Solidarity Beyond Money: How I Choose to Help in Times of Crisis
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To my always friends from the HiveLearners community, my best greetings!
Less than a week ago, a tornado passed through my region (Paraná, Brazil). We live in the countryside, with lots of green space between cities. Mine, in particular, only suffered from side winds and had no damage, but the city of Rio Bonito do Iguaçú was wiped off the map with the destruction of about 90% of its urban infrastructure.
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Many may remember 2023 when the state of Rio Grande do Sul moved the whole country as the destruction reached the proportions of a small nation. A lot of aid was organized by civil society, which usually reacts efficiently when disasters occur. The first help comes from the people themselves, but it is the governmental aid that rebuilds the destruction.
https://img.leopedia.io/DQmdSqV3uNRvfcwYoZC1n4q5gStD7Fsvce3ZT8zX1F3ASk7/05.05.2024_-Sobrevoo_das%C3%A1reas_afetadas_pelas_chuvas_em_Canoas_-_53700500641.jpg Wikipedia
In all tragedies, we helped by sending supplies — non-perishable food and drinking water. This was done as follows: we purchased the materials, went to the collection point, non-governmental organizations received and cataloged them, then loaded private trucks that were dispatched to the affected cities. Once there, the civil defense (governmental) received and organized the distribution.
In all cases, we also saw the creation of monetary aid campaigns — that is, collecting money to send to affected areas. We never participated. Our concern is precisely how to be sure the money will reach its destination. Fundraising campaigns are always run by individuals (never by the government), so the money is always sent to a personal account. In theory, the person owns the money deposited and can do whatever they wish with it — including donating to those in need.
But individuals also have the guarantee of banking secrecy. So it’s possible to claim they received amount X but actually received more. No one can contest the statement due to the lack of proof.
Because of this risk, we prefer never to donate money.
But that doesn’t mean we never donate money. Some cases are classic:
- homeless people passing by our home asking for small amounts to buy bus tickets
- people with disabilities (known or referred by acquaintances) holding raffles to buy health and wellness equipment
- campaigns to rescue street animals, buying food (locally recognized entities)
So, it’s not a rule like we never donate money, but when it’s distant cases or causes we don’t directly recognize, we don’t donate money.
I personally have a habit that I like to think of as a solidarity action — maintaining computer equipment for friends and referrals, free of charge. I have a reuse logic that I find quite interesting:
- I receive electronic equipment that would be discarded
- I disassemble and store parts that may be useful
- I receive defective equipment to attempt repairs
- I replace or add components as available
- I perform clean OS installations if needed
This way, I do small work that’s not tiring for me — I’d even say it’s somewhat therapeutic — and I help people around me. Today, for example, I have available:
- two printers
- various memory modules
- several HDDs and two SSDs
- a 14" monitor
- some power supplies
- a notebook with a damaged screen
- a UPS without batteries, partially functional
- two Wi-Fi routers
Last month I gave a printer to someone interested and received a Wi-Fi router.
That’s my way of helping!


Imagem criada com auxílio de ChatGPT
Aos meu sempre amigos da comunidade HiveLearners, minhas melhores saudações!
A menos de uma semana tivemos a passagem de um tornado na minha região (Paraná, Brasil). Estamos no interior, com muito espaço verde entre as cidades. A minha, em especial, sofreu apena com ventos laterais, não teve prejuízos, mas a cidade de Rio Bonito do Iguaçú foi apagada do mapa com a destruição de cerca de 90% da sua infraestrutura urbana.
