Thinking twice (or more) before eating (and drinking) outside the home.

The price of food in Brazil is really becoming an unsustainable situation, especially for small businesses. Yesterday was a friend's birthday, and he suggested a meeting at a food truck complex that is quite famous here in the city. All of the friends accepted the idea, although only temporarily, knowing that the price of the snacks at that place would be much more expensive than normal. However, since it was a special occasion, we all agreed to go without asking any questions. After all, moments of relaxation with friends work like “therapy sessions” that none of us asked for, haha! Moments like these shouldn't be priced, but they need to be.
When we arrived at the place and started to “analyze” the available snack options, it didn’t take long for everyone’s comments (except for the birthday boy, haha!) to focus on two specific points: the number of fewer food trucks (i.e., closed stores with the space available for rent) and, as expected, the price of the snacks (which was really so expensive that it was impossible not to comment on this situation because it really is a worrying situation, and it has only been getting worse over time... without showing any clear signs of improvement in the short term). In these situations, it is better to let good humor lead the way.
As for the fewer food trucks available, this is a direct impact of the increase in food prices (and in this case, also of the rent for properties or spaces, which, even though they are small, are really expensive) within the government policy that currently governs the country (and so many other factors unrelated to “political motivations”). As for the increase in the price of snacks, the explanation is the same (but we all treat the situation with jokes so as not to weigh down the celebratory atmosphere, haha!)... But this makes me reflect on another aspect: going out to eat (whether on weekdays or weekends, because despite there being a difference in specific prices, it is still quite expensive).

Specifically, regarding snack prices, I easily noticed an increase that ranged from 25% to 35%, with even greater variations in certain types of snacks (such as gourmet options, for example). Natural beverages (such as juices) also underwent adjustments, showing that food prices are truly a problem on an increasing scale. Fortunately, we all dealt with the subject by making good jokes, but internally we knew how increasingly complicated it is to decide to schedule meetings to eat (and drink) outside the home. The difference between the two scenarios is something very “intimidating”, especially when the numbers are put on the “mental table”.
Personally speaking, I noticed the presence of fewer people in the environment. Even though it was a weekday, those who were present did not represent even 50% of the traditional flow of people on days when the economic situation was a little less “crushing”. This has a direct impact on the financial impact of the place, because if there are not as many customers as before, the profits of small businesses will logically be lower (not to mention a number of entrepreneurs who have had to close their businesses because they were unable to deal with this scenario where everything seems to be working directly against them). In short, it was a very pleasant evening, but at the same time, reflective.
El precio de los alimentos en Brasil se está volviendo realmente una situación insostenible, especialmente para los pequeños comerciantes. Ayer fue el cumpleaños de un amigo y me propuso reunirnos en un complejo de food trucks muy famoso aquí en la ciudad. Todos los amigos aceptaron la idea, aunque finalmente sabían que el precio de los snacks en ese lugar sería mucho más caro de lo normal. Sin embargo, como era una ocasión especial, todos acordamos ir sin hacer preguntas, después de todo, los momentos de relax con amigos funcionan como “sesiones de terapia” que ninguno de nosotros pidió, jaja! Momentos como estos no deberían tener precio, pero es necesario que así sea.
Cuando llegamos y empezamos a “analizar” las opciones de snacks disponibles, no tardaron en que los comentarios de todos (excepto del cumpleañero, ¡jaja!) se centraran en dos puntos concretos: la cantidad de food trucks escaso (es decir, locales cerrados con el espacio disponible para alquilar) y, como era de esperar, el precio de los snacks (que eran tan caros que era imposible no comentar esta situación porque realmente es una situación preocupante, y que solo ha ido a peor con el tiempo… sin mostrar signos claros de mejora a corto plazo). En estas situaciones lo mejor es dejar que el buen humor tome la iniciativa.
Respecto al menor número de food trucks disponibles, esto es un impacto directo del aumento de los precios de los alimentos (y en este caso, también de los alquileres de inmuebles o espacios, que si bien son pequeños, son realmente caros) dentro de la política gubernamental que actualmente rige al país (y tantos otros factores ajenos a “motivaciones políticas”). En cuanto al aumento de precio de los snacks, la explicación es la misma (pero todos nos tomamos la situación con bromas para no aguar el ambiente festivo, jaja!)... Pero esto me hace reflexionar sobre otro aspecto: salir a comer fuera (ya sea entre semana o fines de semana, porque a pesar de haber diferencia de precios específicos, sigue siendo bastante caro).
