Sports are thrilling, but their price tag, not so much [EN/PT]

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[EN]

When I think about major sporting events like the World Cup or the Olympics, I get kind of mixed feelings. On one hand, there’s no denying that sports are incredible. They have this power to bring people from all over the world together, create unforgettable stories, and spark that emotion that makes us cheer, cry, or even scream alone in our living rooms. I love that. Personally, I’m obsessed with the Olympics! I love watching a decisive handball goal, a volleyball tie-break, a medal won in the very last second, the insane dedication of the athletes… there’s something almost magical about it. But I’m not that into the World Cup, even though I really enjoy Brazilian championships in general.

But then there’s the other side of the story. The amount of money poured into these competitions is just absurd. Seriously, it’s a lot of money! Stadiums that cost billions, hotels, transportation, security… all of that funded with resources that could maybe be invested in healthcare, education, sanitation, housing — in other words, in things that directly affect people’s daily lives. And it’s not just that. The athletes themselves, especially those from less privileged countries, often have to spend a fortune just to train and compete, many times without a single sponsor. Is all of this really necessary?

At the same time, I know that complaining without offering a fair perspective doesn’t make sense. International sporting events also create jobs, boost local and global economies, and inspire thousands of people. Who hasn’t thought, “wow, I want to be an athlete too,” after watching the Olympics or the World Cup? That kind of motivation is hard to measure, but it’s real. So it’s not fair to simply call it a “waste” without recognizing that it does have value.

What really bothers me, though, is when the money seems to be thrown away in a completely disproportionate way. I remember some cities that built massive, modern, beautiful stadiums — and then left them practically abandoned afterward. You see pictures of empty arenas, unkempt fields, and you can’t help but think: “man, that could’ve been used to renovate hospitals, buy books for schools, improve public transportation…” That’s when the frustration kicks in.

But then there’s another thing I just can’t ignore: sports are culture, joy, emotion. They’re not just about numbers and financial reports. What I see is that, when done smartly, an international sporting event can actually be a worthwhile investment — but it has to be well planned. Build facilities that can be used later, invest in infrastructure that truly benefits the local population, create social programs connected to the event. Otherwise, it’s just an expensive, fleeting spectacle.

And then there’s the human side. The stories behind every athlete. That girl who trains in her garage, that guy who has to juggle studying, working, and training — people who sacrifice so much to compete at the highest level. To me, that’s priceless. Watching someone push past their limits, achieve the impossible, reminds me that effort and dedication are always worth it — and that’s something no amount of money can buy.

So, thinking it through, I can’t really label these events as a “total waste.” They’re fun, inspiring, emotional. But I also can’t ignore the excesses and waste that happen along the way. Maybe the question isn’t whether we should hold the World Cup or the Olympics, but how we do it.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by ImageFX.}

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[PT]

Quando eu penso em grandes eventos esportivos, tipo a Copa do Mundo ou as Olimpíadas, fico com sentimentos meio mistos. Por um lado, não dá pra negar que esportes são incríveis. Eles tem esse poder de unir pessoas de todas as partes do mundo, criar histórias memoráveis e despertar aquela emoção que faz a gente vibrar, chorar ou até gritar sozinho na sala da própria casa. Eu adoro isso. Particularmente, amo Olimpíadas! Adoro ver um gol decisivo no Handbol, um tie-break no Vôlei, uma medalha conquistada no último segundo, a dedicação absurda dos atletas… tem algo quase mágico nisso. Mas não sou muito chegada em Copa do Mundo, apesar de gostar muito dos campeonatos brasileiros em geral.

Mas aí vem o outro lado da história. A quantidade de dinheiro que é jogada nessas competições é absurda. Sério, é dinheiro pra caramba! Estádios que custam bilhões, hotéis, transporte, segurança… tudo isso financiado com recursos que poderiam, talvez, ser investidos em saúde, educação, saneamento, moradia, ou seja, em coisas que afetam diretamente a vida das pessoas todos os dias. E não é só isso. Os próprios atletas, especialmente os que vem de países menos favorecidos, muitas vezes precisam gastar fortunas para conseguir treinar e participar, muitas vezes sem um mísero patrocínio. Será que tudo isso é realmente necessário?

Ao mesmo tempo, sei que reclamar sem oferecer uma perspectiva justa não faz sentido. Eventos internacionais de esporte também geram empregos, movimentam economia local e mundial, e inspiram milhares de pessoas. Quem nunca pensou “poxa, quero ser atleta também” depois de assistir a uma Olimpíada ou a uma Copa? Esse tipo de motivação é difícil de quantificar, mas é real. Então, não dá pra simplesmente dizer que é “desperdício” sem reconhecer que tem valor sim.

O que me incomoda, na real, é quando parece que o dinheiro é jogado fora de forma completamente desproporcional. Lembro de algumas cidades que construíram estádios gigantescos, modernos e lindos, mas que depois ficam praticamente abandonados. A gente vê imagens de ginásios vazios, gramados sem manutenção, e pensa: “cara, isso poderia ter sido usado para reformar hospitais, comprar livros para escolas, melhorar transporte público…”. É aí que bate aquela sensação de frustração.

Mas aí entra outra coisa que eu não consigo ignorar: esportes são cultura, são alegria, são emoção. Eles não se resumem a números e balanços financeiros. O que eu vejo é que, quando feito de forma inteligente, um evento esportivo internacional pode ser um investimento que vale a pena, mas precisa haver planejamento de verdade. Construir instalações que possam ser aproveitadas depois, investir em infraestrutura que realmente beneficie a população local, criar programas sociais atrelados ao evento. Senão, vira só espetáculo caro e passageiro.

E tem o lado humano. As histórias por trás de cada atleta. Aquela menina que treina na garagem da própria casa, aquele cara que precisa dividir tempo entre estudo, trabalho e treino, pessoas que sacrificam tanto para competir no mais alto nível. Isso, pra mim, não tem preço. Ver alguém superar limites, alcançar o impossível, me lembra de que o esforço e a dedicação sempre valem a pena e isso é algo que dinheiro nenhum pode comprar.

Então, pensando bem, não consigo simplesmente escrever esses eventos como “desperdício total”. Eles são legais, inspiradores, emocionantes. Mas também não posso ignorar os exageros e desperdícios que acontecem. Talvez a questão não seja se deveríamos fazer a Copa ou as Olimpíadas, mas como fazemos.

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com ImageFX.}

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