Helix pomatia - a short photographic study [Eng-Pt]
I recently went on a photowalk to the Marques de Pombal Palace, located in the town of Oeiras. That Saturday, I didn't have anything particularly planned, and during the previous week I saw one of the proposals in the Council's monthly cultural magazine for such a Photo Walk.
In the description of the event, it was suggested that you take a camera, or even a cell phone, to the event. As I haven't had the opportunity to buy a camera yet, I thought it was the perfect challenge! The free tickets could be collected up to an hour before the start of the event.
As the venue is in the center of Oeiras, parking is not a big problem. The biggest problem is actually finding free and relatively close parking. For this reason, I ended up traveling some time in advance, so that I could park calmly in a free space, and so that I could calmly pick up my ticket for the tour.
When I arrived at the venue, having parked my car in a shady spot in the villa area, one of the organizers told me that I could go and visit the gardens of the Marques de Pombal Palace. It was more than 45 minutes before the event started, and I didn't turn down the challenge. Better than sitting around waiting for something, it's always a good idea to set out to discover it. So off I went. I went through the glass doors that gave access to the garden and started looking for interesting points of light, contrasts, flowers and shadows. It's something I do almost unconsciously.
Even when I had my previous camera, I liked to go for a walk and look around, look at the world through the lens... It was a habit I had. I ended up keeping it with my cell phone, because many of the functions that some simpler cameras have, cell phones also mimic. So we know it's not exactly the same experience. That's why I really want to get a camera. For now, I'm leaning towards compact models.
As for the Marques de Pombal Palace, it will certainly be one of my future publications. I have to share what interesting things I managed to capture that Saturday morning.
On a short stroll through the Palace Gardens, before the event itself began, I was photographing a group of flowers in a flower box by the main staircase leading up to the garden, when I noticed the exoskeleton of a gastropod. It was light in color and of a reasonable size. It was just placed, as if waiting for me. I put it in the side pouch of my backpack, so as not to put it in a pocket and risk breaking it.
Yesterday, as I was on vacation, I ended up taking that same shell and making a little study of it. I used a cell phone lens that I was given many years ago at a convention. Its quality isn't fantastic, but it gives results that I don't think are horrible at all.
I used as a basis a photography book that I was given at the end of the event, called “Guia da biodiversidade de Oeiras” by Diogo Oliveira. It's a fantastic guide that provides information on more than 300 species that can be seen in Oeiras.
I put the shell on top of the book and lay down on the floor for more stability (I don't have a tripod). The light came in through the windows of my living room in the late afternoon on a cloudless day.
I hope you enjoy this little study of mine. I tried to capture what was most characteristic about this shell, its shapes, its shadows, and even some small grains of earth that were still clinging to its inside.
Cheers🍀
Recentemente fui fazer um Passeio Fotográfico ao Palácio Marques de Pombal, localizado na Vila de Oeiras. Nesse Sábado, não tinha nada especialmente planeado, e durante a semana anterior vi uma das propostas que estavam na revista de divulgação cultural mensal do Conselho o tal Passeio Fotográfico.
Na descrição do evento estava sugerido levar para esse evento um máquina fotográfica, ou mesmo um telemóvel! Eu como ainda não tive oportunidade e não me dediquei a fundo na escolha para a compra de uma máquina, achei o desafio perfeito! Os bilhetes gratuitos, poderiam ser levantados até uma hora antes do inicio do evento.
Como o local do evento é no centro da Vila de Oeiras, o estacionamento não é um grande problema. O maior problema é mesmo conseguir o estacionamento relativamente perto e gratuíto. Par isso, acabei por me deslocar com algum tempo de antecedência, que desse para estacionar com calma num lugar gratuito, e que me permitisse levantar com calma o bilhete para o passeio.
Chegado ao local, já depois de ter estacionado o carro num lugar à sombra, e na zona das vivendas, uma das organizadoras disse que eu poderia ir visitando os Jardins do Palácio Marques de Pombal. Faltava mais de 45 minutos para que o evento começasse, e eu não recusei o desafio. Melhor que estar sentado à espera de algo, é sempre partir para a descoberta. E lá fui eu. Passei as portas de vidro, que davam acesso ao jardim, e comecei à procurar pontos de luz, contrastes, flores e sombras interessantes. É algo que que eu faço quase de forma inconsciente.
Mesmo quando tinha a minha anterior máquina fotográfica, gostava de ir passear, e procurar, olhar o mundo pela lente... Era um hábito que eu tinha. Acabei por o manter com o telemóvel, pois muitas das funções que algumas camaras mais simples têm, os telemóveis também as mimetizam. Sabemos pois que não é exactamente a mesma experiência. E por essa razão, eu quero mesmo adquirir uma máquina fotográfica. Para já estou inclinado para os modelos compactos.
Em relação ao Palácio Marques de Pombal, vai ser seguramente uma das minhas futuras publicações. Tenho que partilhar o que de interessante consegui captar nessa manhã de sábado.
No pequeno passeio, pelos Jardins do Palácio, antes do inicio do próprio evento, estava eu a fotografar um conjunto de flores de uma floreira à beira da escadaria principal de acesso ao jardim, quando reparei no exoesqueleto de um gastropode. Tinha uma tonalidade clara e um tamanho bem razoável. Estava ali... colocado, como que à minha espera. Coloquei-a na bolsa lateral da minha mochila, de forma a não a levar num bolso, com risco de a quebrar.
Ontem, como estava de férias, acabei por pegar nessa mesma carapaça, e fiz um pequeno estudo dela. Usei para tal uma lente para telemóvel que me ofereceram há muitos anos atrás, numa convenção. A sua qualidade não é fantástica, mas até dá resultados que eu acho que nem são de todo horríveis.
Usei como base, um livro de fotografia que me foi oferecido no fim do evento, chamado: "Guia da biodiversidade de Oeiras" de Diogo Oliveira. Um fantástico guia onde conseguimos ter informação sobre mais de 300 espécies que podem ser observadas em Oeiras.
Coloquei a carapaça em cima do livro, e deitei-me no chão, para conseguir ter mais estabilidade (não tenho tripé). A luz era a que entrava pelas janelas da minha sala de estar, ao fim da tarde, num dia sem nuvens.
Espero que gostem deste meu pequeno estudo. Tentei captar o que mais de característico esta carapaça tinha, as suas formas, as suas sombras, e até mesmo alguns pequenos grãos de terra, que ainda tinha agarrados na sua parte interna.
Bem Hajam🍀
Free image from Pixabay.com
Obrigado por promover a Língua Portuguesa em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a comunidade lusófona dentro da Hive.
Beautiful shot friend :)
Thank you so much, Nas!
Have a great Friday, my friend!
You're welcome brother :)
Yes, the shell of a snail lends itself well to macro photography with its design. Great pics.
Have a great weekend
Thank you for your appreciation, Heroldius!
Have a great weekend!
Cheers**