My grandma's eternal light [EN/PT]

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_{"I can't believe you're gone
You still live in me
I feel you in the wind
You guide me constantly"
In Loving Memory - Alter Bridge}


My maternal grandma was just amazing! Not only did she raise me from a young age, but she was there for every laugh, tear, and crazy moment of my life. I remember her as a perfect blend of love, wisdom, and fun. For as long as I can remember, she has been by my side, not just as my grandmother, but as my mother, my closest friend, and my confidante. I was practically raised by her since I was born, and it's hard to put into words how much she meant to me and how her sudden absence left a huge void.

Grandma Sonia was an incredible woman, full of life and with a heart bigger than the world. We shared so many happy moments. I remember playing in the backyard of our old house in the Dom Bosco neighborhood, the bedtime stories she told me, and the laughter we shared during our lively conversations. I remember the chocolate milk with potato bread and ham she made for me every morning. She had this special gift of turning simple moments into precious memories that I'll cherish in my heart forever.

My grandma was such a generous person. No matter what happened, she was always there for me with a warm hug and words of encouragement. She celebrated my accomplishments as if they were her own - my good grades in school, my first internship, my first college acceptance, my first job - and she comforted me in my losses with a wisdom that was uniquely hers. Her presence was a ray of light in the darkness, a source of comfort and security in a world full of uncertainty.

She was a true hero to me, someone I could trust completely. I remember how she helped me through tough times, like when I was afraid of the dark or clowns, or during my freak-outs when there was a thunderstorm. She was always there to show me that I was never alone.

In addition to being a loving grandmother, my grandma was also a source of wisdom and inspiration. She taught me valuable lessons about life, such as the importance of being kind to others, pursuing my dreams with determination, and never giving up no matter how hard things seemed. She taught me how to love plants and animals. She taught me to never back down from anyone, to stand up for myself, and to fight when necessary. She was your typical feisty little lady, but she was always right.

She was also a very practical and handy woman. I remember her fixing things around the house, from leaky faucets to electrical problems, from drilling holes in walls to minor renovations. I learned practically everything from her from a very young age. She was like a domestic superhero, always ready to solve any problem that came her way. And when it came to cooking, no one made food better than her. I miss her beef stew with potatoes so much. No other I've tasted has ever come close to her taste.

But like everything in life, our journey together came to an early end. In 2010, Dona Sonia passed away, leaving an immense void in me. The pain of loss devastated me; it really felt like a physical piece of me had been violently torn away. I was lost, directionless, not knowing how to move forward without her by my side.

As I've mentioned here before, I fell into a deep depression, developed generalized anxiety disorder, and attempted suicide once. I never got over it, and I think I never will.

Over time, I just learned to deal with my pain in a way that I felt it every day, but could hide it from those around me.

Gradually, I began to accept the reality of the situation and tried to find ways to honor my grandmother's memory. I created rituals of remembrance that helped me keep her presence alive in my life.

I have also discovered that the best tribute I can pay to my grandma is to live a meaningful and at least minimally happy life. She always taught me to cherish every moment and to never give up on my dreams. So, in her memory, I strive to be the best version of myself, to pursue my goals with determination, and to live each day until we meet again, sooner or later, in a much better place.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated do EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.}

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[PT]

_{"Não acredito que você se foi
Você ainda vive em mim
Eu sinto você no vento
Você me guia constantemente"
In Loving Memory - Alter Bridge}


Minha vó materna era simplesmente incrível! Ela não só me criou desde pequena, mas também esteve lá para cada risada, cada lágrima e cada momento maluco da minha vida. Lembro dela como uma mistura perfeita de amor, sabedoria e diversão. Desde que me entendo por gente, ela esteve ao meu lado, não só como minha avó, mas como minha mãe, minha amiga mais próxima e minha confidente. Fui criada por ela praticamente desde quando nasci, e é difícil expressar em palavras o quanto ela significou para mim e como a ausência repentina deixou um vazio enorme.

