You know how to talk about economics, and I'll prove it to you.

No, dealing with numbers and complicated names in the world of finance is not an easy thing. That's a fact. In essence, talking about economics seems to be something "complicated" precisely because of the "metrics" that tend to be established by those who have a little more knowledge about this type of subject. Even if it is necessary to define a level of "academic understanding" here, real-life experiences should never be discarded (after all, economies of any society around the world are built on this basis: human relations).

Therefore, it is precisely considering this point (real life) that I say that we can all talk about a certain economic aspect. Obviously, there will be limitations on technical terms, calculations and graphs, but those who can express themselves well through words (even if in a simple way), can write about finance and economics in a more empathetic way, placing real-life examples within frames with more personal touches. Numbers and technical terms are obviously important, but somehow, they need to be “put” into letters.

Consider, for example, your trips to the supermarket. You need to make a list (even if it's just mental) to know what you need to buy, and as a consequence, you'll have to do some calculations about it (an aspect that, by the way, involves a political issue... after all, these are connected subjects). The same calculation needs to be done when you have some kind of installment purchase to be made (furniture, a car or travel, for example)... Economy and finances again. There's no way to escape this connection, you just need to understand that you are part of this construction process.

Your conversations about investments with family and friends? Yes, they are part of this package. The politics of your own country? Here's another very rich "ingredient" to talk about the economy. Always in your own way, which can be simple, in a certain way, but always getting straight to the point and delivering your message (which doesn't always need to have a conclusion... because it can be something just reflective) to the reader. Talking about these subjects is easier than it seems, you just need to find a common point in the topics you want to address, and let the writing flow with your experiences.

In some situations, I have the impression that supposedly “smarter” people like to perpetuate the idea that talking about economics is something “difficult” to keep supposedly “lay” people out of the game. The idea seems to me to be to maintain a captive “herd”, where these people would be “guided” without really understanding what they are doing. For these and other reasons, I think we should all make an effort to learn about it, not just out of obligation (after all, it is an essential subject for everyone), but because it is a realistic survival “tactic”.

No, lidiar con números y nombres complicados en el mundo de las finanzas no es algo fácil. Eso es un hecho. En esencia, hablar de economía parece ser algo “complicado” precisamente por las “métricas” que suelen establecer quienes tienen un poco más de conocimiento sobre este tipo de temas. Si bien es necesario definir aquí un nivel de “comprensión académica”, nunca se deben descartar las experiencias de la vida real (después de todo, las economías de cualquier sociedad del mundo se construyen sobre esta base: las relaciones humanas).

Por eso es precisamente pensando en este punto (la vida real) que digo que todos podemos hablar de algún aspecto económico determinado. Obviamente, habrá limitaciones en términos técnicos, cálculos y gráficos, pero aquellos que pueden expresarse bien a través de las palabras (aunque sea de manera sencilla) pueden escribir sobre finanzas y economía de una manera más empática, colocando ejemplos de la vida real dentro de marcos con toques más personales. Los números y los términos técnicos obviamente son importantes, pero de alguna manera, es necesario “transformarlos” en letras.

Pensemos, por ejemplo, en vuestros viajes al supermercado. Es necesario hacer una lista (aunque sea mental) para saber qué es lo que hay que comprar, y en consecuencia, hacer algunos cálculos al respecto (aspecto que, por cierto, implica una cuestión política… al fin y al cabo, son cuestiones conectadas). El mismo cálculo hay que hacerlo cuando hay algún tipo de compra a realizar a plazos (muebles, coche o viajes, por ejemplo)... De nuevo economía y finanzas. No hay forma de escapar de esta conexión, sólo necesitas entender que eres parte de este proceso de construcción.

¿Tus conversaciones sobre inversiones con familiares y amigos? Sí, son parte de este paquete. ¿La política de tu propio país? He aquí otro “ingrediente” muy rico para hablar de economía. Siempre a tu manera, que puede ser sencilla, en cierto modo, pero siempre yendo directo al grano y haciendo llegar tu mensaje (que no siempre necesita tener una conclusión... porque puede ser algo simplemente reflexivo) al lector. Hablar de estos temas es más fácil de lo que parece, sólo necesitas encontrar un punto común en los temas que quieres abordar y dejar que la escritura fluya con tus experiencias.

En algunas situaciones, tengo la impresión de que a gente supuestamente más “inteligente” le gusta perpetuar la idea de que hablar de economía es algo “difícil” para mantener a gente supuestamente más “lega” fuera del juego. La idea me parece que es mantener un “rebaño” cautivo, donde estas personas serían “guiadas” sin que realmente entiendan lo que están haciendo. Por estas y otras razones, creo que todos deberíamos hacer un esfuerzo por aprender sobre esto, no sólo por obligación (al fin y al cabo, es un tema esencial para todos), sino porque es una “táctica” de supervivencia realista.

Não, lidar com números e nomes rebuscados dentro do universo das finanças não é uma coisa fácil. Isso é um fato. Na essência da ideia, falar sobre economia parece ser algo “complicado” justamente por causa das “métricas” que tendem a ser estabelecidas por aqueles que tem um pouco mais de conhecimento sobre esse tipo de assunto. Mesmo que seja preciso definir um nível de “compreensão acadêmico” aqui, as experiências da vida real nunca devem ser descartadas (até porque, economias de qualquer sociedade ao redor do mundo são construídas com essa base: relações humanas).

Sendo assim, é justamente considerando este ponto (vida real) que eu digo que todos nós conseguimos falar sobre um determinado aspecto econômico. Obviamente, haverá limitações sobre termos técnicos, cálculos e gráficos, mas quem consegue se expressar bem através de palavras (mesmo que de maneira simples), consegue escrever sobre finanças e economia de um jeito mais empático, colocando exemplos da vida real dentro de molduras mais com toques pessoais. Números e termos técnicos são obviamente importantes, mas de alguma maneira eles precisam ser “postos” em letras.

Considere, por exemplo, suas idas ao supermercado. Você precisa fazer uma lista (ainda que seja mental) para saber o que precisará comprar, e como consequência, terá que fazer alguns cálculos sobre isso (um aspecto que aliás, envolve uma questão política... até porque, são assuntos que estão conectados). O mesmo cálculo precisa ser feito quando tem algum tipo de compra parcelada a ser feita (móveis, carro ou viagens, por exemplo)... Economia e finanças novamente. Não há como escapar dessa conexão, basta apenas que você entenda que você faz parte desse processo de construção.

Suas conversas sobre investimentos com familiares e amigos? Sim, fazem parte deste pacote. A política do seu próprio país? Eis aqui outro “ingrediente” muito rico para falar sobre economia. Sempre do seu jeito, que pode ser simples, de uma certa maneira, mas sempre indo direto ao ponto e entregando à sua mensagem (que nem sempre precisa ter uma conclusão... porque pode ser algo apenas reflexivo) para o leitor. Falar sobre esses assuntos é mais fácil do que parece, você só precisa encontrar um ponto comum aos temas que quer abordar, e deixar a escrita fluir com suas experiências.

Em algumas situações, eu tenho a impressão de que as pessoas supostamente mais “inteligentes” gostam de perpetuar a ideia de que falar sobre economia é algo “difícil” para manter as pessoas supostamente mais “leigas” fora do jogo. A ideia me parece ser manter um “rebanho” cativo, onde essas pessoas seriam “guiadas” sem realmente entender o que elas estão fazendo. Por essas e outras razões, eu penso que todos nós deveríamos nos esforçar para aprender sobre isso, não apenas por obrigação (afinal, é assunto essencial a todos), mas por ser uma “tática” realista de sobrevivência.