When your best isn't good enough.

avatar
(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

good_enough.jpg

Signs of the Times

In a frenetic society that demands ever more from us (whether personally or professionally), dealing with the idea that, at times, we're not enough can be quite frustrating for many people. As human beings, we need to interact with others to maintain a social connection that helps us evolve, but when these interactions begin to signal toxic points, what can we do about it?

It seems to me to have a simple solution: distance yourself from everything and everyone who, in some way, harms you (on a scale that only you can perceive and understand), because the idea of feeling less useful (which often expresses itself through completely reprehensible behavior) is never something that should be tolerated. However, I understand that distancing yourself isn't always so easy because it all depends on the connections we have with all these people.

The situation then becomes much more complicated and may require the help of a specific professional (such as a psychologist, for example). This isn't always necessary, because sometimes we can reverse this corrosive, yet often pertinent, idea (depending on the type of situation we're experiencing and with whom we're unfortunately obliged to share it) with "escape valves" that bring us back to who we truly are.

Somehow, we are all enough. Within our own capabilities and limitations, we always have something to offer. The big challenge here is understanding that we all have something to offer, and often, this is something we need to discover for ourselves (even to strengthen our sense of belonging within spaces that lead us to believe otherwise). Turbulent periods are part of this maturation process.

Our best must always be good enough for what we need to do within a given context, and once we understand this idea, I think it becomes easier to accept the idea that sometimes we're just in the wrong places at certain times (and perhaps that's why our best is never truly good enough). Frustrations and disappointments are elements we can't escape, but we can minimize the damage along the way.


Cuando dar lo mejor de uno no es suficiente.

En una sociedad frenética que nos exige cada vez más (ya sea personal o profesionalmente), lidiar con la idea de que, a veces, no somos suficientes puede ser bastante frustrante para muchas personas. Como seres humanos, necesitamos interactuar con los demás para mantener una conexión social que nos ayude a evolucionar, pero cuando estas interacciones empiezan a señalar puntos tóxicos, ¿qué podemos hacer al respecto?

Me parece que tiene una solución sencilla: distanciarse de todo y de todos aquellos que, de alguna manera, nos perjudican (en una escala que solo uno puede percibir y comprender), porque la idea de sentirse menos útil (que a menudo se expresa a través de comportamientos completamente reprobables) nunca es algo que deba tolerarse. Sin embargo, entiendo que distanciarse no siempre es tan fácil porque todo depende de las conexiones que tengamos con todas estas personas.

La situación se complica mucho más y puede requerir la ayuda de un profesional específico (como un psicólogo, por ejemplo). Esto no siempre es necesario, ya que a veces podemos revertir esta idea corrosiva, aunque a menudo pertinente (dependiendo del tipo de situación que estemos viviendo y con quién nos veamos obligados a compartirla) con "válvulas de escape" que nos devuelvan a quienes realmente somos.

De alguna manera, todos somos suficientes. Dentro de nuestras capacidades y limitaciones, siempre tenemos algo que ofrecer. El gran reto aquí es comprender que todos tenemos algo que ofrecer, y a menudo, es algo que necesitamos descubrir por nosotros mismos (incluso para fortalecer nuestro sentido de pertenencia en espacios que nos llevan a creer lo contrario). Los períodos turbulentos forman parte de este proceso de maduración.

Lo mejor de nosotros siempre debe ser suficiente para lo que necesitamos hacer en un contexto determinado, y una vez que comprendemos esta idea, creo que se vuelve más fácil aceptar que a veces simplemente estamos en el lugar equivocado en ciertos momentos (y quizás por eso lo mejor de nosotros nunca es realmente suficiente). Las frustraciones y las decepciones son elementos de los que no podemos escapar, pero podemos minimizar el daño en el camino.


Quando o seu melhor não é o suficiente.

Em meio a uma sociedade frenética, e que demanda de nós cada vez mais atividades (seja no aspecto pessoal, ou no aspecto profissional), lidar com a ideia de que, por vezes, nós não somos o suficiente pode ser algo bastante frustrante para muitas pessoas. Enquanto seres humanos, precisamos interagir com outras pessoas para manter uma socialização que nos ajuda a evoluir, mas quando as interações começam a sinalizar que há pontos tóxicos, o que fazer diante disso?

Me parece ser uma solução simples: se afastar de tudo e de todos que, de alguma maneira, te fazem mal (em escalas que apenas você mesmo é capaz de perceber e entender), porque a ideia de se sentir menos útil (que muitas vezes se expressam através de comportamentos totalmente reprováveis) nunca é algo que deveria ser tolerado. No entanto, eu entendo que nem sempre se afastar é tão fácil porque tudo depende das conexões que temos com todas essas pessoas.

O cenário então fica muito mais complicado, e pode então requerer a ajuda de algum profissional específico (como os psicólogos, por exemplo). Nem sempre isso será necessário, porque às vezes conseguimos reverter essa ideia corrosiva, embora muitas vezes pertinente (a depender do tipo de situação que estamos vivendo, e com quem estamos tendo a infeliz obrigação de compartilhar) com “válvulas de escapes” que nos trazem de volta para quem nós realmente somos.

De alguma maneira, todos nós somos o suficiente. Dentro de nossas próprias capacidades e limitações, sempre temos algo para oferecer. O grande problema aqui é entender que todos nós temos algo para oferecer, e muitas vezes, isso é algo que precisamos descobrir por nós mesmos (até para fortalecer o nosso sentimento de pertencimento dentro dos espaços nos fazem acreditar no reverso). Períodos turbulentos fazem parte de todo esse processo de amadurecimento.

O nosso melhor tem que ser sempre o suficiente para o que precisamos fazer dentro de algum contexto específico, e uma vez entendendo essa ideia, acho que fica mais fácil aceitar a ideia de que às vezes nós estamos apenas nos lugares errados em determinados momentos (e talvez por isso o nosso melhor nunca seja, de fato, o suficiente). Frustrações e desapontamentos são elementos dos quais não conseguimos escapar, mas podemos minimizar os danos pelo caminho.

Posted Using INLEO



0
0
0.000
3 comments
avatar

This perspective takes so much weight off the shoulders. Well said!

0
0
0.000
avatar

Congratulations @wiseagent! You have completed the following achievement on the Hive blockchain And have been rewarded with New badge(s)

You distributed more than 105000 upvotes.
Your next target is to reach 110000 upvotes.

You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word STOP

0
0
0.000
avatar

It's a tough space to navigate when this feeling arises. I prefer distancing only as a temporary relief to zoom out and recalibrate things. This usually solves the issue for the most part.

0
0
0.000