CineTV Contest: “Ratatouille”, always be true to who you are and where you want to go.

There was a time when animated movies (whether made in 2D or 3D) were designed exclusively for children. Over the years, there has been a massive maturation in this aspect, and even though these projects still have children as their “hostages”, older audiences have been included in these narratives with a much more expansive content. It all depends on the approach that a given animation will take, and once this proves to be efficient, these two audiences can “take advantage” of the same product (but with different perceptions).

In the case of Ratatouille, the main idea is to show a rat with culinary skills who needs to make a human “puppet” to show how much he understands about this “wild” universe. Throughout the movie, the two become friends and face unexpected challenges to keep this farce going until they achieve what they are looking for. The way the script deals with this unimaginable dynamic is very entertaining, and brings up many aspects where reflection emerges almost naturally. Are you true to who you are? How far are you fighting to be a winner?

These and many other questions are thrown on the table, and the movie manages to do so very well. Using captivating characters and great jokes throughout its development, the project has a very strong foundation and has the city of Paris as a setting that, although a pure cliché, ends up being a very assertive environment to tell this story. The construction of this movie clings to its smallest details to justify its existence, and everything really works because there is an evident synergy in practically every scene of the movie, and this includes its most technical aspects.

Personally speaking, I really like this movie and I think it is one of Disney's best productions due to its most relevant meanings. Believing in your own dreams, working to make them come true and always looking in the mirror and being very proud of who you are (no matter how “different” you may be in the eyes of other people) are three of the greatest reflections that this project brings to the audience, showing that this animation is really more than just entertainment. There is a special side to the more introspective drama, which is also good.

