The effect of influence [EN/PT]

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[EN]

At some point in our lives, we all go through experiences where we interact with people who are stronger and more influential than we are. These experiences can be challenging and instructive, depending on how we receive them. One of the most striking experiences of encountering someone more influential was when I was helped to secure an internship at a major media company. It was a very competitive place, and I was eager to learn and develop, but it didn’t take long for me to realize that one of the directors was significantly affecting my development process.

His name was well known in the industry, and he was famous for his achievements as well as for his exercise of influence over employees. He had a very dictatorial leadership style and exerted a lot of control over key projects. Although his position was entirely deserved, he often behaved in a way that made others feel small and insignificant. As an intern, I was particularly sensitive to this. In the first meeting I had with him, he made a point of ostentatiously showing who he was. I was trying to present an idea I considered worthwhile, and he dismissed it with a dismissive wave of his hand, as if the idea itself was foolish. He was so domineering that even my superiors hesitated to challenge him. It was a hard lesson that influence was not just about knowledge and skills, but also about how it was applied.

During my time there, I observed that the director used his influence to direct tasks according to his own wishes, sometimes at the expense of suggestions and possibilities from other team members. His leadership style not only influenced the progress of projects but also the morale and enthusiasm of everyone around him.

The atmosphere in the office became tense, and everyone felt exhausted and vulnerable at work. It was indeed a tough time for me as I was trying to carve out my own space and earn respect within the company. All too often, my efforts to make suggestions were thwarted by the way the director handled ideas. Instead of seeing this as a lost cause, I began to reflect on what I could gain from the experience.

The first thing I noticed was the importance of resilience and adaptability. Although I couldn’t change how the director wielded his power, there was something I could change, and that was my approach to the situation. Instead of becoming discouraged, I focused on other opportunities that could help me prove my worth. I worked harder on my direct tasks and sought constructive feedback from my colleagues. This not only helped boost my morale but also proved that I could solve problems with a positive attitude.

Another thing I learned is the need to be very aware of the power dynamics in any scenario. You must be alert to how others might use their power in ways that affect many others; this is both a blessing and a curse. I found that where there is a power imbalance, collaboration and communication become critically important. Working collectively, seeking support, and acting professionally are just some of the instrumental ways to address these issues.

I also learned that, indeed, there are cases where power and influence do not translate into consensus of merit or skill. That director I dealt with was very powerful, but that didn’t make him perfect or infallible in his decision-making. Power can sometimes corrupt the mind, and therefore, it is always necessary to maintain a critical and balanced perspective, even when working with powerful people.

Finally, the work experience taught me to maintain integrity and ethics, no matter what. Perhaps it made the person behave honestly and respectfully, even if the other person was more powerful and influential. By maintaining personal integrity, you are not only building self-confidence but also setting an example for others.

In summary, interacting with more powerful and influential people is stressful, but it is often a unique opportunity for personal and professional development. Consequently, from this experience, I have become a more resilient person with a better understanding of power dynamics, much better at collaboration, and at the same time, maintaining integrity. These lessons have become very important not only for similar situations in the future but also for becoming a more cautious and thoughtful professional.


All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.


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[PT]

Em algum momento de nossas vidas, todos nós passamos por experiências em que interagimos com pessoas que são mais fortes e influentes do que nós. Essas experiências são desafiadoras e instrutivas, dependendo de como as recebemos. Uma das experiências mais marcantes de encontrar alguém mais influente foi quando me ajudou a conseguir um estágio em uma grande empresa de mídia. Era um lugar muito competitivo, e eu estava muito ansiosa para aprender e me desenvolver, mas em pouco tempo pude perceber que um dos diretores estava afetando muito o meu processo de desenvolvimento.

O nome dele era muito bem conhecido na indústria, e ele era famoso por suas realizações, bem como por seu exercício de influência sobre os funcionários. Ele tinha um estilo muito ditatorial de liderança e exercia muito controle sobre os principais projetos. Embora a posição fosse totalmente merecida, ele muitas vezes se comportava de maneira a fazer os outros se sentirem pequenos e sem importância. Eu, como uma estagiária, era particularmente sensível a isso. No primeiro encontro que tive com ele, ele fez questão de mostrar quem ele era de maneira ostensiva. Eu estava tentando apresentar uma ideia que considerei digna, e ele a derrubou com um movimento de mão de menosprezo, como se a ideia em si fosse estúpida. Ele era tão mandão que mesmo meus superiores hesitavam em desafiá-lo. Foi uma lição dura de que a influência não era apenas decorrente do conhecimento e das habilidades, mas também de como era aplicada.

