Vinyl, because the "old school" style still matters (more than you might think).

I recently discovered the Hive Vinyl Freaks community (created by @panwinyl), and I believe this project could become a very interesting space for music lovers to discuss this topic through the exchange of concepts, ideas, and thoughts, almost like a kind of cultural exchange between different countries. I, for example, am Brazilian, and in this first post, I will discuss the state of the vinyl market here in Brazil and how this old school style is still highly regarded by millions of people here.

Basically, vinyl still holds a lot of power here. According to recent data from the Brazilian Music Market, produced by Pro-Música, this market was fueled by 31.5% growth in 2024, bringing a total "predation" of 76.7% of revenue for the same year to this sector. In comparison, this figure surpassed what happened in 2017, surpassing CD sales and becoming the absolute leader in the physical segment. I really didn't think the vinyl music market was still significant here, and I'm glad it did.

Although the music market is experiencing a different reality now (after all, we're living in a more digital and technological era), where streaming dominates the market entirely, it's very gratifying to realize that within physical sales, vinyl still holds such relevance, not only for the market itself, but especially for all its consumers. I wasn't part of the group that witnessed the vinyl era at its peak, but I still have contact with this type of physical media and love what it represents, which undoubtedly deserves to be better known.

Even though I'm not a deep music connoisseur (and you don't need to be to appreciate this or any other type of art), the idea of writing about vinyl sparked my curiosity to learn about this type of market here, and I confess I was pleasantly surprised by what I discovered. Although the more "traditional" style within the music universe is less appreciated than it was in previous decades, it still holds a "captive" place in the personal preferences of many Brazilians (or foreigners living here) for various reasons.

Without a doubt, the first is the technical aspect of sound quality, which is cleaner and offers a quality that's often superior to digital material, which is now manufactured with a completely different type of technology. The other aspects I can imagine are linked to nostalgia, which involves emotional memories (with family and friends as protagonists alongside the record players over the years). Furthermore, there's also a personal satisfaction in playing this type of media in more intimate moments, thus fostering a greater appreciation for this type of music.

I also see the vinyl market as a genuine strategy to maintain the essence of music in its purest form, while also creating "purposeful limitations" so that listeners can truly experience an immersive (and even more personal) experience within what they're listening to. The "scarcity" of art that this medium brings with it brings me some comfort, because if sales levels are so high, it's a pretty clear sign that not only is this market booming, but it's also a sign of how much this art form is still valued.

Recientemente descubrí la comunidad Hive Vinyl Freaks (creada por @panwinyl) y creo que este proyecto podría convertirse en un espacio muy interesante para que los amantes de la música discutan este tema mediante el intercambio de conceptos, ideas y reflexiones, casi como una especie de intercambio cultural entre diferentes países. Yo, por ejemplo, soy brasileño, y en esta primera publicación, hablaré sobre el estado del mercado del vinilo en Brasil y cómo este estilo old shool sigue siendo muy apreciado por millones de personas.

En resumen, el vinilo sigue teniendo mucho poder aquí. Según datos recientes del Mercado Musical Brasileño, elaborados por Pro-Música, este mercado se vio impulsado por un crecimiento del 31,5% en 2024, lo que supuso una depredación total del 76,7% de los ingresos del mismo año para este sector. En comparación, esta cifra superó la de 2017, superando las ventas de CD y convirtiéndose en el líder absoluto del segmento físico. Realmente no pensé que el mercado de la música en vinilo todavía fuera importante aquí, y me alegro de que así fuera.

Aunque el mercado musical vive una realidad diferente ahora (después de todo, vivimos en una era más digital y tecnológica), donde el streaming domina por completo el mercado, es muy gratificante darse cuenta de que, dentro de las ventas físicas, el vinilo sigue teniendo tanta relevancia, no solo para el mercado en sí, sino especialmente para todos sus consumidores. No formé parte del grupo que presenció la era del vinilo en su apogeo, pero aún tengo contacto con este tipo de soporte físico y me encanta lo que representa, algo que sin duda merece ser más conocido.

No soy un gran conocedor de la música (y no es necesario serlo para apreciar este o cualquier otro tipo de arte), la idea de escribir sobre el vinilo despertó mi curiosidad por aprender sobre este tipo de mercado, y confieso que me sorprendió gratamente lo que descubrí. Aunque el estilo más "tradicional" dentro del universo musical es menos apreciado que en décadas anteriores, todavía ocupa un lugar "cautivo" en las preferencias personales de muchos brasileños (o extranjeros que viven aquí) por diversas razones.

