Rethinking work [EN/PT]

_{Se preferir ler esse conteúdo em Português, clique aqui.}

---

[EN]

The world of work is constantly evolving and changing. One of the biggest current discussions is about the ideal weekly work schedule. The possibility of reducing the workweek to four days has been considered in many countries as a solution for better quality of life for workers and increased productivity. Interestingly, while this idea is gaining ground worldwide, in Brazil, we are still significantly struggling to end the 6x1 schedule, where we work six consecutive days and are entitled to only one day off per week, not necessarily on Sunday.

The idea of a four-day workweek with three days off arose to balance personal and professional life. In some countries, such as New Zealand and Japan (if I'm not mistaken), this new work model is already being tested, and the results have been positive. Productivity has increased, employee well-being has improved, and job satisfaction has also grown.

Promising results from experiments in these countries show that reducing the work schedule can indeed be an effective way to create a healthier and more efficient work environment.

However, we must also consider that this change may not be suitable for all types of professions. Jobs that require constant presence, such as in healthcare, security, and essential services, may face significant challenges in implementing a shorter workweek. Additionally, adapting to fewer workdays but with longer hours can be exhausting for some workers, especially those with obligations outside the professional world.

As I mentioned at the beginning of this post, our work reality in Brazil is quite different. Many people still work on a 6x1 schedule, meaning six days of work and one day of rest. This model is considered by the vast majority (myself included) to be extremely tiring, monotonous, and exhausting. We don't have much time for leisure, rest, or spending time with family.

The fight to end the 6x1 schedule and adopt a five-day workweek is an important step in my country to improve the quality of life for Brazilians, and from there, we can better consider the possibility of reducing the workweek to four days. The change to a 5x2 schedule in Brazil still faces a lot of resistance in various sectors, such as industry and food, where they depend more on intensive labor and continuous operation.

My idea of an ideal work model would be the 5x2 schedule, but with the fifth day of work being only a half-day. I believe that this way, there would be a perfect balance between the need for productivity and the well-being of employees.

Working only a half-day before the days off allows employees to have extra free time to take care of personal matters, rest, handle household chores, etc., without compromising the weekly work hours. I believe this model would be efficient in work environments that require high productivity and also value mental health and the balance between personal and professional life.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.}

---

---

[PT]

O mundo do trabalho está em constante evolução e mudança. Uma das maiores discussões atuais é sobre a jornada de trabalho semanal considerada ideal. A possibilidade de redução dos dias de trabalho durante a semana para quatro dias tem sido considerada em muitos países como uma solução para melhor qualidade de vida dos trabalhadores e, também, aumento de produtividade. O curioso é que, enquanto mundo afora essa ideia vem ganhando terreno, no Brasil, nós ainda estamos em uma luta significativa pelo fim da escala 6x1, quando trabalhamos seis dias diretos e temos direito a apenas uma folga na semana e, não necessariamente, no domingo.

A ideia de uma semana com quatro dias de trabalho e três de folga surgiu para tentar equilibrar a vida pessoal e profissional. Em alguns países como a Nova Zelândia e o Japão (se não me engano) esse novo modelo de trabalho já está sendo testado e os resultados tem sido positivos. A produtividade aumentou, o bem-estar dos colaboradores melhorou e a satisfação com o ambiente de trabalho também cresceu.

Resultados promissores de experimentos como os desses países mostram que a redução da escala de trabalho pode, de fato, ser uma maneira eficaz de se criar um ambiente de trabalho mais saudável e eficiente.

Mas também devemos considerar que essa mudança pode acabar não sendo adequada para todos os tipos de profissões. Trabalhos que exijam presença constante, como na área da saúde, segurança e serviços essenciais podem enfrentar grandes desafios ao tentar implementar uma semana de trabalho mais curta. Além disso, a adaptação a menos dias de trabalho, porém com dias em que se trabalha com maior carga horária, pode ser cansativa para alguns trabalhadores, especialmente aqueles que tem outras obrigações além do mundo profissional.

Como eu disse no começo do post, aqui no Brasil nossa realidade de trabalho é bem diferente. Muitas pessoas ainda trabalham na escala 6x1. Ou seja, seis dias de trabalho e um dia de descanso. Esse modelo é considerado pela grande maioria (eu inclusa) como extremamente cansativo, maçante e exaustivo. Não temos muito tempo para lazer, para descanso e para convivência com família.

A luta pelo fim da escala 6x1 e a adoção de uma semana com cinco dias é um passo importante no meu país para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros e, a partir daí, começarmos a pensar melhor na possibilidade de reduzir a jornada para quatro dias. A mudança da escala para 5x2 aqui no Brasil ainda enfrenta muita resistência em diversos setores, como indústria e alimentícia, onde dependem mais de mão de obra intensiva e uma operação contínua.

A minha ideia para um modelo de trabalho ideal seria realmente o 5x2. Porém, no quinto dia de trabalho, seria apenas em meio período. Acredito que dessa forma haveria um equilíbrio perfeito entre a necessidade de produtividade e o bem-estar dos funcionários.

Trabalhar apenas meio período antes dos dias de descanso permite que os colaboradores tenham um tempo a mais livre para resolver assuntos pessoais, descansar, cuidar dos afazeres domésticos, e etc, sem comprometer a carga horária semanal. Acredito ser um modelo eficiente em ambientes de trabalho que exijam alta produtividade e que também valorizam a saúde mental e o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos trabalhadores.

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.}

---