You may be a ghost (and you don't even know it).

Society has always been, is and will continue to be hostage to money. This is nothing new, but what used to change was just how this “tool” was seen by each person. Specifically speaking about today's society, we have become easy prey within this numerical jungle, where the financial profits of companies always dictate the growth of countries as the primary factor of evolution. Have we been swallowed up by the “monster” of capitalism to the point that we are not seen if we do not have money? This is an increasingly growing reflection, at least for me.

Personally speaking, I am a capitalist and I believe in this system of governance to maintain a certain type of balance in socio-political-cultural aspects. However, I have many reservations about how it is being expanded and applied in people's lives. One of my main criticisms is how people need to be adepts of consumerism (especially compulsive and immediate consumption) to finally be seen by the system. In other words, we are “confined” inside boxes where money tells the world who we really are.

Basically, if you don't spend your money when paying for a good or service, you become "invisible" to those who control the country's fiscal reins. I understand this idea, and it is indeed effective, but in practice, I think it oppresses the part of society that is financially poorer. This social stratum then begins to be more devalued than it normally is, reinforcing the idea that there is an increasingly growing "system of predation" in the world that feeds the countless social injustices that affect a large number of poorer people every day.

Segregating any society by the financial demand of what is possible to spend every day seems to me to be one of the worst ways to feed a system. I know that the subject is quite complex, and writing just a simple text in a few paragraphs is not enough to address this subject in a more eloquent way, but I believe that I managed to make myself understood with what I wrote so far... And despite defending capitalism, it is necessary to evolve, but perhaps today's society is not ready to work on this (which seems to me to be a huge waste of time).

The layers within the traditional “social pyramid” will always exist, but they could be less discrepant to offer a real chance of growth to a part of society that is financially less favored. Although the future is uncertain in any segment, if there were a fairer “capitalist reform” (not only in the financial and political aspects, but mainly in the behavioral aspect of people in relation to their own consumption routines), perhaps the world would be a better place for everyone. Until that happens, I feed this “utopia”.

La sociedad siempre ha sido, es y seguirá siendo rehén del dinero. Esto no es nada nuevo, pero lo que solía cambiar era la percepción que cada persona tenía de esta "herramienta". En concreto, en la sociedad actual, nos hemos convertido en presa fácil de esta jungla numérica, donde las ganancias financieras de las empresas siempre dictan el crecimiento de los países como factor principal de la evolución. ¿Hemos sido absorbidos por el "monstruo" del capitalismo hasta el punto de que no nos ven si no tenemos dinero? Esta es una reflexión cada vez más extendida, al menos para mí.

Personalmente, soy capitalista y creo en este sistema de gobernanza para mantener cierto equilibrio en los aspectos sociopolíticos y culturales. Sin embargo, tengo muchas reservas sobre cómo se está expandiendo y aplicando en la vida de las personas. Una de mis principales críticas es que las personas necesitan ser adeptas al consumismo (especialmente al consumo compulsivo e inmediato) para finalmente ser vistas por el sistema. En otras palabras, estamos “confinados” dentro de cajas donde el dinero le dice al mundo quiénes somos realmente.

Básicamente, si no gastas tu dinero al pagar un bien o servicio, te vuelves "invisible" para quienes controlan las finanzas del país. Entiendo esta idea, y de hecho es efectiva, pero en la práctica, creo que oprime a la parte de la sociedad que es financieramente más pobre. Este estrato social comienza entonces a devaluarse más de lo normal, lo que refuerza la idea de que existe un "sistema de depredación" cada vez mayor en el mundo que alimenta las innumerables injusticias sociales que afectan a un gran número de personas más pobres cada día.

Segregar a cualquier sociedad por la exigencia financiera de lo que se puede gastar cada día me parece una de las peores maneras de alimentar un sistema. Sé que el tema es bastante complejo, y escribir solo un texto simple en unos pocos párrafos no es suficiente para abordar este tema de una manera más elocuente, pero creo que logré hacerme entender con lo escrito hasta ahora... Y a pesar de defender el capitalismo, es necesario evolucionar, pero quizás la sociedad actual no está preparada para trabajar en esto (lo que me parece una enorme pérdida de tiempo).

Las capas dentro de la "pirámide social" tradicional siempre existirán, pero podrían ser menos dispares para ofrecer una verdadera oportunidad de crecimiento a un sector de la sociedad económicamente menos favorecido. Aunque el futuro es incierto en cualquier segmento, si hubiera una "reforma capitalista" más justa (no solo en los aspectos financieros y políticos, sino principalmente en el comportamiento de las personas en relación con sus propias rutinas de consumo), quizás el mundo sería un lugar mejor para todos. Hasta que eso suceda, alimento esta "utopía".

A sociedade sempre foi, é e continuará sendo refém do dinheiro. Isso não é nenhuma novidade, mas o que costumava mudar era apenas como essa “ferramenta” era vista por cada pessoa. Especificamente falando sobre a sociedade atual, nós nos tornamos uma presa fácil dentro dessa selva numérica, onde os lucros financeiros das empresas sempre ditam o crescimento dos países como fator primordial de evolução. Será que fomos engolidos pelo “monstro” do capitalismo a ponto de não sermos vistos se não temos dinheiro? Essa é uma reflexão cada vez mais crescente ao menos para mim.

Particularmente falando, eu sou capitalista e acredito nesse sistema de governança para manter um determinado tipo de equilíbrio em aspectos sócio-políticos-culturais. No entanto, eu tenho muitas ressalvas sobre como ele vendo sendo expandido e aplicado na vida das pessoas. Uma das minhas principais críticas é como as pessoas precisam ser adeptas do consumismo (principalmente aquele consumo compulsivo e imediatista) para serem finalmente vistas pelo sistema. Em outras palavras, nós estamos “confinados” dentro caixas onde o dinheiro diz ao mundo quem nós realmente somos.

Basicamente, se você não gasta o seu dinheiro ao pagar por algum bem ou serviço, você se torna “invisível” para quem controla as rédeas fiscais do país. Eu entendo essa ideia, e ela de fato é efetiva, mas na prática, eu acho que isso oprimi a parte da sociedade que é financeiramente mais pobre. Essa camada social então começa a ser mais desvalorizada do que ela normalmente já é, reforçando a ideia de que há um “sistema de predação” cada vez mais crescente no mundo e que alimenta as incontáveis injustiças sociais que alcançam um grande número de pessoas mais pobres todos os dias.

Segregar qualquer sociedade pela demanda financeira do que é possível gastar todos os dias me parece uma das piores maneiras de alimentar um sistema. Eu sei que o assunto é bastante complexo, e escrever apenas um texto simples em poucos parágrafos não é o suficiente para tratar desse assunto de uma maneira mais eloquente, mas eu acredito que eu consegui me fazer entender com o que eu escrevi até agora... E apesar de defender o capitalismo, é preciso evoluir, mas talvez à sociedade atual não esteja pronta para trabalhar nisso (o que me parece ser uma grande perda de tempo).

As camadas dentro da tradicional “pirâmide social” sempre irão existir, mas elas poderiam ser menos discrepantes para oferecer uma chance real de crescimento para uma parte da sociedade que é financeiramente menos favorável. Apesar do futuro ser incerto em qualquer segmento, havendo uma “reforma capitalista” (não apenas no aspecto financeiro e político, mas principalmente no aspecto comportamental das pessoas em relação às suas próprias rotinas de consumo) mais justa, talvez o mundo fosse um lugar melhor para todos. Enquanto isso não acontece, eu alimento essa “utopia”.