Twelve days without a break
[EN]
This week has been a real test of patience and endurance. Since last Monday, I’ve been in a work marathon that won’t end until next Friday. That’s 12 days in a row, no breaks. When I look ahead and see that I still have five more days to go before I finally get a day off on Saturday, I already feel the weight on me. It’s exhausting, and it’s not just the work itself—there are household chores too… it’s everything happening at once, draining my energy to the limit.
The workload is huge, nothing light about it. So many things happening at the same time, and no matter how much I try to stay organized, it feels like I can’t catch a breath. And the worst part is that it’s not just the work routine wearing me out—my body isn’t helping either. I’m stuck fighting this sinus infection that just won’t go away. I’ve been trying to get better for days, but it feels like there’s no progress. Being constantly sick, congested, and tired just makes everything heavier.
As if that wasn’t enough, the migraine attacks hit. And anyone who’s been through it knows how disabling it is. It drains your energy, your motivation, even your ability to think straight. On Wednesday, I was honestly thankful I didn’t go to choir, because there’s no way I would’ve managed. All I wanted was to lie down and stay quiet. On Friday, as soon as I finished work, the only thing I could do was crash and sleep. No conversation, no distractions, nothing. My body just demanded to shut down.
Saturday wasn’t any easier. Early in the morning, I woke up with a terrible migraine attack. I spent hours tossing and turning, unable to get any rest. Only after I ordered medicine from the pharmacy and it arrived around 7:30 a.m. was I able to take it and finally sleep a little. And even then, it wasn’t real, restorative sleep, because soon enough I had to get up and start working again. It feels like there’s no real rest possible—just a forced pause when my body completely gives in.
Now, looking ahead to this week, I know it’s going to be even tougher. Because besides continuing this work marathon, I also want to get back to the gym. I know it’ll make me physically more tired, but I also know how much it helps me feel better overall. I don’t exactly “miss” the workout itself, but it feels good to move, to take care of myself in that way. So even though I’m exhausted, I know I need to take that step.
I won’t lie—the exhaustion is hitting hard. Physically, mentally, and emotionally. I feel like I’m dragging myself day after day, trying to keep up without letting anything fall apart. I know by next Saturday I’ll be completely worn out, but also with a sense of survival. Just thinking about finally being able to stop and truly rest feels like a dream.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by ImageFX.
Essa semana tem sido um verdadeiro teste de paciência e resistência. Desde a segunda passada, comecei uma maratona de trabalho que só vai terminar na próxima sexta-feira. São 12 dias seguidos, sem pausa. Quando olho pra frente e vejo que ainda faltam cinco dias até chegar minha folga no sábado, já sinto o peso em cima de mim. É exaustivo demais, e não é só o trabalho em si, tem os afazeres de casa... é tudo acontecendo ao mesmo tempo, puxando minhas energias até o limite.
A demanda tá enorme, não tem sido nada leve. São muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo e, por mais que eu me organize, parece que nunca dá pra respirar direito. E o pior é que não é só a rotina de trabalho me drenando, meu corpo também não tá colaborando. Tô nessa luta com a sinusite que não sara nunca. Já estou há dias tentando melhorar e parece que não anda. Essa sensação de estar sempre meio doente, congestionada e cansada, só torna tudo mais pesado.
Como se não bastasse, ainda vieram as crises de enxaqueca. E quem já passou por isso sabe como é incapacitante. Te deixa sem energia, sem ânimo, sem condições de raciocinar direito. Na quarta-feira, eu agradeci por não ter ido ao coral, porque sinceramente eu não teria dado conta. Só queria deitar na minha cama e ficar quieta. Na sexta, quando terminei meu expediente, a única coisa que consegui fazer foi deitar e dormir. Sem conversa, sem distração, sem nada. O corpo simplesmente pediu pra desligar.
O sábado também não foi nada fácil. Na madrugada pra hoje, acordei com uma crise de enxaqueca terrível. Passei horas me revirando, sem conseguir pregar o olho. Só depois que pedi remédio na farmácia e ele chegou, por volta de 7h30 da manhã, é que consegui tomar e, finalmente, dormir um pouco. E nem foi um sono reparador de verdade, porque logo depois já tinha que me levantar pra começar o dia de trabalho de novo. É como se não houvesse descanso possível, só uma pausa forçada pelo corpo.
E agora, olhando pra semana que vem, sei que ela ainda vai ser mais puxada. Porque além de continuar nessa maratona de trabalho, ainda quero voltar pra academia. Eu sei que isso vai me deixar mais cansada fisicamente, mas também sei o quanto me faz bem. Eu não sinto falta da sensação de treinar, mas é bom movimentar, cuidar de mim nesse sentido. Então, mesmo esgotada, sei que preciso dar esse passo.
Mas não vou mentir que a exaustão tá batendo forte. É física, mental e emocional. Sinto como se estivesse me arrastando dia após dia, tentando dar conta de tudo sem deixar nada cair. Sei que vou chegar no próximo sábado acabada, mas também com a sensação de sobrevivência. Só de pensar em poder parar e descansar de verdade, parece até um sonho.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com ImageFX.
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive