US Tariffs, a weapon of war.

What was once used by Donald Trump as a sort of "damage control" (and even a domestic political reform) due to the supposed advantages other countries have been taking (financially speaking) from the United States for many years, is becoming a very risky policy to impose new legal sanctions on the economies of any government that opposes the wishes of the American government. This is the newest level of global hierarchy, and if not calibrated correctly, it could create a "new order" of criminal tax transactions.

Not ironically, I think the idea of creating a "wave of taxes" on certain products and services from other countries (involving an export and import process) even sounded relatively reasonable at first, within more acceptable numbers. However, it didn't take long for the then megalomaniac spirit of Trump and his party to realize that this taxation was not just a political maneuver, but rather a true weapon of massive war with the potential for imminent destruction (especially for underdeveloped countries that become easier targets).

On the other hand, Trump's "push and pull" has literally translated into ups and downs in its constant contradictions. First, there's a bite, and then a blow to undo the "misunderstanding," and this has obviously already been noticed by other governments that are primarily "affected" by these taxes that don't fully materialize. Even so, the American president still insists on operating in this corrosive sphere, which is the kind of environment in which Trump, in particular, seems to best recognize himself as an American "politician."

In the not-too-distant future, this is a measure that could easily be adopted by other governments. However, with much less aggressive and more intelligent execution (something this American administration isn't doing so far), it could bring about a true balance in the financial relations established between countries that are truly committed to ideas and projects that can be beneficial to all involved in the short, medium, or long term. In an ideal, fair, and egalitarian world, things should work this way... But I think that would be a big utopia.

Lo que Donald Trump utilizó como una especie de "control de daños" (e incluso como una reforma política interna) debido a las supuestas ventajas que otros países han obtenido (financieramente) de Estados Unidos durante muchos años, se está convirtiendo en una política muy arriesgada para imponer nuevas sanciones legales a las economías de cualquier gobierno que se oponga a los deseos del gobierno estadounidense. Este es el nivel más reciente de la jerarquía global y, si no se calibra correctamente, podría crear un "nuevo orden" de transacciones fiscales delictivas.

No es irónico que la idea de crear una "ola de impuestos" sobre ciertos productos y servicios de otros países (que implique un proceso de exportación e importación) incluso sonara relativamente razonable al principio, dentro de cifras más aceptables. Sin embargo, el entonces espíritu megalómano de Trump y su partido no tardó mucho en darse cuenta de que estos impuestos no eran solo una maniobra política, sino un verdadero arma de guerra masiva con potencial de destrucción inminente (especialmente para los países subdesarrollados, que se convierten en blancos más fáciles)

Por otro lado, el tira y afloja de Trump se ha traducido literalmente en altibajos en sus constantes contradicciones. Primero, un mordisco, y luego un golpe para deshacer el malentendido, y esto obviamente ya lo han notado otros gobiernos, principalmente afectados por estos impuestos que no se materializan del todo. Aun así, el presidente estadounidense insiste en operar en este ámbito corrosivo, que es el tipo de entorno en el que Trump, en particular, parece reconocerse mejor como un "político" estadounidense.

En un futuro no muy lejano, esta es una medida que otros gobiernos podrían adoptar fácilmente. Sin embargo, con una ejecución mucho menos agresiva y más inteligente (algo que esta administración estadounidense no está haciendo hasta ahora), podría lograr un verdadero equilibrio en las relaciones financieras establecidas entre países verdaderamente comprometidos con ideas y proyectos que puedan ser beneficiosos para todos los involucrados a corto, mediano o largo plazo. En un mundo ideal, justo e igualitario, las cosas deberían funcionar así... Pero creo que sería una gran utopía.

O que antes era utilizado por Donald Trump como uma espécie de “contenção de danos” (e até mesmo uma reforma política interna) pelas supostas vantagens que outros países tem tirado (financeiramente falando) dos Estados Unidos há muitos anos, está se tornando uma política muito arriscada para impor novas sanções legais as economias de todo e qualquer governo que se oponha as vontades do governo americano. Eis aqui o mais novo nível de hierarquia global, e que se não for calibrado de uma maneira correta, pode criar uma “nova ordem” de movimentações fiscais criminosas.

Não ironicamente, eu acho que a ideia de criar uma “onda de taxas” sobre determinados produtos e serviços de outros países (envolvendo um processo de exportação e importação) até soava como relativamente razoável no início, dentro de números mais aceitáveis. No entanto, não demorou para o então espírito megalomaníaco de Trump e do seu partido em perceber que essa taxação não era apenas uma manobra política, mas sim, uma verdadeira arma de guerra massiva com potencial de destruição iminente (em especial, para os países subdesenvolvidos que se tornam alvos mais fáceis).

Por outro lado, o “estica e puxa” promovido por Trump vem sendo literalmente traduzidos por altos e baixos em suas constantes contradições. Primeiro há uma mordida, e logo em seguida, um assopro para desfazer o “mal entendido” e isso obviamente já foi percebido pelos outros governos que são primariamente “atingidos” por essas taxações que não se concretizam por completo. Mesmo assim, o presidente americano ainda insiste em trabalhar nessa esfera corrosiva, que é o tipo de ambiente no qual Trump particularmente parece se reconhecer melhor enquanto “político” americano.

Em um futuro não muito distante, essa é uma medida que pode facilmente ser adotada por outros governos. Porém, com uma execução muito menos agressiva e mais inteligente (tudo que esse governo americano não está fazendo até este momento), trazendo um equilíbrio real entre as relações financeiras estabelecidas entre países que realmente se comprometem com ideias e projetos que possam ser benéficos para todos os envolvidos a curto, médio ou longo prazo. Num mundo ideal, justo e igualitário, as coisas deveriam funcionar assim... Mas acho que isso seria uma grande utopia.