Sin duda, el primero es el aspecto técnico de la calidad del sonido, que es más limpio y ofrece una calidad a menudo superior a la del material digital, que ahora se fabrica con una tecnología completamente diferente. Los demás aspectos que imagino están relacionados con la nostalgia, que implica recuerdos emocionales (con familiares y amigos como protagonistas junto a los tocadiscos a lo largo de los años). Además, también existe una satisfacción personal al reproducir este tipo de medios en momentos más íntimos, lo que fomenta un mayor aprecio por este tipo de música.

También considero el mercado del vinilo una auténtica estrategia para preservar la esencia de la música en su forma más pura, a la vez que crea "limitaciones intencionadas" para que los oyentes puedan experimentar una experiencia realmente inmersiva (e incluso más personal) dentro de lo que escuchan. La escasez de arte que conlleva este medio me reconforta, porque si las ventas son tan altas, es una clara señal no solo de que este mercado está en auge, sino también de cuánto se sigue valorando esta forma de arte.

Eu recentemente descobri a comunidade Hive Vinyl Freaks (que é uma criação de @panwinyl), e eu acredito que esse projeto pode vir a se tornar um espaço bem interessante para aqueles que gostam de música poderem conversar sobre esse tema através de suas respectivas trocas de conceitos, ideias e pensamentos, quase como uma espécie de cultura intercambiada entre diferentes países. Eu, por exemplo, sou brasileiro, e neste primeiro texto, vou falar sobre a situação do mercado do vinil aqui no Brasil e como esse estilo old school ainda é muito bem visto por milhões de pessoa aqui.

Basicamente, o vinil ainda tem muito poder por aqui. De acordo com dados recentes do Mercado Brasileiro de Música, produzido pela Pro-Música, em solo brasileiro, esse mercado foi alimentado com um crescimento de 31,5% em 2024, trazendo para esse setor uma “predação” total de 76,7% no faturamento do mesmo ano. Em termos de comparação, esse patamar conseguiu superar o que aconteceu em 2017, superando a venda de CD e se tornando líder absoluto no segmento físico. Eu realmente não pensava que o mercado musical do vinil ainda fosse significativo por aqui, e fico feliz.

Embora o mercado fonográfico esteja vivendo uma outra realidade agora (afinal, nós estamos diante da era mais digital e tecnológica), onde quem domina o mercado por inteiro é o streaming, é muito gratificante perceber que dentro das vendas físicas, o vinil ainda tem tanta relevância, não apenas para o mercado em si, mas principalmente para todos os seus consumidores. Eu não faço parte do time que acompanhou a era do vinil no seu auge, mas até hoje tenho contato com esse tipo de mídia física e adoro o que esse tipo de arte representa, que sem dúvidas, deveria ser mais conhecido.

Mesmo não sendo um profundo conhecer de músicas (e nem preciso ser para apreciar esse ou qualquer outro tipo de arte), a ideia de escrever sobre vinil me despertou a curiosidade de saber como anda esse tipo de mercado por aqui e eu confesso que eu fiquei positivamente surpreso com o que eu acabei descobrindo. Embora o estilo mais “tradicional” dentro do universo da música seja menos apreciado do que já foi em outras décadas, ele ainda tem um espaço “cativo” nas preferencias pessoais de muitos brasileiros (ou estrangeiros que vivem por aqui) porque diferentes tipos de razões.

Sem dúvidas, a primeira delas é o aspecto técnico sobre a qualidade do som, que é mais “limpo” e traz uma qualidade que costuma ser superior ao material digital que hoje é fabricado com um tipo de tecnologia totalmente diferente. Os outros aspectos que eu consigo imaginar estão ligados a nostalgia, que envolve as memórias afetivas (tendo famílias e amigos como protagonistas ao lado das vitrolas ao longo dos anos). Além disso, há também uma satisfação pessoal em tocar esse tipo de mídia em momentos mais intimistas, criando assim, uma maior apreciação sobre esse tipo de música.

Eu vejo o mercado do vinil também como uma estratégia genuína para manter a essência da música na sua forma mais pura, e ao mesmo tempo, criando “limitações propositais” para que os ouvintes realmente consigam ter uma aventura imersiva (e até mesmo mais pessoal) dentro do que eles estão ouvindo. A “escassez” em forma de arte que essa mídia carrega consigo me traz um acerto alento, porque se os níveis de vendagens estão tão altos, é um sinal bastante óbvio de que não apenas esse mercado está mais aquecido, mas também, é um sinal do quanto essa arte ainda é valorizada.