Things can always get worse.

One of the main features (or actual action strategies) of Donald Trump's new presidential administration is the series of tariffs on products and services that have been announced over the course of just over three months in office. In my most recent announcement about the “tariff festival”, the one that will probably start to bleed is the entertainment sector... More precisely, the cinematic universe (especially, American cinema, as was obviously expected).

According to Trump's megalomaniac mind, American cinema is “dying fast” due to all the incentives that other professionals and companies in the sector (mainly filmmakers and studios) have been receiving over the years. Those who follow this sector more closely know that Hollywood has not been living its golden age of profitability (financially speaking) for a long time, but even so, the profits are really attractive to keep the sector running.

On the other hand, it is also a fact that there is a “migration” of many professionals to the cinema that is made around the world, but the idea of taxing at no less than 100% every and any American movie that is produced outside the national territory seems to me like a huge shot in the foot disguised as an attempt to try to contain this professional “exodus”. Although the tariff does not have an official date to come into effect, it could in fact happen, and that is worrying.

Trump also claims that this is a matter of “national security”. The news (although not official in terms of effective taxation) is already mobilizing some Hollywood entities, who obviously criticize this suicidal strategy. Basically, this will cause more headaches (and a basic example here are the issues involving movie exports) than possible solutions. I have never seen an American president make an effort to do so much idiocy in record time, haha!

I believe it is very likely that this tax will not be approved (in fact, with any percentage) in the end, proving (once again) that this person's greatest desire is to get people's attention with his notoriously stupid measures. However, until then, this could cause damage within the movie industry that could become a real thorn in the side of this sector in the coming years. It all depends on how far this madness of the president goes.

Una de las principales características (o estrategias de acción reales) del nuevo gobierno presidencial de Donald Trump es la secuencia de aranceles a productos y servicios que se han anunciado a lo largo de poco más de tres meses de su mandato. En mi último anuncio sobre el “festival arancelario”, el que probablemente empezará a sangrar es el sector del entretenimiento… Más precisamente, el universo cinematográfico (sobre todo, el cine americano, como obviamente se esperaba).

Según la mente megalómana de Trump, el cine estadounidense está “muriendo rápidamente” debido a todos los incentivos que otros profesionales y empresas del sector (principalmente cineastas y estudios) han ido recibiendo a lo largo de los años. Quienes siguen más de cerca este sector saben que Hollywood hace tiempo que no vive su época dorada de rentabilidad (financieramente hablando), pero aún así los beneficios son realmente atractivos para mantener el sector en marcha.

Por otro lado, también es un hecho darse cuenta de que hay una “migración” de muchos profesionales al cine que se realiza alrededor del mundo, pero la idea de gravar con no menos del 100% todas y cada una de las películas estadounidenses que se producen fuera del territorio nacional me parece un inmenso tiro en el pie disfrazado de intento de intentar contener ese “éxodo” profesional. Aunque el arancel no tiene una fecha oficial de entrada en vigor, efectivamente podría ocurrir y eso es preocupante.

Trump también afirma que se trata de una cuestión de “seguridad nacional”. La noticia (aunque no oficial en términos de fiscalidad efectiva) ya está movilizando a algunas entidades de Hollywood, que obviamente critican esta estrategia suicida. Básicamente, esto traerá más dolores de cabeza (y un ejemplo básico son los problemas relacionados con las exportaciones de películas) que posibles soluciones. ¡Nunca he visto a un presidente norteamericano esforzarse tanto por hacer tantas idioteces en un tiempo récord, jaja!

Creo que es muy probable que este impuesto no se apruebe (de hecho, con ningún porcentaje) al final, demostrando (una vez más) que el mayor deseo de esta persona es llamar la atención de la gente con sus medidas notoriamente estúpidas. Sin embargo, hasta entonces, esto podría causar daños dentro de la industria cinematográfica que podrían convertirse en una verdadera espina en el costado de ese sector en los próximos años. Todo depende de hasta dónde llegue la locura del presidente.

Uma das principais características (ou estratégias de ação propriamente ditas) do novo governo presidencial de Donald Trump é a sequências de tarifas sobre produtos e serviços que vem sendo anunciadas ao longo de pouco mais de três meses de mandato. No meu mais recente anúncio sobre o “festival tarifário”, quem possivelmente começará a sangrar é o setor do entretenimento... Mais precisamente, o universo cinematográfico (em especial, o cinema estadunidense, como já era obviamente esperado).

De acordo com a mente megalomaníaca de Trump, o cinema americano está “morrendo rapidamente” devido a todos os incentivos que outros profissionais e empresas do setor (principalmente cineastas e estúdios) já vem recebendo ao longo dos anos. Quem acompanha esse setor mais de perto, sabe que Hollywood não vive à sua época de ouro lucrativa (financeiramente falando) há um bom tempo, mas mesmo assim, os lucros são realmente atrativos para manter o setor funcionando.

Por outro lado, também é um fato perceber que há uma “migração” de muitos profissionais para o cinema que é feito ao redor do mundo, mas a ideia de taxar em nada menos do que 100% todo e qualquer filme americano que seja produzido fora de território nacional me parece um imenso tiro no pé disfarçado de uma tentativa para tentar conter esse “êxodo” profissional. Embora a tarifa não tenha uma data oficial para entrar em vigor, ela de fato pode acontecer, e isso é preocupante.

Trump também alega que essa é uma questão de “segurança nacional”. A notícia (ainda que não oficial em termos de taxação efetiva) já está mobilizando algumas entidades de Hollywood, que obviamente criticam essa estratégia suicida. Basicamente, isso vai trazer mais dor de cabeça (e um exemplo básico aqui são as questões envolvendo exportação de filmes) do que possíveis soluções. Eu nunca vi um presidente americano se esforçar para fazer tanta idiotice em tempo recorde, haha!

Eu acredito que seja muito provável que essa taxa não seja aprovada (aliás, com nenhuma porcentagem) no final das contas, provando (uma vez mais) que o desejo maior desta pessoa é conseguir a atenção das pessoas com suas medidas notoriamente estúpidas. No entanto, até lá, isso pode provocar danos dentro do setor cinematográfico que podem se tornar uma verdadeira pedra no sapato desse setor nos próximos anos. Tudo depende de até onde vai essa maluquice do presidente.