Two sides of the same coin.

Thinking about the different types of energy we need to consume daily to keep the world functioning in what can be considered its most “perfect order” is one of the great challenges of the modern world (not only in the personal sphere, but also in the political sphere... since these choices impact billions of lives around the planet). These options are usually directed towards different paths, and each of them has its pros and cons, although there is a “common point” to all of them: providing the energy that will be used daily.

Within this reality (which includes the options that are viable for society), I would personally choose (if I had solid financial conditions to bet on this option) solar energy and some of the reasons that make me have a clear choice about it is the fact that it is an inexhaustible type of energy (since it has the sun as an “infinite raw material”). Therefore, it is an energy source option with a high potential for usability, since it is renewed daily, in a clean and sustainable way, precisely because it does not emit any type of polluting gas in the process.

Since Brazil is a country with a characteristically tropical climate that makes it possible to produce this type of energy with greater production capacity (after all, daily temperatures here tend to be relatively high even in seasons where this should not happen), I believe that investing in this type of energy is a smart choice (although it is currently not cheap to obtain). Another interesting point to be noted here would be the use of this type of energy (in its photovoltaic form) to produce electricity through solar radiation.

On the other hand, I believe that choosing solar energy (even here in Brazil) is something that implicitly depends on some other factors that certainly have a great impact on the population (since most Brazilians are poor), and perhaps the main one is its production cost (not because of the “raw material” obviously... but rather the system and machines that make this “magic” happen). In any case, this would not change the personal choice I would make because thinking about a hypothetical long-term scenario, I see myself using this energy.

Basically, this is a very high-quality and functional option, but it is still relatively expensive to be easily chosen by the population (and those who live in colder regions would have some more concentrated problems, which would certainly be an obstacle to this energy use). In the not-too-distant future, I think that this type of energy will be something more democratic (financially speaking) because I bet that there will be an “automation” in the production processes, which will make it easier for more people to acquire this option in the consumption of cleaner energy.

The use of this type of energy will continue to grow, but access to it will still take a few more decades to become a more practical option here in Brazil (mainly due to pricing issues). There are also many political issues involved in this “energy modernization” process, but particularly speaking, knowing what all the benefits that solar energy is capable of offering us, I would not think twice about betting on this option as a long-lasting and lasting energy source (in fact, this is something I have been considering for some time).

Pensar en los diferentes tipos de energía que necesitamos consumir diariamente para mantener el mundo funcionando en lo que puede considerarse su “orden más perfecto” es uno de los grandes desafíos del mundo moderno (no sólo en la esfera personal, sino también en la esfera política… ya que estas elecciones impactan miles de millones de vidas alrededor del planeta). Estas opciones suelen encaminarse hacia caminos diferentes, y cada una de ellas tiene sus pros y sus contras, aunque hay un “punto común” a todas ellas: ofrecer la energía que se utilizará a diario.

Dentro de esta realidad (que engloba las opciones que son viables para la sociedad), yo personalmente elegiría (si tuviera condiciones financieras sólidas para apostar por esta opción) la energía solar y algunas de las razones que me hacen tener clara mi elección sobre esta es el hecho de que se trata de un tipo de energía inagotable (ya que tiene al sol como “materia prima infinita”). Se trata, por tanto, de una opción de fuente energética con un alto potencial de aprovechamiento, ya que se renueva diariamente, de forma limpia y sostenible, precisamente porque no emite ningún tipo de gas contaminante en el proceso.

Siendo Brasil un país con un clima característicamente tropical y que hace viable la producción de este tipo de energía con mayor capacidad de producción (al fin y al cabo, aquí las temperaturas diarias suelen ser relativamente altas incluso en temporadas en las que esto no debería ocurrir), creo que apostar por este tipo de energía es una elección inteligente (aunque actualmente no sea algo barato de conseguir). Otro punto interesante a observar aquí sería el uso de este tipo de energía (en su forma fotovoltaica) para producir electricidad a través de la radiación solar.

Por otro lado, creo que elegir la energía solar (incluso aquí en Brasil) es algo que implícitamente depende de algunos otros factores que ciertamente tienen un gran impacto en la población (ya que la mayoría de los brasileños son pobres), y quizás el principal sea su costo de producción (no por la “materia prima” obviamente… sino por el sistema y las máquinas que hacen que esa “magia” suceda). De cualquier manera, no cambiaría la elección personal que haría porque pensando en un escenario hipotético a largo plazo, me veo haciendo uso de esa energía.

