The sweet taste of Coors.

I've mentioned in various posts (in different communities, I think) that I lived in Ireland for eight months while on an exchange program to improve my English (listening, speaking, understanding, and writing). Soon after, for two months, I had the opportunity to backpack through Europe, where I visited 15 more countries. Amid this great journey of growth (which brought me greater self-discovery), I had the chance to have experiences that are not part of my daily routine, and one of them was getting to know Irish beers better.

Although I'm not a heavy beer drinker, I've also mentioned that I allow myself to consume alcoholic beverages to feel more culturally immersed in the culture of the country I'm in at that very specific moment. If a drink is part of the "cultural portfolio" of a place (not necessarily just the country as a whole), and I decide it's worth trying, I "break" my principles and go for it. I like to bring this “context” to my trip to Ireland because it was precisely through it that I experienced all these moments.

Today I decided to write this post to share my first experience with Coors beer. Before researching the beer, I thought it was a completely Irish product, but in fact, I discovered that it's an entirely American product (founded in 1873 in Golden, Colorado). However, on the recommendation of some friends at the supermarket where I worked, I decided to try it myself. The experience was very interesting, both due to the intensity of its alcohol content, which was considerably weak, and its relatively “sweeter” taste.

My beer palate is definitely not the best, but my experience with Coors was much better than I imagined it would be. Even though it's not an Irish beer, I liked how it doesn't "impose" itself as a bitter product (at least not this version I tried, whose name I unfortunately don't remember, but I know there are different variations). Later, I had the opportunity to repeat the experience (not buying it at a supermarket, but at one of the pubs in the city where I lived, and the result was even better).

The drinks were exactly the same, but I noticed a better quality in the version sold at the pub (I think perhaps due to the way the liquid was stored, as it wasn't in a regular can). The sweet flavor of Coors brought a completely different perspective on beer to me, as I hadn't previously experienced any beers with this flavor. Another interesting detail about this version I tried was the color, because the dark or yellowish essence wasn't typical, but rather a lighter color, making the drink even "lighter".

He mencionado en varias publicaciones (creo que en diferentes comunidades) que viví ocho meses en Irlanda durante un intercambio para mejorar mi Inglês (escuchar, hablar, comprender y escribir). Poco después, durante dos meses, tuve la oportunidad de viajar de mochileiro por Europa, donde visité 15 países más. En medio de este gran viaje de crecimiento (que me brindó un mayor autodescubrimiento), tuve la oportunidad de vivir experiencias que no forman parte de mi rutina diaria, y una de ellas fue conocer mejor las cervezas irlandesas.

Aunque no soy un gran bebedor de cerveza, también he mencionado que me permito consumir bebidas alcohólicas para sentirme más inmerso culturalmente en la cultura del país en el que me encuentro en ese momento específico. Si una bebida forma parte del "portafolio cultural" de un lugar (no necesariamente del país en su conjunto), y decido que vale la pena probarla, rompo mis principios y me lanzo. Me gusta traer este “contexto” a mi viaje a Irlanda porque fue precisamente a través de él que viví todos estos momentos.

Hoy decidí escribir esta entrada para compartir mi primera experiencia con la cerveza Coors. Antes de investigar, pensaba que era un producto completamente irlandés, pero descubrí que es un producto completamente estadounidense (fundado en 1873 en Golden, Colorado). Sin embargo, por recomendación de unos amigos del supermercado donde trabajaba, decidí probarla. La experiencia fue muy interesante, tanto por la intensidad de su graduación alcohólica, que era bastante baja, como por su sabor relativamente más “dulce”.

Mi gusto por la cerveza no es precisamente el mejor, pero mi experiencia con Coors fue mucho mejor de lo que imaginaba. Aunque no es una cerveza irlandesa, me gustó que no se impusiera como un producto amargo (al menos no esta versión que probé, cuyo nombre, por desgracia, no recuerdo, pero sé que hay diferentes variantes). Más tarde, tuve la oportunidad de repetir la experiencia (no comprándola en un supermercado, sino en uno de los pubs de la ciudad donde vivía, y el resultado fue aún mejor).

Las bebidas eran exactamente iguales, pero noté una mejor calidad en la versión que vendían en el bar (creo que quizás debido a la forma en que se almacenaba el líquido, ya que no venía en una lata normal). El sabor dulce de la Coors me aportó una perspectiva completamente diferente sobre la cerveza, ya que nunca antes había probado cervezas con este sabor. Otro detalle interesante de esta versión que probé fue el color, ya que la esencia oscura o amarillenta no era típica, sino un color más claro, lo que hacía que la bebida fuera aún más “ligera”.

Eu já comentei em diferentes posts (em diferentes comunidades, eu acho) que eu já morei por oito meses na Irlanda enquanto fazia um intercâmbio para aprimorar o meu aprendizado sobre Inglês (ouvir, falar, compreender e escrever). Logo em seguida, por dois meses, eu tive a oportunidade de fazer um mochilão pela Europa onde eu conheci mais 15 países. Em meio a essa grande jornada de amadurecimento (que me trouxe mais autoconhecimento), eu tive a chance de viver experiências que não estão inseridas no meu dia-a-dia, e uma delas foi conhecer melhor as cervejas da Irlanda.

Embora eu não seja um consumidor assíduo de cervejas, eu também já comentei que eu me permito consumir bebidas alcoólicas para me sentir mais culturalmente imerso dentro da cultura do país em que eu estou naquele momento bem específico. Se uma bebida faz parte do “portifólio cultural” de algum lugar (não necessariamente apenas do país como um todo), e eu decidir que vale á pena experimentar, eu “quebro” os meus princípios e vou em frente. Gosto de trazer esse “contexto” sobre a minha viagem a Irlanda porque foi justamente através dela que eu vivi todos esses momentos.

Hoje eu decidi escrever este texto para compartilhar o meu primeiro contato com a cerveja Coors. Antes de fazer uma pesquisa sobre a cerveja, eu achava que esse produto era totalmente irlandês, mas na verdade, eu acabei descobrindo que ele é um produto totalmente americano (fundado em 1873, Golden, Colorado), mas por recomendação de alguns amigos do supermercado onde eu trabalhava, eu decidi me experimentá-la. A experiência foi muito interessante, seja pela intensidade do seu teor alcoólico, que era consideravelmente fraco, ou pelo gosto relativamente mais “adocicado”.

O meu paladar cervejeiro definitivamente não é dos melhores, mas a minha experiência experimento Coors foi muito melhor do que eu imaginei que seria. Mesmo não sendo uma cerveja irlandesa, eu gostei de como ela não se “impõe” como um produto amargo (pelo menos não essa versão que eu experimentei, da qual eu infelizmente não lembro do nome, mas sei que existem diferentes variações da mesma). Depois eu tive a oportunidade de repetir a dose (mas não comprando em um supermercado, mas sim em um dos pubs na cidade onde eu morava, e o resultado foi ainda melhor).

As bebidas eram exatamente as mesmas, mas eu senti uma qualidade melhor na versão que era vendida do pub (acho que devido ao armazenamento do líquido talvez, que não era em uma lata comum). O sabor adocicado da Coors trouxe uma perspectiva totalmente diferente sobre cervejas para mim, que até então não tinha nenhum conhecimento sobre cervejas com esse tipo de sabor. Outro detalhe interessante sobre essa versão que eu experimentei foi a cor, porque a essência escura ou amarelada não era comum, mas sim, uma cor mais clara, tornando a bebida em algo até mais “leve”.