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Muitos devem lembrar de 2023 quando o estado do Rio Grande do Sul, que comoveu o país pois a destruição chegou a proporções de uma pequena nação. Muita ajuda foi organizada pela sociedade civil, que costuma reagir com eficiência quando desastres ocorrem. A primeira ajuda vem do próprio povo, mas a ajuda governamental é quem vai reconstruir a destruição.
https://img.leopedia.io/DQmdSqV3uNRvfcwYoZC1n4q5gStD7Fsvce3ZT8zX1F3ASk7/05.05.2024_-Sobrevoo_das%C3%A1reas_afetadas_pelas_chuvas_em_Canoas_-_53700500641.jpg Wikipedia
Em todas as tragédias nós ajudamos, enviando mantimentos. Alimentos não perecíveis e água potável. Isso foi feito da seguinte forma: adquirimos os materiais, nos deslocamos ao ponto de coleta, entidades não governamentais receberam, catalogaram e fizeram a carga em caminhões particulares, que foram despachados para as cidades envolvidas. Lá chegando, a defesa civil (governamental) recebeu e organizou a distribuição.
Em todos os casos também vimos a criação de ações de ajuda monetárias. Ou seja, recolhendo dinheiro para o envio para os locais atingidos. Nunca participamos. E o nosso receio é justamente em como ter certeza que o dinheiro chegará ao seu destino. As campanhas de arrecadação de dinheiro são sempre de particulares (nunca do governo), portanto o envio é sempre para a conta de uma pessoa física. Em teoria, ela é dona do dinheiro que depositam na sua conta, podendo fazer o que bem entender com ele. Inclusive, doar para os necessitados.
Mas a pessoa física também tem a garantia do seu sigilo bancário. Então é um cenário possível dizer que recebeu a quantidade X mas na verdade recebeu um pouco mais do que isso. Ninguém poderá contestar a declaração por falta de meios de prova do contrário.
Por este risco, preferimos nunca doar dinheiro.
Mas não quer dizer que nunca fazemos doação em dinheiro. Alguns casos são clássicos:
- pessoas de rua passando em nossa residência pedindo pequenas frações de dinheiro para comprar passagem de ônibus
- pessoas com deficiência (conhecidos ou indicados por conhecidos) fazendo sorteios visando comprar acessórios de saúde e bem estar
- campanhas de acolhimento de animais de rua, comprando ração (entidades reconhecidas localmente)
Enfim, não é uma diretriz nunca doamos dinheiro, mas para os casos distantes, ou onde não reconhecemos diretamente a causa, não doamos dinheiro.
Eu tenho, particularmente, um costume que gosto de pensar ser uma ação solidária, que é a manutenção de equipamentos de informática para amigos e indicados, sem custo. Eu tenho uma lógica de reuso que eu acho bem interessante:
- Recebo equipamentos eletrônicos que seriam descartados
- Desmonto e guardo peças que podem ter utilidade
- Recebo equipamentos com defeito para tentativa de conserto
- Substituo ou adiciono componentes conforme disponibilidade.
- Faço instalação limpa de sistemas operacionais, se for preciso
E dessa forma vou fazendo um pequeno trabalho que para mim não é cansativo, eu diria até que é um pouco terapêutico, e ajudando as pessoas próximas. Hoje, por exemplo, tenho disponíveis:
- duas impressoras
- diversas memórias
- diversos HDs e dois SSDs
- Um monitor 14"
- Algumas fontes de energia
- Um notebook com defeito na tela
- Um nobreak sem baterias com funcionamento parcial
- Dois roteadores wi-fi
No mês passado eu disponibilizei uma impressora para um interessado. E recebi um roteador wi-fi.
Essa é minha forma de ajudar!


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Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
muito interessante essa relação de troca e acolhimento
É bom ser solidario, apesar de que eu nao costumo fazer muito isso. Tipo eu não costumo ajudar muito desconhecidos, estes pedintes que tem por ai, entao foco mais em ajudar quem eu conheço, quem eu sei que precisa realmente.
!DUO !PIZZA
You just got DUO from @shiftrox.
They have 1/1 DUO calls left.
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Come get MOONed!
Que legal sua atitude! Que mais pessoas como vc possam existir cada vez mais nesse mundo. Ajudar sem querer nada em troca é uma grande virtude.
Também considero doar roupas do que dinheiro. Assim acredito que será mais útil. A gente já tem tantos casos que aconteceu com dinheiro que é desviado e tudo mais...
O mais importante é sempre ajudar sem ser necessariamente com dinheiro. E desejo melhoras a todos os irmãos do sul.