En principio, se trata de una opción de altísima calidad y muy funcional, pero todavía relativamente cara para ser fácilmente elegida por la población (y quienes viven en regiones más frías tendrían algunos problemas más concentrados, lo que sin duda sería un obstáculo en este uso energético). En un futuro no muy lejano, creo que este tipo de energía será algo más democrático (financieramente hablando) porque apuesto a que habrá una “automatización” en los procesos productivos, lo que facilitará que más personas adquieran esta opción en el consumo de energía más limpia.

El uso de este tipo de energía seguirá creciendo, pero el acceso a ella todavía tardará algunas décadas más para convertirse en una opción más práctica aquí en Brasil (principalmente por cuestiones de precios). Hay también muchas cuestiones políticas implicadas en este proceso de “modernización energética”, pero particularmente hablando, conociendo todos los beneficios que la energía solar es capaz de ofrecernos, no dudaría en apostar por esta opción como fuente de energía duradera y de larga duración (de hecho, es algo que llevo considerando tiempo).

Pensar nos mais diferentes tipos de energias que precisamos consumir diariamente para manter o mundo funcionando naquela que pode ser considerada como à sua mais “perfeita ordem” é um dos grandes desafios do mundo moderno (não apenas na esfera pessoal, mas também na esfera política... uma vez que essas escolhas impactam em bilhões de vidas ao redor do planeta). Essas opções normalmente são direcionadas para caminhos distintos, e cada um deles tem os seus prós e contras, ainda que existe um “ponto comum” a todos: oferecer a energia que será utilizada diariamente.

Dentro dessa realidade (que abrange as opções que estão viáveis para a sociedade), eu particularmente escolheria (se tivesse condições financeiras sólidas para apostar nessa opção) a energia solar e algumas das razões que me fazem ter uma escolha clara sobre isso é o fato dela ser um tipo de energia inesgotável (uma vez que tem o sol como “matéria-prima infinita”). Sendo assim, é uma opção de fonte de energia com um alto potencial de usabilidade, uma vez que se renova diariamente, de maneira limpa e sustentável, justamente não emitir nenhum tipo de gás poluente no processo.

Sendo o Brasil um país com um clima caracteristicamente tropical e que viabiliza a produção desse tipo de energia com mais capacidade de produção (afinal, as temperaturas diárias por aqui costumam ser relativamente altas até mesmo em estações onde isso não deveria acontecer), eu acredito que apostar neste tipo de energia é uma escolha inteligente (embora atualmente não seja algo barato de ser conseguido). Um outro ponto interessante a ser observado aqui seria o uso desse tipo de energia (em sua forma fotovoltaica) para conseguir produzir eletricidade através de radiação solar.

Por outro lado, eu acredito que escolher a energia solar (mesmo aqui no Brasil) é algo que depende implicitamente de alguns outros fatores que certamente tem um grande impacto populacional (uma vez que a maior parte dos brasileiros é pobre), e talvez o principal deles seja o seu custo de produção (não por causa da “matéria-prima” obviamente... mas sim do sistema e das máquinas que fazem essa “mágica” acontecer). De qualquer maneira, isso não mudaria a escolha pessoal que eu faria porque pensando em um cenário hipotético de longo prazo, eu me vejo fazendo uso dessa energia.

Basicamente, essa é uma opção de qualidade altíssima e muito funcional, mas que ainda é relativamente cara para ser facilmente escolhida pela população (e quem mora em regiões mais frias teria alguns problemas mais concentrados, e que certamente seria um obstáculo nesse uso de energia). Em um futuro não muito distante, eu acho que esse tipo de energia será algo mais democrático (financeiramente falando) porque eu aposto que haverá uma “automatização” nos processos de produção, o que facilitará a aquisição dessa opção para mais pessoas no consumo de energia mais limpa.

O uso desse tipo de energia será cada vez mais crescente, mas o acesso a ele ainda vai demorar mais algumas décadas para se tornar uma opção mais prática aqui no Brasil (principalmente pela questão da precificação). Há também muitas questões políticas envolvidas nesse processo “modernização energética”, mas particularmente falando, sabendo o que de fato todos os benefícios que a energia solar é capaz de nos oferecer, eu não pensaria duas vezes em apostar nessa opção como uma fonte de energia longa e duradoura (aliás, isso já é algo que eu venho considerando há algum tempo).