Tilly Norwood: The future of the Seventh Art is under threat.

As a cinephile and a deep admirer of the Seventh Art, today I read a very worrying article about an increasingly obscure "glimpse" regarding the future of the movie industry: the sedimentation of artificial intelligence in productions through the creation of fictional characters, based on increasingly advanced technologies. In fact, this isn't news to me (because the insertion of artificial intelligence in this segment is no longer a reality), as I follow this scenario closely, but I was "shocked" to learn that there is a demand to replace humans.

Let me explain a little more about my point. Recently, a company called AI talent studio Xicoia (focused on creating cybernetic and largely digitalized talent) was launched by executive Eline Van der Velden. According to Velden herself, several agents are currently moving to acquire her latest product, Tilly Norwood, an actress created entirely by artificial intelligence. This situation reinforces the opening of a precedent never before seen in Hollywood and everything should go much further.

Consider for a moment the more obvious conflicts here, such as the loss of jobs of countless actors and actresses, and alongside them, an entire team of professionals working on the technical side that helps bring the characters they play to life. Can you imagine the scale of the problem? On various levels, the financial aspect will be severely impacted, directly affecting the economy of this segment. Even though the entire technological aspect is a trend that cannot be ignored... Is it really worth "decimating" the human side of this equation?

Companies like Studio Dream Lab LA and Particle6 reinforce this murky future within cinema, which truly seems to be moving toward the popularization of AI-generated talent, and consequently creating space for them to potentially be recognized as extremely realistic digital stars, pushing humans to the sidelines. However, I wonder: If art is based on human interaction, what will this new type of "work" be called from now on? I really can't accept that idea.

• Images Source: Tilly Noorwood.

Como cinéfila y gran admiradora del Séptimo Arte, hoy leí un artículo muy preocupante sobre un "atisbo" cada vez más desconocido del futuro de la industria cinematográfica: la sedimentación de la inteligencia artificial en las producciones a través de la creación de personajes ficticios, basados en tecnologías cada vez más avanzadas. De hecho, esto no es nuevo para mí (ya que la inserción de la inteligencia artificial en este segmento ya no es una realidad), ya que sigo este panorama de cerca, pero me sorprendió descubrir que existe una demanda para reemplazar a los humanos.

Permítanme explicar un poco más mi punto. Recientemente, la ejecutiva Eline Van der Velden lanzó una empresa llamada AI talent studio Xicoia (empresa enfocada en la creación de talentos cibernéticos y ampliamente digitalizados). Según la propia Velden, varios agentes están buscando adquirir su último producto, Tilly Norwood, una actriz creada íntegramente por inteligencia artificial. Esta situación refuerza la apertura de un precedente nunca antes visto en Hollywood y todo debería ir mucho más allá.

Consideremos por un momento los conflictos más evidentes, como la pérdida de empleos de innumerables actores y actrices, y junto a ellos, de todo un equipo de profesionales que trabajan en el aspecto técnico que da vida a los personajes que interpretan. ¿Se imaginan la magnitud del problema? En varios niveles, el aspecto financiero se verá gravemente afectado, afectando directamente la economía de este segmento. Si bien el aspecto tecnológico es una tendencia ineludible... ¿De verdad vale la pena "diezmar" el lado humano de esta ecuación?

Empresas como Studio Dream Lab LA y Particle6 refuerzan este futuro incierto dentro del cine, que parece estar avanzando hacia la popularización del talento generado por IA y, en consecuencia, creando un espacio para que sean reconocidos como estrellas digitales extremadamente realistas, relegando a los humanos a un segundo plano. Sin embargo, me pregunto: si el arte se basa en la interacción humana, ¿cómo se llamará a partir de ahora este nuevo tipo de "trabajo"? Realmente no puedo aceptar esa idea.

Enquanto cinéfilo e profundo admirador da Sétima Arte, hoje eu li um artigo muito preocupante sobre um “vislumbre” cada vez mais obscuro em relação ao futuro da indústria cinematográfica: a sedimentação da inteligência artificial nas produções através da criação de personagens fictícios, baseados em tecnologias cada vez mais avançadas. De fato, isso não é uma novidade para mim (porque a inserção da inteligência artificial nesse segmento já não é mais uma realidade) que acompanho esse cenário mais de perto, mas fiquei “chocado” ao saber que há demanda para substituir humanos.

Deixe-me explicar um pouco melhor até onde eu quero chegar. Recentemente, uma empresa chamada AI talent studio Xicoia (focada na criação de talentos cibernéticos e amplamente digitalizados) foi lançada pela executiva Eline Van der Velden. Segundo a própria Velden, existem diversos agentes que neste momento estão se movendo para avançar sobre a aquisição do seu mais recente produto, Tilly Norwood, que é uma atriz completamente feita por inteligência artificial. Essa situação reforça uma abertura de um precedente antes nunca visto em Hollywood e tudo deve ir muito mais além.

Pense por um momento sobre conflitos mais óbvios aqui, como a perda de emprego de incontáveis atores e atrizes, e ao lado deles, toda uma equipe de profissionais que trabalham na parte técnica que ajuda a dar vida aos personagens que eles interpretam. Conseguiu imaginar o tamanho do problema? Em diferentes camadas, o aspecto financeiro será altamente prejudicado, afetando diretamente a economia desse segmento. Ainda que todo o aspecto tecnológico seja uma tendência da qual não se pode ignorar... Será que vale mesmo à pena “dizimar” esse lado humano nessa equação?

Empresas como Studio Dream Lab LA e Particle6 reforçam esse futuro obscuro dentro do cinema, que realmente parece estar caminhando para uma popularização de talentos gerados por inteligência artificial, e consequentemente criando espaço para que eles sejam possivelmente reconhecidos como estrelas digitais extremamente realistas, colocando os seres humanos para “escanteio”. No entanto, eu fico aqui imaginando: Se a arte é baseada na interação entre humanos, como esse novo tipo de “trabalho” poderá ser chamado a partir de agora? Eu realmente não consigo aceitar essa ideia.