Waves with distinct frequencies.

avatar
(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

movies_mind_frequency.png

Elevate Medical

One of the things I like most about the Seventh Art is seeing how movies can literally play with all our emotions. No matter how difficult it is for you to express some kind of feeling, movies will always have this power over you (provided there is proper immersion in what you are watching), because it is a type of art made by human beings, to be appreciated by other human beings. This symbiotic relationship has endured for many decades, and I particularly love how this connection happens through a product that is artificially manufactured.

Another very interesting aspect within this context is realizing how the same movie can evoke different reactions in people. Once again, everything depends on how immersed we are in everything we are watching at that moment. Here, the movie genre does not obey the natural order of behaviors for society as a whole, because the narrative or visual style of the movie can’t categorize or define feelings (which are naturally always very complex to unravel, however evident they may seem).

For example: a comedy movie might make you laugh, but other people might find reasons to cry. The same happens with horror movies, which can easily scare you, while other people might laugh until they cry watching a scene that is supposedly dark. The frequencies are distinct because each person has their own ways of demonstrating everything they feel (whether it's something very explicit or something very introspective). The unpredictable then becomes a rather curious and functional element, because it feeds other types of perspectives.

Psychologically speaking, I like this "game" that movies manage to play with people. However difficult it may be to speak or demonstrate feelings, films always manage to "extract" them from us (even if in silent ways, and here we talk internally to let the feeling "flow" mentally). Reactions can be adverse to the themes, and all this unpredictability is also part of the show, thus raising the quality standard of everything that this art can do. In addition to promoting an "exchange" of feelings that generates more debate.


Ondas con frecuencias distintas.

Una de las cosas que más me gusta del Séptimo Arte es ver cómo las películas pueden jugar literalmente con todas nuestras emociones. Por muy difícil que sea expresar algún sentimiento, las películas siempre tendrán ese poder sobre nosotros (siempre que haya una inmersión adecuada en lo que estamos viendo), porque es un tipo de arte creado por seres humanos para ser apreciado por otros seres humanos. Esta relación simbiótica ha perdurado durante décadas, y me encanta especialmente cómo se produce esta conexión a través de un producto fabricado artificialmente.

Otro aspecto muy interesante en este contexto es darse cuenta de cómo la misma película puede evocar diferentes reacciones en las personas. Una vez más, todo depende de nuestro grado de inmersión en lo que estamos viendo en ese momento. Aquí, el género cinematográfico no obedece al orden natural de los comportamientos de la sociedad en su conjunto, porque la narrativa o el estilo visual de la película no pueden categorizar ni definir los sentimientos (que, por naturaleza, siempre son muy complejos de desentrañar, por muy evidentes que parezcan).

Por ejemplo: una película de comedia puede hacerte reír, pero a otras personas les puede provocar lágrimas. Lo mismo ocurre con las películas de terror, que pueden asustarte fácilmente, mientras que otras pueden reír hasta llorar viendo una escena supuestamente oscura. Las frecuencias son distintas porque cada persona tiene su propia manera de expresar lo que siente (ya sea algo muy explícito o muy introspectivo). Lo impredecible se convierte entonces en un elemento curioso y funcional, porque alimenta otras perspectivas.

Psicológicamente hablando, me gusta este "juego" que el cine logra jugar con nosotros. Por difícil que sea expresar o demostrar los sentimientos, las películas siempre consiguen "extraerlos" de nosotros (aunque sea de forma silenciosa, y aquí hablamos internamente para dejar que el sentimiento "fluya" mentalmente). Las reacciones pueden ser adversas a los temas, y toda esta imprevisibilidad también forma parte del espectáculo, elevando así el nivel de calidad de todo lo que este arte puede ofrecer. Además, fomenta un "intercambio" de sentimientos que genera más debate.


Ondas com frequências distintas.

Uma das coisas que eu mais gosto na Sétima Arte é ver como os filmes conseguem, literalmente, brincas com todas as nossas emoções. Não importa o quão seja difícil para você expressar algum tipo de sentimento, os filmes sempre terão esse poder sobre você (desde que haja a devida imersão no que você estiver assistindo), porque é um tipo de arte feito por seres humanos, para ser apreciada por outros seres humanos. Essa relação simbiótica perdura por muitas décadas, e eu particularmente adoro como essa conexão acontece através de um produto que é artificialmente manufaturado.

Outro aspecto muito interessante dentro desse contexto é perceber como um mesmo filme consegue evocar diferentes reações nas pessoas. Uma vez mais, tudo depende do quão imersos nós estamos em relação a tudo o que nós estamos assistindo naquele momento. Aqui, o gênero cinematográfico não obedece a ordem natural dos comportamentos para a sociedade como um todo, porque o estilo narrativo ou visual do filme não pode categorizar ou definir os sentimentos (que naturalmente são sempre muito complexos de serem desvendados, por mais evidentes que eles possam parecer).

Por exemplo: um filme de comédia pode te fazer rir, mas outras pessoas podem encontrar motivos para chorar. O que acontece também com os filmes de horror, que podem facilmente te assustar, enquanto outras pessoas podem chorar de rir ao assistir alguma cena que supostamente deveria ser obscura. As frequências são distintas, porque cada pessoa tem às suas próprias maneiras de demonstrar tudo que elas sentem (seja algo bem explícito ou algo bem introspectivo). O imprevisível se torna então um elemento bastante curioso e funcional, porque alimenta outros tipos de perspectivas.

Psicologicamente falando, eu gosto dessa “brincadeira” que os filmes conseguem fazer com as pessoas. Por mais difícil que seja falar ou demonstrar sentimentos, os filmes sempre conseguem “arrancar” isso de nós (ainda que de maneiras silenciosas, e aqui nós conversamos internamente para deixar o sentimento “escoar” mentalmente). As reações podem ser adversas aos temas, e toda essa imprevisibilidade também faz parte do show, elevando assim o padrão de qualidade sobre tudo o que essa arte pode fazer. Além de promover um “intercâmbio” de sentimentos que geram mais debates.

Posted Using INLEO



0
0
0.000
3 comments
avatar

This article is a beautiful reflection on the role of cinema. I also believe that cinema is an art form that acts as an emotional mirror, capable of reflecting and amplifying each person's inner feelings. There are films that are entertaining, but also films that tell stories and make you think. I love films that leave a lasting impression on me and make me think about something I'd never thought about before. However, it must be said that not everyone is the same and that every viewer experiences a screen in their own unique way. !HUG

0
0
0.000
avatar

Everything you wrote in your comment is part of the real magic that keeps cinema going, and as one of the best ways to express art in the whole world.

0
0
0.000