The underestimated power of financial education.

It is not uncommon to watch news programs on television or read countless articles on the internet that “analyze” the different reasons that, in some way, try to explain how people manage to get into different types of debt. Whether the debts are small, medium or large, the fact is that a large part of the population is still “hostage” to this scenario at some point in their lives. Sooner or later, this is a type of “event” that affects everyone.

This is a type of problem that does not discriminate against social class, because even the richest have their bad moments. It all depends exclusively on multiple factors: lifestyle, knowledge about investments, exploring new opportunities, using common sense and self-knowledge. These are just a few factors, and they all end up getting in the way of financial education. Can you say that you know a lot about this subject?

The global financial reality is obviously different in each country. Although there are positive and negative similarities in many aspects, all of them could be much better understood if financial education were a common factor for all people while still in school (in other words, if all people had access to this type of knowledge since they were children, after all, following the logic of the “equation”, they would be much more “aware” adults).

Even though there is no formula that guarantees the success of this behavior in large masses, the fact is that in some way we would have a society that is better prepared to deal with specific moments such as inflation, for example (which, by the way, in underdeveloped countries has continued to be a chronic problem for many decades), and without a doubt, a society that is better prepared to resist moments of financial tension promoted by politicians.

In this scenario, as long as this type of knowledge is not part of the basic formation of human beings, the world will not be prepared to deal with these types of situations where money ends up becoming a “villain” with immeasurable powers of destruction. Being financially educated from a young age is possibly a better way to deal with this reality of constant debt (although, it's never too late to learn about anything).

No es raro ver programas de noticias en televisión o leer innumerables artículos en internet que "analizan" las diferentes razones que, de alguna manera, intentan explicar cómo las personas se endeudan. Ya sean deudas pequeñas, medianas o grandes, lo cierto es que gran parte de la población sigue siendo "rehén" de esta situación en algún momento de su vida. Tarde o temprano, este es un tipo de "evento" que afecta a todos.

Este es un tipo de problema que no discrimina por clase social, porque incluso los más ricos tienen sus momentos malos. Todo depende exclusivamente de múltiples factores: estilo de vida, conocimiento sobre inversiones, explorar nuevas oportunidades, usar el sentido común y el autoconocimiento. Estos son solo algunos factores, y todos terminan obstaculizando la educación financeira. ¿Puedes decir que sabes mucho sobre este tema?

La realidad financiera global es obviamente diferente en cada país. Si bien existen similitudes positivas y negativas en muchos aspectos, todas podrían comprenderse mucho mejor si la educación financiera fuera un factor común para todas las personas desde la escuela (en otras palabras, si todas las personas tuvieran acceso a este tipo de conocimiento desde la infancia, después de todo, siguiendo la lógica de la "ecuación", serían adultos mucho más "conscientes").

Si bien no existe una fórmula que garantice el éxito de este comportamiento en grandes masas, lo cierto es que, de alguna manera, tendríamos una sociedad mejor preparada para afrontar momentos específicos como la inflación, por ejemplo (que, por cierto, en los países subdesarrollados ha sido un problema crónico durante muchas décadas), y, sin duda, una sociedad mejor preparada para resistir los momentos de tensión financiera promovidos por los políticos.

En este escenario, mientras este tipo de conocimiento no forme parte de la formación básica de los seres humanos, el mundo no estará preparado para afrontar este tipo de situaciones donde el dinero se convierte en un "villano" con un inmenso poder de destrucción. Recibir educación financiera desde una edad temprana es posiblemente una mejor manera de lidiar con esta realidad de la deuda constante (aunque nunca es demasiado tarde para aprender sobre cualquier cosa).

Não é nada incomum assistir em jornais de televisão, ou ler incontáveis artigos espalhados pela internet, “analisando” as diferentes razões que, de alguma maneira, tentam explicar como as pessoas conseguem contrair diferentes tipos de dívidas. Sejam dívidas de pequeno, médio ou grande valor, o fato é que a grande parte da população ainda fica “refém” desse cenário em algum momento de suas vidas. Mais cedo ou mais tarde, esse é um tipo “evento” que atinge a todos.

Esse é um tipo de problema não escolhe classe social, porque até mesmo os mais ricos têm seus péssimos momentos. Tudo depende exclusivamente de múltiplos fatores: estilo de vida, conhecimento sobre investimentos, exploração das novas oportunidades, o uso do bom senso e autoconhecimento. Esses são apenas alguns fatores, e todos eles acabam atravessando o caminho da educação financeira. Você mesmo consegue dizer que sabe muita coisa sobre esse assunto?

A realidade financeira mundial é obviamente diferente em cada país. Embora hajam semelhanças positivas e negativas em muitos aspectos, todas elas poderiam ser robustamente melhor compreendidas se a educação financeira fosse um fator comum a todas as pessoas ainda no período escolar (ou seja... que todas as pessoas tivessem o acesso a esse tipo de conhecimento desde crianças, afinal, seguindo a lógica da “equação”, elas seriam adultos muito mais “conscientes”).

Mesmo não existindo uma fórmula que garante o sucesso desse comportamento em grandes massas, o fato é que de alguma maneira nós teríamos uma sociedade melhor preparada para lidar com momentos específicos como a inflação, por exemplo (que aliás, em países subdesenvolvidos continua sendo um problema crônico há muitas décadas), e sem dúvidas, uma sociedade melhor preparada para resistir a momentos de tensões financeiras promovidas pelos políticos.

Dentro desse cenário, enquanto esse tipo de conhecimento não fizer parte de uma formação basal dos seres humanos, o mundo não estará preparado para lidar com esses tipos de situações onde o dinheiro acaba se tornando um “vilão” com poderes imensuráveis de destruição. Ser financeiramente educado desde pequeno é, possivelmente, uma melhor saída para lidar com essa realidade de endividamento constante (embora, nunca seja tarde para aprender sobre nada).