Vó Sônia era uma mulher incrível, cheia de vida e com um coração maior do que o mundo. Passamos muitos momentos felizes juntas, lembro das brincadeiras no quintal da nossa antiga casa no bairro Dom Bosco, das histórias que ela me contava antes de dormir e das risadas compartilhadas em meio a uma conversa animada. Do meu achocolatado com pão de batata e presunto que ela me preparava todas as manhãs. Ela tinha esse dom especial de transformar os momentos simples em lembranças preciosas que eu guardarei para sempre em meu coração.

Minha vó era uma pessoa muito generosa. Não importava o que acontecesse, ela sempre estava lá para mim, com um abraço acolhedor e palavras de encorajamento. Ela sempre comemorava as minhas conquistas como se fossem as dela própria, minhas notas boas na escola, meu primeiro estágio, minha primeira aprovação para a Universidade, meu primeiro emprego; e me consolava em minhas derrotas com uma sabedoria que só ela tinha. A presença dela era um raio de luz em meio à escuridão, uma fonte de conforto e segurança em um mundo cheio de incertezas.

Ela era uma verdadeira heroína para mim, alguém em quem eu podia confiar completamente. Lembro de como ela me ajudou nos momentos difíceis, como quando eu estava com medo do escuro ou de palhaços, dos meus surtos quando relampeava muito durante uma tempestade. Ela sempre estava lá, mostrando que eu nunca estava sozinha.

Além de ser uma avó amorosa, minha vó também era uma fonte de sabedoria e inspiração. Ela me ensinou lições valiosas sobre a vida, como a importância de ser gentil com os outros, de perseguir meus sonhos com determinação e de nunca desistir, não importa quão difícil as coisas parecessem. Me ensinou o amor pelas plantas e pelos animais. Me ensinou a não abaixar a cabeça para qualquer um, a bater de frente e a brigar quando fosse necessário. Ela era a típica baixinha encrenqueira também, mas quando estava com a razão.

Ela também era uma mulher muito prática e habilidosa. Lembro de como ela costumava consertar as coisas em casa, desde vazamentos de torneiras, problemas nas tomadas, furar paredes e fazer algumas pequenas reformas. Foi com ela que eu aprendi praticamente isso tudo desde bem nova. Ela era como uma super-heroína doméstica, sempre pronta para resolver qualquer problema que surgisse. E quando se tratava de cozinhar, ninguém fazia comida melhor do que ela. Saudades do músculo bovino cozido com batatas que ela fazia. Nenhum outro que eu provei jamais se fez igual ao sabor do dela.

Mas, como tudo na vida, nossa jornada juntas teve um fim - precoce. Em 2010, Dona Sônia partiu deste mundo, deixando para trás um vazio imenso em mim. A dor da perda me devastou, foi realmente como se um pedaço físico de mim tivesse sido arrancado à força. Fiquei perdida, sem rumo, sem saber como seguir em frente sem ela ao meu lado.

Como já disse aqui algumas outras vezes, entrei em depressão profunda, passei a ter transtorno de ansiedade generalizada e tentei me matar uma vez. Eu nunca superei e acredito que nunca vou superar.

Com o tempo eu só aprendi a lidar com a minha dor de uma forma que eu sinta ela todos os dias, mas consiga disfarçar para quem está ao meu redor.

Aos poucos, comecei a aceitar a realidade da situação e busquei encontrar maneiras de honrar a memória da minha vó. Criei rituais de lembrança que me ajudaram a manter viva a presença dela em minha vida.

Também descobri que o melhor tributo que posso prestar a minha vó é viver uma vida significativa e minimamente feliz. Ela sempre me ensinou a valorizar cada momento e a nunca desistir dos meus sonhos. Então, em sua memória, busco ser a melhor versão de mim mesma, perseguindo meus objetivos com determinação e vivendo cada dia que me resta, até que cedo ou tarde a gente se encontre numa bem melhor.

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.}

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