Saving people, hunting things, call Sam [EN/PT]

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Have you ever imagined a situation like this: you disappear off the map, kidnapped by dangerous people, and you get to choose a fictional character to come rescue you? It’s kind of like those random drunk bar conversations or Twitter threads that seem silly at first but always spark interesting debates. The choice we make says a lot about who we are, who we admire, and even what we consider essential in someone who would have our life in their hands.

I know exactly who I’d pick: Sam Winchester from Supernatural.

And no, it’s not just because I’m a huge fan of the show (which I totally am, no shame in admitting it). It’s because, if I think about it logically, Sam has a combination of traits that make him the perfect candidate. He’s not just “the handsome monster hunter” — he’s smart, empathetic, and, most importantly, obsessively dedicated to protecting the people he cares about. In a situation like this, that obsession is pure gold.

Imagine the process: while most characters would rush straight into a fight, Sam would be the guy heading to the nearest library, flipping through books, cross-referencing info on his laptop, and maybe even building a whole wall of post-its connecting clues. I know it sounds over-the-top, but it’s exactly that kind of dedication that makes sure you’re not rescued from one danger only to fall into another. He wouldn’t just reach me — he’d dismantle the entire network of whoever kidnapped me.

Another thing: Sam isn’t the type of hero who treats someone in danger as “just another case.” He genuinely cares. You can see it in multiple episodes of Supernatural: he tries to understand even creatures who, theoretically, don’t deserve empathy. Now imagine that same heart applied to a human rescue. I wouldn’t just be “the victim to save.” I’d be someone he’d stay up nights worrying about, moving heaven and earth, and if necessary, even hell itself (literally, in his case).

And of course, there’s the practical side. He knows how to fight, shoot, cast spells, improvise weapons, and even drive classic cars like no one else. As far as survival kits go, you can’t ask for much more. He’s that rare balance of brains and brawn. Not a reckless brute, not just a nerd who researches — he’s both.

But what really makes me choose Sam isn’t just his efficiency as a hunter. It’s his humanity. Sam is full of flaws: he’s made bad choices, been manipulated, messed up badly. Yet he never stops trying. That vulnerability, that stubborn belief that saving people is worth it, inspires me. Let’s face it, being rescued by a perfect hero would be kind of boring. Being rescued by someone who fights his own inner demons while facing external ones? Now that’s way more interesting.

If I close my eyes, I can picture the scene: an abandoned warehouse, footsteps echoing down the corridor, and me thinking, “This is it, I’m done for.” And then, that tall guy appears, in his signature jacket, with a serious expression and the look of someone who won’t rest until the job is done. He wouldn’t crack jokes in the middle of the tension (that’s more Dean’s thing). He’d arrive determined, but with that calm reassurance in his eyes. And I’d know instantly that I was safe.

Choosing Sam as my “fictional rescuer” isn’t just about being a Supernatural fan. It’s about believing in a very specific kind of hero: not the flawless one, not the sarcastic charmer who fixes everything with charisma, but the one who carries the weight of the world on his shoulders and still believes it’s worth fighting for people.

Honestly, I miss Supernatural.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by ImageFX.}

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[PT]

Se eu fosse sequestrada, chamaria o Sam Winchester

Já pensou nessa situação meio maluca: você some do mapa, sequestrado por gente perigosa, e tem direito a escolher um personagem fictício para vir te resgatar? É tipo aquelas conversas aleatórias de bêbados em um bar ou thread no Twitter que parecem bobinhas, mas que sempre geram conversas interessantes. A escolha que a gente faz diz muito sobre quem somos, quem admiramos e até o que consideramos essencial em alguém que teria nossa vida nas mãos.

Eu sei exatamente quem eu escolheria: Sam Winchester, de Supernatural.

E olha, não é porque eu sou muito fã da série (o que eu sou, admito sem vergonha nenhuma). É porque, se eu parar pra pensar friamente, o Sam reúne uma série de características que fariam dele o candidato perfeito. Ele não é só “o bonitão caçador de monstros” — ele é inteligente, empático e, principalmente, obcecado em proteger as pessoas que considera importantes. E em um cenário desses, essa obsessão é ouro.

Imagina o processo: enquanto a maioria dos personagens correria direto para o confronto, o Sam seria o cara que iria até a biblioteca mais próxima, folhear uns livros, cruzar dados com o computador e talvez até montar uma parede inteira de post-its conectando pistas. Eu sei, pode parecer exagero, mas é justamente esse tipo de dedicação que garante que você não seja resgatado de um perigo só para cair em outro. Ele não só chegaria até mim, como desmontaria a rede inteira de quem tivesse me sequestrado.

Outra coisa: o Sam não é o tipo de herói que trata quem está em perigo como “mais um caso”. Ele se importa de verdade. Dá pra ver isso em vários episódios de Supernatural. Ele tenta compreender até criaturas que, teoricamente, não mereciam empatia. Agora, imagina esse mesmo coração aplicado a um resgate humano? Eu não seria só “a vítima a ser salva”. Eu seria alguém por quem ele ficaria noites sem dormir, movendo céu, terra e, se necessário, até o inferno (literalmente, no caso dele).

E claro, tem o lado prático. Ele sabe lutar, atirar, invocar feitiços, improvisar armas e ainda dirigir carros antigos como ninguém. Em termos de kit de sobrevivência, não dá pra pedir muito mais. Ele é equilíbrio raro entre cérebro e músculo. Não é o brutamontes inconsequente nem o nerd que só sabe pesquisar, ele é as duas coisas.

Mas o que realmente me faz escolher o Sam não está só na eficiência dele como caçador. Está na humanidade. O Sam é cheio de falhas: ele já fez escolhas ruins, já foi manipulado, já errou feio. Só que, mesmo assim, ele não deixa de tentar. Esse lado vulnerável dele, essa teimosia em continuar acreditando que vale a pena salvar as pessoas, me inspira muito. Porque, convenhamos, ser resgatado por um herói perfeito seria até meio entediante. Agora, ser resgatado por alguém que luta com os próprios demônios internos enquanto enfrenta os de fora? Isso é muito mais interessante.

Se eu fechar os olhos, consigo até visualizar a cena: um galpão abandonado, passos ecoando pelo corredor e eu pensando “pronto, acabou pra mim”. Só que aí surge aquele cara alto, com a jaqueta característica, a expressão séria e o jeito de quem não vai descansar até terminar o que começou. Ele não faria piadinhas no meio da tensão (isso é mais coisa do Dean). Ele chegaria determinado, mas com aquele olhar de quem transmite calma no meio do caos. E eu saberia, na hora, que estava salva.

Escolher o Sam como meu “resgatador fictício” não é só sobre ser fã de Supernatural. É sobre acreditar em um tipo específico de herói: não o infalível, não o sarcástico que resolve tudo com carisma, mas o que carrega nas costas o peso do mundo e, mesmo assim, continua acreditando que vale a pena lutar pelas pessoas.

Inclusive, saudades de Supernatural.

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com ImageFX.}

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