Too much to handle?

The society we live in today is increasingly demanding from each of us an increasingly fast-paced lifestyle characterized by all the obligations that must be fulfilled every day (or with alternating frequency, but still tiring due to their quantity). There is no way to escape this scenario if we want to be part of the world as we know it, and as adults, we must be immersed in the dynamics that keep it functioning.
This means having to take on more and more commitments throughout our lives. These commitments can be both social and personal, and even if we have the power of choice in our favor and manage to balance things, at some point we will face tiredness (or fatigue) due to the “excess baggage” that we are carrying. Even without realizing it, we end up filling our agenda with too many activities.
At this point, we need to realize that the time has come to make better choices and understand that we cannot do so many things to the point of neglecting (or even ignoring) our physical and emotional well-being. Choosing carefully what we will prioritize depends a lot on what we do every day, but it is always possible to rearrange a very specific demand, and if it is not possible the way others want, we make choices that favor us.
Before helping other people, we must always help ourselves so that we are fully capable of doing what other demands ask of us. The accumulation of tasks “sucks” our energy, and although many people are already aware of this, they prefer to move forward ignoring their own time to recharge their own energy and only realize that this is a wrong choice when the clearer signs that the body gives finally begin to appear.
The world changes all the time, and we need to follow the new paths that are being built, because after all, we are part of it at this moment. On the other hand, we need to understand what our limitations are so that our activities can be carried out with all the effectiveness we can offer, within what we consider to be our “limit of action”. Let us be honest with ourselves, so that we can be honest with those who depend on us.
La sociedad en la que vivimos hoy nos exige cada vez más un estilo de vida acelerado, caracterizado por las obligaciones que debemos cumplir a diario (o con frecuencias variables, pero aún así agotadoras por su cantidad). Es inevitable que estemos en esta situación si queremos formar parte del mundo tal como lo conocemos, y como adultos, debemos estar inmersos en las dinámicas que lo mantienen funcionando.
Esto implica asumir cada vez más compromisos a lo largo de nuestra vida. Estos compromisos pueden ser tanto sociales como personales, e incluso si tenemos el poder de decisión a nuestro favor y logramos equilibrar las cosas, en algún momento nos enfrentaremos al cansancio (o fatiga) debido al exceso de equipaje que llevamos. Incluso sin darnos cuenta, terminamos llenando nuestra agenda con demasiadas actividades.
En este punto, debemos darnos cuenta de que ha llegado el momento de tomar mejores decisiones y comprender que no podemos hacer tantas cosas hasta el punto de descuidar (o incluso ignorar) nuestro bienestar físico y emocional. Elegir con cuidado nuestras prioridades depende en gran medida de lo que hacemos a diario, pero siempre es posible reorganizar una necesidad muy específica, y si no es posible como otros desean, tomamos decisiones que nos favorezcan.
Antes de ayudar a otros, debemos ayudarnos a nosotros mismos para ser plenamente capaces de hacer lo que nos exigen. La acumulación de tareas nos "saca" energía, y aunque muchas personas ya son conscientes de ello, prefieren avanzar ignorando su propio tiempo para recargar energías y solo se dan cuenta de que es una mala decisión cuando finalmente empiezan a aparecer las señales más claras que el cuerpo da.
El mundo cambia constantemente, y debemos seguir los nuevos caminos que se están construyendo, porque al fin y al cabo, formamos parte de él en este momento. Por otro lado, necesitamos comprender cuáles son nuestras limitaciones para que nuestras actividades se lleven a cabo con la máxima eficacia, dentro de lo que consideramos nuestro límite de acción. Seamos honestos con nosotros mismos para poder ser honestos con quienes dependen de nosotros.
A sociedade na qual vivemos atualmente está cada vez mais demandando de cada um de nós o estilo de vida cada vez mais acelerado que é caracterizado por todas as obrigações que devem ser cumpridas todos os dias (ou com frequência alternada, mas ainda sim, cansativa por sua quantidade). Não há como escapar desse cenário se quisermos fazer parte do mundo como nós o conhecemos, e sendo adultos, devemos estar imersos na dinâmica que o mantém funcionando.
Isso significa ter que assumir cada vez mais compromissos ao longo de toda à nossa vida. Esses compromissos podem ser tanto sociais quanto pessoais, e ainda que tenhamos o poder de escolha a nosso favor e consigamos balancear as coisas, em algum momento iremos nos deparar com o cansaço (ou fadiga) pelo “excesso de bagagem” que nós estamos carregando. Mesmo sem perceber, nós acabamos preenchendo uma agenda de atividades com ações em alta demasia.
Neste momento, é preciso perceber que chegou o momento de fazer melhores escolhas e entender que não podemos fazer tantas coisas a ponto de negligenciar (ou até mesmo ignorar) o nosso bem-estar físico e emocional. Escolher com cautela o que iremos priorizar depende muito do que fazemos todos os dias, mas sempre é possível remanejar alguma demanda bem específica, e se não for possível da maneira que os outros querem, fazemos escolhas que nos favoreçam.
Antes de ajudar as outras pessoas, devemos sempre ajudar a nós mesmos para que nós estejamos totalmente aptos a fazer o que outras demandas nos pedem. O acúmulo de tarefas “suga” à nossa energia, e ainda que muitas pessoas já tenham consciência disso, preferem seguir adiante ignorando o seu próprio tempo para recarregar à própria energia e só percebem que essa é uma escolha errada quanto os sinais mais claros que o corpo dá, começam a finalmente surgir.
O mundo muda o tempo todo, e nós precisamos seguir os novos caminhos que estão sendo construídos, porque afinal, nós fazemos parte dele neste momento. Por outro lado, é preciso entender quais são as nossas limitações para que as nossas atividades possam ser feitas com toda a eficácia que podemos oferecer, dentro do que é considerado por nós como o nosso “limite de atuação”. Sejamos honestos conosco, para que sejamos honestos com quem depende de nós.
Posted Using INLEO
Até mesmo tarefas simples em grande quantidade acumulam ao ponto de virar uma bola de neve.