The rising price of corn.

Throughout the year, corn is one of the most consumed foods here in Brazil. However, it is in the month of June that the consumption of this product increases significantly, mainly because of the famous June festivals. Using corn as a raw material in the production of different dishes (roast corn, corn cake, pamonha, boiled corn, munguzá, canjica and cornmeal cake among the favorite options), many Brazilians depend on it to survive.
There are many Brazilians who dive into the world of entrepreneurship through this product (opening small or medium-sized companies, and even something even simpler and with more autonomy... like door-to-door sales), but this year, things are a little more difficult than usual, and all of this because of the growing (and expected) increase in the price of corn (which is actually more expensive when compared to the previous year... in all regions).
Not only corn, but also other “parallel” products are increasing in price, and because they are products that work in dependent ways, they end up making corn-based dishes even more expensive. In practice, this directly harms, especially those who depend on this “golden grain” to earn money (whether it’s their full salary or an extra income). What was a prediction has become reality: the price of corn is really expensive.

The main explanation for the increase in the price of corn is due to the lack of rain and the weather conditions (which are drier in the regions where the product is grown). This means that natural irrigation occurs less frequently, resulting in a smaller harvest. Those who have money to make larger investments end up betting on manual irrigation to increase the harvest, and although this has an effect, they have to deal with the “resistance” of traditional customers.
The dilemma now lies in the increases that may or may not be passed on to end consumers. Profit is put on the scales, and it needs to be properly weighed to know how much it is possible to “lose” in order to gain. A reality that for many traders and companies ends up being somewhat brutal, because it is a very challenging calculation, where it is necessary to consider the numerous scenarios before putting the product to be properly marketed.
A lo largo del año, el maíz es uno de los alimentos más consumidos en Brasil. Sin embargo, es en junio cuando su consumo aumenta significativamente, principalmente debido a las famosas fiestas juninas. Utilizando el maíz como materia prima para la elaboración de diversos platos (maíz asado, pastel de maíz, pamonha, maíz hervido, munguzá, canjica y pastel de harina de maíz, entre las opciones favoritas), muchos brasileños dependen de él para sobrevivir.
Muchos brasileños se lanzan al mundo del emprendimiento a través de este producto (abriendo pequeñas o medianas empresas, e incluso algo aún más sencillo y con mayor autonomía... como la venta a domicilio), pero este año, las cosas son un poco más difíciles de lo habitual, debido al creciente (y esperado) aumento del precio del maíz (que, de hecho, es más caro en comparación con el año anterior... en todas las regiones).
No solo el maíz, sino también otros productos "paralelos" están en alza, y al ser productos que funcionan de forma independiente, terminan encareciendo aún más los platillos a base de maíz. En la práctica, esto perjudica directamente, especialmente a quienes dependen de este "grano de oro" para ganar dinero (ya sea su salario completo o un ingreso extra). Lo que era una predicción se ha hecho realidad: el precio del maíz es realmente caro.
La principal explicación del aumento del precio del maíz se debe a la falta de lluvia y a las condiciones climáticas (más secas en las regiones donde se cultiva el producto). Esto significa que el riego natural es menos frecuente, lo que resulta en una cosecha menor. Quienes tienen dinero para realizar mayores inversiones terminan apostando por el riego manual para aumentar la cosecha, y aunque esto tiene un efecto, deben lidiar con la "resistencia" de los clientes tradicionales.
El dilema ahora radica en los aumentos que pueden o no trasladarse a los consumidores finales. Las ganancias se ponen en la balanza y deben sopesarse adecuadamente para saber cuánto se puede perder para ganar. Una realidad que, para muchos operadores y empresas, resulta bastante brutal, ya que se trata de un cálculo muy complejo, que requiere considerar numerosos escenarios antes de comercializar el producto adecuadamente.
Ao longo de todo ano, o milho é um dos principais alimentos mais consumidos aqui no Brasil. No entanto, é no mês de junho que o consumo desse produto aumenta significativamente, principalmente por causa das famosas festas juninas. Usando o milho como matéria prima na fabricação de diferentes pratos (milho assado, bolo de milho, pamonha, milho cozido, munguzá, canjica e bolo de fubá dentre as opções favoritas), muitos brasileiros dependem dele para sobreviver.
Há muitos brasileiros que mergulham no mundo do empreendedorismo através desse produto (abrindo pequenas ou médias empresas, e até mesmo algo ainda mais simples e com mais autonomia... como as vendas de porta em porta), mas este ano, as coisas estão um pouco mais difíceis do que o normal, e tudo isso por causa do crescente (e esperado) aumento no preço do milho (que realmente está mais caro quando comparado ao ano anterior... em todas as regiões).
Não apenas o milho, mas também outros produtos “paralelos” estão aumentando de preço, e por serem produtos que trabalham de maneiras dependentes, acabam tornando os pratos à base de milho em algo ainda mais caro. Na prática, isso prejudica diretamente, em especial, quem depende desse “grão dourado” para ganhar dinheiro (seja o seu salário completo ou uma renda extra). O que era uma previsão se tornou em realidade, o preço do milho está realmente caro.
A principal explicação sobre o aumento no preço do milho se deve a falta de chuva e as condições climáticas (que estão mais secas nas regiões onde o produto é cultivado). Isso faz com que irrigação natural aconteça com menos frequência, resultando em uma safra menor. Quem tem dinheiro para fazer maiores investimentos, acaba apostando na irrigação manual para aumentar a safra, e apesar disso surtir efeito, é preciso lidar com a “resistência” dos clientes tradicionais.
O dilema agora fica por conta dos aumentos que podem ou não ser repassados para os consumidores finais. O lucro é colocado na balança, e precisa ser devidamente pesado para saber até onde é possível “perder” para conseguir ganhar. Uma realidade que para muitos comerciantes e empresas acaba sendo algo brutal, porque se trata de um cálculo muito desafiador, onde é preciso ver os inúmeros cenários antes de colocar o produto para ser devidamente comercializado.
Posted Using INLEO
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Esqueceu que ate na cerveja se usa milho ai ? 😝
It seems to me that US tariff issues are also likely to increase the global price for corn. We grow and export about 30% of it.