Written and directed by the duo Brad Bird and Jan Pinkava with a very interesting precision of ideas and a convergence of diverse ideas, Ratatouille remains a product for all ages, keeping intact its colorful and fun aspect in parallel with the complexities of the dramas that are presented by both sides (humans vs. animals), within an approach that, even though it is something obviously “out of the ordinary”, is still very insightful due to the choices that end up being made in its script. Without a doubt, it is an inspiring movie that makes us reflect on our lives.
This post is my entry for the CineTV Contest #134, which is being promoted by the CineTV community.
Hubo un tiempo en que las películas de animación (ya fueran en 2D o en 3D) estaban diseñadas exclusivamente para niños. Con el paso de los años se ha producido una maduración masiva en este aspecto, y aunque estos proyectos todavía tienen como “rehenes” a los niños, se ha incluido a públicos de mayor edad en estas narrativas de carácter mucho más expansivo. Todo depende del enfoque que se adopte con cada animación y, una vez que éste demuestre ser eficiente, estos dos públicos podrán “aprovechar” el mismo producto (pero con diferentes percepciones).
En el caso de Ratatouille, la idea principal es mostrar a una rata con habilidades culinarias que necesita hacer una “títere” humana para demostrar cuánto entiende sobre este universo “salvaje”. A lo largo de la película, ambos se hacen amigos y enfrentan desafíos inesperados para seguir manteniendo esta farsa hasta conseguir lo que buscan. La forma en que el guión aborda esta dinámica inimaginable es muy entretenida y plantea muchos aspectos donde la reflexión surge casi de forma natural. ¿Eres fiel a quien eres? ¿Hasta dónde estás luchando para ser un ganador?
Éstas y muchas otras preguntas se ponen sobre la mesa, y la película consigue hacerlo muy bien. Utilizando personajes cautivadores y grandes chistes a lo largo de su desarrollo, el proyecto tiene una base muy fuerte y tiene como escenario la ciudad de París que, aunque es un puro cliché, termina siendo un entorno muy asertivo para contar esta historia. La construcción de esta película se aferra a sus más mínimos detalles para justificar su existencia, y todo funciona realmente porque hay una sinergia evidente en prácticamente cada escena de la película, y esto incluye sus aspectos más técnicos.
Personalmente hablando me gusta mucho esta película y creo que es una de las mejores producciones de Disney por sus significados más relevantes. Creer en los propios sueños, trabajar para hacerlos realidad y mirarse siempre al espejo y estar muy orgulloso de quién eres (por muy “diferente” que seas a los ojos de las demás personas) son tres de las mayores reflexiones que este proyecto trae al público, demostrando que esta animación es realmente más que solo entretenimiento. Hay un lado especial en el drama más introspectivo, que también es bueno.
Escrita y dirigida por el dúo Brad Bird y Jan Pinkava con una precisión de ideas muy interesante y una convergencia de ideas diversas, Ratatouille sigue siendo un producto para todas las edades, manteniendo intacto su aspecto colorido y divertido en paralelo con las complejidades de los dramas que se presentan por ambos lados (humanos vs animales), dentro de un enfoque que si bien es algo obviamente “fuera de lo común”, no deja de ser muy perspicaz debido a las elecciones que termina haciendo en su guión. Sin duda es una película inspiradora que nos hace reflexionar sobre nuestra vida.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #134, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
Já houve uma época onde filmes de animação (sejam eles feitos em 2D ou 3D) eram pensados exclusivamente apenas para o público infantil. Ao longo dos anos, houve um amadurecimento massivo sobre esse aspecto, e mesmo que esses projetos ainda tenha as crianças como os seus “reféns”, o público mais velho vem sendo incluído nessas narrativas de teor muito mais expansivo. Tudo depende da abordagem que uma determinada animação terá, e uma vez que isso se mostra eficiente, esses dois públicos conseguem “tirar proveito” do mesmo produto (mas com percepções diferentes).
No caso de Ratatouille, a ideia principal é mostrar um rato com habilidades culinárias que precisa fazer um humano de “fantoche” para mostrar o quanto ele entende sobre esse universo tão “selvagem”. Ao longo do filme, ambos se tornam amigos, e enfrentam desafios inesperados para continuar mantendo essa farsa de pé até conseguirem o que eles estão buscando. O modo como o roteiro lida com essa dinâmica inimaginável é algo muito divertido, e traz muitos aspectos onde a reflexão emerge quase que naturalmente. Você é fiel a quem você é? Até onde está lutando para ser vencedor?
Essas e tantas outras questões são jogadas sobre à mesa, e o filme consegue fazer isso muito bem. Usando personagens cativantes e ótimas piadas ao longo do seu desenvolvimento, o projeto tem uma base muito forte e tem na cidade de Paris um cenário que, embora seja um puro clichê, acaba sendo um ambiente muito assertivo para contar essa estória. A construção desse filme se apega aos seus mínimos detalhes para justificar à sua existência, e tudo realmente funciona porque há uma sinergia evidente em praticamente todas as cenas do filme, e isso inclui os seus mais aspectos técnicos.
Particularmente falando, eu gosto bastante desse filme e acho que ele é uma das melhores produções da Disney pelos seus significados mais relevantes. Acreditar nos seus próprios sonhos, trabalhar para torná-los em realidade e sempre se olhar no espelho tendo muito orgulho de quem você é (por mais “diferente” que você possa ser aos olhos de outras pessoas) são três das maiores reflexões que esse projeto traz para o público, mostrando que essa animação é mesmo algo além de um simples entretenimento. Há um lado especial para o drama mais introspectivo, quem também é bom.
Escrito e dirigido pela dupla Brad Bird e Jan Pinkava com uma precisão de ideias muito interessante e uma convergência de ideias diversificadas, Ratatouille se mantém como um produto para todas as idades, mantendo intacto o seu aspecto colorido e divertido em paralelo as complexidades dos dramas que são apresentados por ambos os lados (humanos vs animais), dentro de uma abordagem que mesmo sendo algo obviamente “fora da curva”, ainda é muito perspicaz pelas escolhas que acaba fazendo no seu roteiro. Sem dúvidas, é um filme inspirador e que nos faz refletir sobre nossas vidas.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #134, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
Posted Using INLEO
Seeing this brought back memories. I enjoyed watching this movie and it has a lot of beautiful lessons, not giving up on our goals....
I love this movie! It’s extremely funny, and there are valuable lessons to be learned from it as well. Disney created a fantastic film that captivates both children and adult audiences. It's all about the joy of food and the pursuit of one's dreams.
It's been so long I saw this movie, it was really a nice threat then. And you're right, both audience can see Disney movies now but with different perspectives.
I haven't seen this movie, from what you describe it is very good, so thanks for recommending it.
Me encanta esta película por lo diferente que es a lo era convencional para Disney en aquella época. También es cierto que hubo un tiempo en el que la gigante experimentó con diferentes historias y temáticas. Pero de entre todas, considerado que esta es de las más atractivas por su premisa absurda de un ratón que cocina. La animación es, como siempre, una maravilla, al igual que lo es la banda sonora. Lo mismo se puede decir de su historia, ya que logra desarrollar muy bien a los personajes y dar un mensaje claro al espectador.
Excelente reseña.