Durante o trabalho, observei que o diretor exercia sua influência para dirigir as tarefas de acordo com seus próprios desejos, por vezes à custa de sugestões e possibilidade de outros membros da equipe. Seu estilo de liderança não apenas influenciou o andamento dos projetos, mas também a moral e o ânimo de todas as pessoas ao seu redor.

A atmosfera no escritório ficou tensa, e todos se sentiram exaustos e vulneráveis no local de trabalho. Foi realmente um momento difícil para mim, já que estava tentando criar meu próprio espaço e me fazer respeitar na empresa. Com muita frequência, meus esforços para fazer sugestões eram impedidos pela maneira como o diretor lidava com as ideias. Em vez de considerar isso uma causa perdida, comecei a refletir sobre o que poderia ganhar com a experiência.

A primeira coisa que notei era a importância da resiliência e da adaptação. Por mais que eu não pudesse mudar a maneira como o diretor exercia seu poder, havia algo que eu podia mudar, e esse era o jeito de lidar com a situação. Em vez de ficar desencorajada, concentrei-me em outras oportunidades que poderiam me ajudar a provar meu valor. Trabalhei com mais afinco nas tarefas da minha carga direta e trabalhei para obter críticas construtivas dos meus colegas. Isso me ajudou não apenas a elevar meu moral, mas também me ajudou a provar que eu seria capaz de resolver problemas com atitude.

A outra coisa que aprendi disso é o fato de que se deve ser muito consciente da dinâmica do poder em qualquer cenário. Você deve estar alerta para o que outros indivíduos podem usar seu poder de maneiras que tenham efeitos em muitas outras pessoas; isso é uma bênção e uma maldição. Descobri que onde existe uma desigualdade de poder, a colaboração e a comunicação se tornam muito críticas. Trabalhar coletivamente, buscar apoio e agir com profissionalismo são apenas alguns dos meios instrumentais para enfrentar essas questões.

Aprendi ainda outra coisa nessa linha; que, de fato, existem casos em que o poder e a influência nunca se traduzem no consenso do mérito ou habilidade. Aquele diretor com quem lidei era muito poderoso, mas isso não o fazia perfeito ou infalível em sua tomada de decisões. O poder às vezes corrompe a mente e, portanto, sempre é necessário manter uma mente crítica e equilibrada, mesmo quando se trabalha com pessoas poderosas.

Por fim, a experiência de trabalho me ensinou a manter a integridade e a ética, não importa o quê. Talvez tenha feito a pessoa se comportar de maneira honesta e respeitosa, mesmo que a outra pessoa fosse mais poderosa e influente. Mantendo a integridade pessoal, você não está apenas construindo autoconfiança, mas está dando o exemplo para os outros.

Em resumo, a experiência de interagir com as pessoas mais poderosas e influentes é estressante, mas muitas vezes é uma experiência de desenvolvimento pessoal e profissional única. Consequentemente, a partir dessa experiência, tornei-me uma pessoa mais resiliente com uma melhor compreensão da dinâmica de poder, muito melhor na colaboração e, ao mesmo tempo, mantendo a integridade. Essas lições se tornaram muito importantes não apenas para as mesmas situações que aconteceram no futuro, mas também para me tornar uma profissional mais cautelosa e atenciosa.


Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.

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This is the reason some people choose to be ruthless when climbing the corporate ladder. Because they know that the more untouchable you are, the less likely you are to be messed with. The only problem is that when they do get there, they become the very people they were trying to run from. And so the cycle continues.

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Unfortunately, it is exactly like that. I try my best not to succumb to this situation. As I mentioned in my text, I went through this and it was not pleasant. Today I hold a managerial position in the company, but I strive not to let 'power go to my head.' It’s not good when the oppressed becomes the oppressor

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