The incredible bond with a pet.

  Who doesn't know any pet owner who calls and treats their dog or kitty as their own child? I remember seeing people carrying their dogs and always fighting for the rights of their animals as if they same as human children. Also, the same people try to talk with dogs like they were talking with humans, or putting them in human-like clothes or shoes. I still don't agree much about treating them like that, but we surely build a type of connection with our pets.

  I had to take the picture this week of my dog, a female 3 years old mixed breed of a sheppard/colie called Rachel. Her name is quite an unusual human, but we adopted her as Rachel, and we had some lack of creativity when she came home, so Rachel she is. She is big, 66 lbs or 30 kg. But here she is hiding herself under my legs while I was sitting in the chair. Despite her size, she was scared of my older daughter pursuing my youngest. She felt secure there.

  We created this bonding where I am her protector and care-taker but she is also always receiving me home after a day outside with happiness like I was always for thousands of years. Especially when I do a lot of festivity for her, like repeating her name and opening my arms. She loves to be cuddled, actually, too much. Sometimes I stop the cuddle and she starts using her paw to ask for more. For her, I think she would have unlimited cuddling 24/7.

  I still remember when we adopted her, now 3 years ago, she was a very small puppy with so many fears about her surroundings. Our family became a reference for her and now she just wants us to be around. Even for her food she barely eats when she is alone. She likes company, of course, she begs a bit for us to give our food and when she quits, she goes to her food.

  I care about her, I treat her as a family member, not the same rights, but the necessary care that she needs. I think that is the balance. I am not worried about her going into the cold since she has fur (of course, in the -30 °C I am more worried about that). She is still an animal with different necessities than we. But the love and care are similar. If she gets sick or hurt, I get worried. Also, she deserves moments of cuddling every day.

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 Quem não conhece algum dono de animal de estimação que trata seu cachorro ou gato como se fosse um filho? Lembro-me de ver pessoas carregando seus cães e sempre defendendo os direitos de seus animais como se fossem crianças. Além disso, essas mesmas pessoas tentam falar com os cães como se estivessem falando com humanos, ou os vestem com roupas ou sapatos que parecem de gente. Ainda não concordo muito com esse tipo de tratamento, mas certamente criamos algum tipo de vínculo com nossos animais de estimação.

 Tive que tirar uma foto esta semana da minha cachorra, uma fêmea de 3 anos, mestiça de pastor alemão com collie, chamada Rachel. O nome dela é bem incomum para uma pessoa, mas a adotamos como Rachel e, como não tínhamos muita criatividade quando ela chegou em casa, Rachel ficou. Ela é grande, pesa 30 kg. Mas aqui está ela se escondendo debaixo das minhas pernas enquanto eu estava sentada na cadeira.Apesar do seu tamanho, ela tinha medo da minha filha mais velha perseguindo a mais nova. Ela se sentia segura ali.

  Criamos um vínculo onde eu sou sua protetora e cuidadora, mas ela também sempre me recebe em casa depois de um dia fora com a mesma alegria de sempre. Principalmente quando faço muitas coisas festivas para ela, como repetir seu nome e abrir meus braços. Ela adora carinho, na verdade, até demais. Às vezes, paro de abraçá-la e ela começa a usar a pata para pedir mais. Para ela, acho que carinho ilimitado 24 horas por dia, 7 dias por semana, seria o suficiente.

  Ainda me lembro de quando a adotamos, há 3 anos, ela era uma cachorrinha muito pequena com muitos medos do ambiente ao seu redor. Nossa família se tornou uma referência para ela e agora ela só quer que estejamos por perto. Até a comida dela quase não come quando está sozinha. Ela gosta de companhia, claro, ela implora um pouco para que lhe demos nossa comida e, quando para, vai para a comida dela.

 Eu me importo com ela, a trato como um membro da família, não com os mesmos direitos, mas com o cuidado necessário de que ela precisa. Acho que esse é o equilíbrio.Não me preocupo com ela indo para o frio, já que ela tem pelos (claro que, a -30 °C, eu me preocuparia mais com isso). Ela ainda é um animal com necessidades diferentes das nossas. Mas o amor e o cuidado são semelhantes. Se ela fica doente ou se machuca, eu me preocupo. Além disso, ela merece momentos de carinho todos os dias.