When moving forward becomes a silent doubt

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[EN]

There are days when everything seems to go in circles, you know? Like the same scene is always repeating, but with a script we didn’t choose. That old movie we’ve seen so many times that we memorize every line, every gesture, and yet we can’t turn it off. The urge to change the channel, to turn the page, is strong, but something — or someone — insists on holding the story at the same point, as if it were the only part that matters.

It’s curious how we try so hard to be clear, to show that what’s left behind has already been lived, explained, even buried in thoughts we wish we didn’t have anymore. But it seems the past has a shadow that stretches too long, invading the present, wanting control over what should be light, fluid, new. And when that shadow starts to take up space, we feel the weight on our shoulders — a weight that, sometimes, isn’t even ours, but we carry it as if it were.

They say empathy is the bridge that connects people, that helps us understand what the other feels without needing words. But the bridge can grow old, cracked, and what once united ends up dividing. Could it be that the exhaustion is born precisely from that? From the insistence on seeking something that’s already lost, in a conversation that just goes in circles and never reaches anywhere? Sometimes, silence becomes the only answer that makes sense — not because of lack of will, but because of weariness.

And patience... ah, that one many say is infinite. We discover it has a limit, a measure that isn’t announced, that we only realize when it’s passed. It’s like glass slowly cracking, almost imperceptibly, until a fissure appears and everything changes. Then doubt begins: is it worth trying to glue back what’s broken? Or is it time to leave the pieces where they are, accepting that not everything fits together forever?

In the middle of this whirlwind, there’s that feeling of sailing in a sea that sometimes calms, sometimes storms, without knowing whether to hold tight or let the sail go and let the wind carry it. Because sometimes what weighs isn’t what we see, but what’s kept between unspoken words, in the gaze that doesn’t meet, in the distance that grows without warning.

Life, you know, isn’t made only of ready answers or clear paths. There’s space for silence, for doubt, for that moment when we need to look inside and ask what we really want. Not out of obligation, nor fear of what others will think, but for the lightness of knowing that choosing is, above all, an act of self-care.

And in the end, maybe the greatest lesson is just that: understanding that we don’t need to carry all burdens, that sometimes the best way forward is to respect what can’t be solved, and, above all, respect our own time. Because not every story needs to be told from beginning to end the same way — sometimes, the silence between the lines speaks louder than any word.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.}

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[PT]

Tem dias em que tudo parece girar em círculos, sabe? Como se a mesma cena estivesse sempre se repetindo, mas com um roteiro que a gente não escolheu. Aquele filme velho que a gente já viu tantas vezes que decora cada fala, cada gesto, e mesmo assim não consegue desligar. A vontade de mudar o canal, de virar a página, é grande, mas algo — ou alguém — insiste em segurar a história pelo mesmo ponto, como se fosse a única parte que importa.

É curioso como a gente se esforça para ser clara, para mostrar que o que ficou para trás já foi vivido, explicado, até enterrado em pensamentos que gostaríamos de não ter mais. Mas parece que o passado tem uma sombra que se estende longa demais, invadindo o presente, querendo controle sobre o que devia ser leve, fluido, novo. E quando essa sombra começa a tomar espaço, a gente sente o peso nos ombros — um peso que, às vezes, nem é nosso, mas a gente carrega como se fosse.

Dizem que empatia é a ponte que une pessoas, que ajuda a entender o que o outro sente sem precisar de palavras. Só que a ponte pode ficar velha, rachada, e o que antes unia acaba dividindo. Será que o cansaço não nasce justamente daí? Daquela insistência em buscar algo que já se perdeu, numa conversa que só dá voltas e nunca chega a lugar algum? Às vezes, o silêncio se torna a única resposta que faz sentido — não porque falta vontade, mas porque sobra desgaste.

E a paciência... ah, essa que muitos falam que é infinita. A gente descobre que tem um limite, uma medida que não é anunciada, que a gente só percebe quando passa. É como um vidro que vai se trincando devagar, quase imperceptível, até que uma rachadura aparece e tudo muda. Daí começa a dúvida: será que vale a pena continuar tentando colar o que está quebrado? Ou será que o momento é de deixar as peças no lugar, aceitar que nem tudo se encaixa para sempre?

No meio desse turbilhão, fica aquela sensação de estar navegando num mar que ora acalma, ora vira tempestade, sem saber se é hora de segurar firme ou soltar a vela e deixar o vento levar. Porque às vezes o que pesa não é o que a gente vê, mas o que fica guardado entre as palavras não ditas, no olhar que não se encontra, na distância que cresce sem avisar.

A vida, sabe, não é feita só de respostas prontas ou caminhos claros. Tem espaço para o silêncio, para a dúvida, para aquele instante em que a gente precisa olhar para dentro e perguntar o que realmente quer. Não por obrigação, nem por medo do que os outros vão pensar, mas pela leveza de saber que escolher é, acima de tudo, um ato de cuidado consigo mesmo.

E no fim, talvez o maior aprendizado seja justamente esse: entender que a gente não precisa carregar todos os fardos, que tem hora que o melhor jeito de seguir é respeitar o que não se resolve, e, sobretudo, respeitar o próprio tempo. Porque nem toda história precisa ser contada do começo ao fim do mesmo jeito — às vezes, o silêncio entre as linhas fala mais do que qualquer palavra.

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.}

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