Específicamente, en relación a los precios de los snacks, noté fácilmente un incremento que osciló entre el 25% y el 35%, con variaciones aún mayores en ciertos tipos de snacks (como las opciones gourmet, por ejemplo). Las bebidas naturales (como los jugos) también sufrieron ajustes, lo que demuestra que los precios de los alimentos son realmente un problema en escala creciente. Afortunadamente, todos afrontamos el asunto con buenos chistes, pero internamente sabíamos lo cada vez más complicado que era decidir agendar reuniones para comer (y beber) fuera de casa. La diferencia entre ambos escenarios es muy “intimidante”, especialmente cuando se colocan los números en la “tabla mental”.
Personalmente he notado la presencia de menos personas en el entorno. A pesar de ser un día laborable, los asistentes no representaban ni el 50% del flujo tradicional de gente en días en los que la situación económica era un poco menos “aplastante”. Esto se refleja directamente en el impacto financiero de la ubicación, pues si no hay tantos clientes como antes, las ganancias de los pequeños negocios lógicamente serán menores (sin mencionar una parte de emprendedores que tuvieron que cerrar sus negocios por no poder lidiar con este escenario donde todo parece jugar directamente en su contra). De todos modos fue una velada muy agradable pero a la vez reflexiva.
O preço dos alimentos no Brasil realmente está se tornando uma situação insustentável, em especial, para os pequenos comerciantes. Ontem foi aniversário de um amigo, e ele sugeriu uma reunião em um complexo de food trucks bastante famoso aqui na cidade. Todos os amigos aceitaram a ideia, ainda que eventualmente, sabendo que o preço dos lanches naquele lugar estaria muito mais caro do que o normal. Porém, como foi uma ocasião especial, todos nós aceitamos ir sem fazer nenhum tipo de questionamento, afinal, momentos de descontração com amigos funcionam como “sessões de terapia” que nenhum de nós pediu, haha! Momentos como esses não deveriam ser precificados, mas precisam ser.
Quando chegamos ao lugar e começamos a “analisar” as opções de lanches disponíveis, não demorou muito para os comentários de todos nós (com exceção do aniversariante, haha!) se voltar para dois pontos específicos: a quantidade de food trucks em menor número (ou seja, lojas fechadas com o espaço estando disponível para aluguel) e como já era se esperar, o preço dos lanches (que estava realmente tão caro, que era impossível não comentar sobre essa situação porque realmente se trata de uma situação preocupante, e que só vem piorando com o tempo... sem demonstrar um sinal de melhora mais evidente a curto prazo). Nessas situações, é melhor deixar o bom humor liderar o clima de tudo.
Sobre a menor quantidade de food trucks disponíveis, isso é um impacto direto do aumento dos preços dos alimentos (e neste caso, também do aluguel dos imóveis ou espaços, que mesmo sendo de pequeno porte, são realmente caros) dentro da política governamental que rege o país atualmente (e tantos outros fatores alheios a “motivações políticas”). Quanto ao aumento no preço dos lanches, a explicação é igual (mas todos nós tratamos a situação com piadas para não pesar o clima de comemoração, haha!)... Mas isso me faz refletir sobre outro aspecto: sair para comer fora de casa (seja em dias de semana ou finais de semana, porque apesar de haver diferença de preços pontuais, ainda é bem caro).
Especificamente, em relação aos preços dos lanches, eu facilmente notei um aumento que oscilou entre 25% a 35%, com variações ainda maiores em determinados tipos de lanches (como as opções gourmetizadas, por exemplo). Bebidas de teor natural (como sucos) também sofreram reajuste, mostrando que o preço dos alimentos é realmente um problema em escala ascendente. Felizmente, todos nós lidamos com o assunto fazendo boas piadas, mas internamente sabíamos o quanto está cada vez mais complicado decidir marcar reuniões para comer (e beber) fora de casa. A diferença dentro dos dois cenários é algo muito “intimidante”, principalmente quando os números são colocados sobre a “mesa mental”.
Particularmente falando, eu notei a presença de menos pessoas no ambiente. Mesmo sendo um dia de semana, todos que estavam presentes não representavam nem mesmo 50% do fluxo de pessoas tradicional em dias onde a situação econômica estava um pouco menos “esmagadora”. Isso reflete diretamente no impacto financeiro do local, porque se não há tantos clientes como antes, o lucro dos pequenos comércios será logicamente menor (isso sem mencionar uma parcela de empresários que tiveram que fechar os seus negócios porque não conseguiram lidar com esse cenário onde tudo parece funcionar diretamente contra eles). Enfim, foi uma noite muito agradável, mas ao mesmo tempo, reflexiva.
Posted Using INLEO
You seem to be describing what it is like to go out to eat with friends here in Caracas hahaha, yes, times are changing very fast and I often wonder how there are businesses that are still open, as I see them totally empty day after day. I see that all your friends had the same opinion, they really are moments of humility that make us very human, but when there is love and desire to have a good time you always find the solution! Happy day, it is always a pleasure to coincide with you!...