Friends are everything — as long as they’re the right ones [EN/PT]

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No one is an island. I know, it sounds cliché — but I truly believe that. We can handle life on our own for a while — and I say that with confidence, because I actually enjoy being alone sometimes — but there comes a point when the silence gets heavy and the absence of genuine connection starts to press against your chest. That’s when the importance of friendship reveals itself in an almost poetic way.

Having friends is essential. And I’m not just talking about having company to go out with, laugh with, grab a coffee, or vent to when everything falls apart — although all of that is wonderful. I’m talking about those people who give life texture, who add color to cloudy days, who remind you who you are when you forget yourself. A good friend is someone who arrives quietly, stays without making noise, and suddenly becomes part of your foundation. As cliché as that sounds — again.

But it has to be said: true friendship isn’t just anything. You don’t find it on every corner, nor at every stage of life. Sometimes it takes time. Sometimes it comes from where you least expect. And most of the time, it requires a good dose of discernment. Because, just like love, friendship can also become toxic if you choose wrong.

I’ve had experiences that taught me to look at this with more care. And it’s not only when we’re young that we tend to open the door to everyone — that impulse, that desire to connect and belong, is something beautiful, and it can happen at any age. But with time, and after a few painful disappointments, you learn that friendship also needs boundaries, needs to be reciprocal, needs to be light. It’s not selfish to step away from people who drain your energy, belittle you, or make you doubt your own light. It’s self-preservation.

Real friends don’t compete with you. They celebrate your victories, even when they’re going through hard times. They understand your silences, respect your space, and know that absence doesn’t mean indifference. And maybe most importantly: they don’t put you down and call it “being honest.” I’ve heard a lot of “I’m just being realistic,” when in fact, the person only wanted to undermine what I was building. A true friend will bring you back to reality, yes — but with kindness, care, and empathy.

Today, I see that having just a few friends isn’t a problem — it’s almost a privilege. It’s life’s natural filter. The relationships that survive time — and by time, I don’t necessarily mean years, but that kind of time that’s abstract, immeasurable — those that endure changes and crises say much more about who we are than any number of WhatsApp contacts. I don’t need a crowd around me; I need genuine bonds.

It’s funny how sometimes friends become more like family than your own family. You choose them, you build those connections based on affinity, trust, and genuine affection. And in return, you receive a kind of love that’s free from obligation. It’s love by choice, not by convention. And that’s exactly how I let go of a few “friends” this year, actually.

But it’s also important to remember that friendship is a two-way street. You can’t expect to reap what you don’t sow. Adult life, with its chaotic routines and endless responsibilities, tends to pull people apart. But affection isn’t measured by frequency — it’s measured by truth.

So yes, I do believe we need friends to be happy. Not in a dependent way, but as a form of complement. Solitude can be good, even necessary, but it’s only healthy when it’s chosen, not imposed. And living without friends is, in a way, living with a part of your soul asleep.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by ImageFX.}

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[PT]

Ninguém é uma ilha. Pois é. Por mais clichê que pareça, eu realmente acredito nisso. A gente pode até se virar sozinha por um tempo — e olha que eu falo com propriedade, porque gosto de ficar sozinha às vezes —, mas chega um momento em que o silêncio pesa e a ausência de uma troca verdadeira começa a apertar o peito. É aí que a importância dos amigos se revela de um jeito quase poético.

Ter amigos é essencial. E não falo só de companhia pra sair, rir, tomar um café ou desabafar quando tudo desanda — embora tudo isso também seja maravilhoso. Falo daquelas pessoas que fazem a vida ganhar textura, que dão cor aos dias nublados, que te lembram quem você é quando você mesma se esquece. Amigo bom é aquele que chega devagar, fica sem fazer barulho e, de repente, se torna parte do seu alicerce. Por mais clichê que isso pareça, de novo.

Mas é preciso dizer que amizade verdadeira não é qualquer coisa. A gente não encontra em qualquer esquina, nem em qualquer época da vida. Às vezes, demora. Às vezes, vem de onde menos se espera. E, na maioria das vezes, exige uma boa dose de discernimento. Porque, assim como no amor, amizade também pode adoecer se for mal escolhida.

Vivi experiências que me ensinaram a olhar para isso com mais cuidado. E não é só quando somos mais novos que tendemos a abrir a porta pra todo mundo... é bonito esse impulso, essa vontade de se conectar, de fazer parte e isso pode acontecer em qualquer época da vida, mas só que com o tempo, e depois de umas decepções bem doloridas, a gente aprende que amizade também precisa ter limite, precisa ser recíproca, precisa ser leve. Não é egoísmo se afastar de quem suga sua energia, te diminui ou te faz duvidar da própria luz. É autopreservação.

Amigos de verdade não competem com a gente. Eles vibram com as nossas conquistas, mesmo quando estão em fases difíceis. Eles entendem os silêncios, respeitam o espaço, sabem que ausência não é sinônimo de desinteresse. E, talvez o mais importante: não te colocam pra baixo disfarçando isso de “sinceridade”. Eu já ouvi muito “tô só sendo realista”, quando na verdade a pessoa só queria diminuir o que eu estava construindo. Amigo que é amigo te puxa pra realidade, sim — mas com carinho, com cuidado, com empatia.

Hoje, vejo que ter poucos amigos não é um problema, é quase um privilégio. É um filtro natural da vida. As relações que resistem ao tempo — e não necessariamente aqui tempo significa anos, pode ser aquele tempo que é mais incontável, abstratro mesmo — às mudanças e às crises dizem muito mais sobre quem somos do que qualquer número de contatos no WhatsApp. Eu não preciso de uma multidão em volta, preciso de laços sinceros.

É curioso como, às vezes, os amigos se tornam mais família do que a própria família. A gente escolhe, constrói laços com base em afinidade, confiança e afeto genuíno. E, em troca, recebe um tipo de amor que é livre de obrigação. É amor por escolha, não por convenção. E foi assim que me livrei de alguns 'amigos' nesse ano, incluisve.

Mas também é preciso lembrar que amizade é uma via de mão dupla. Não adianta querer colher o que não se planta. A vida adulta, com suas rotinas caóticas e responsabilidades que parecem não ter fim, tende a afastar as pessoas. Mas o afeto não se mede em frequência; se mede em verdade.

Então, sim, eu acredito que precisamos de amigos pra ser felizes. Não no sentido de dependência, mas de complemento. A solidão pode ser boa, necessária até, mas ela só é saudável quando é escolhida, não imposta. E viver sem amigos é, de certa forma, viver com um pedaço da alma adormecido.

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com ImageFX.}

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