The power of self-care.

A key question to start writing this text is: What good habits do you practice in your life every day?… If you can answer this, it is very likely that you will also understand how important this is in your self-care routine (which, by the way, should be a daily thing). Understanding that choosing good habits is not just a simple choice, but an obligation, is the beginning of everything in this journey that is frequent.

We all need to do this every day, because this type of care should be daily. Physically and mentally, I believe that I do the basics (but essential) to keep my self-care routine on track: whether it is getting a good night's sleep, eating a balanced diet (not as much as I should, but I keep trying to adjust this), exercising regularly (walking, running and swimming are priorities) and practicing my hobbies (movies, music, books).

When all of this is aligned within a purpose, I believe that self-care is strengthened with a “power” to “rejuvenate” our soul, and consequently offers us a better perspective on our own life (here is a very particular interpretation, because it is necessary to see how this interferes in our day-to-day life). Everyone should learn how important this is, because life follows its course, “forcing” us to “change”.

Every change requires effort. Therefore, practicing self-care (even knowing that it is something for ourselves) is not an easy task because it is not just about doing just one or two things, it is about incorporating a lifestyle that must be frequent so that the results can emerge, showing us that we are on the right path in search of our new best version (and this is a competition that we will always have with ourselves).

Whenever possible, I try to adopt some new type of behavior that improves my self-care. Mental and physical education are part of the process, which needs to be our choice before being something “imposed” for some more specific reason. We have to learn to put ourselves first sometimes, and it’s not about having a selfish vision, it’s about understanding that sometimes, we just need to prioritize everything that makes us feel good.

Una pregunta esencial para comenzar a escribir este texto es: ¿Qué buenos hábitos practicas en tu vida cada día?... Si puedes responder a esto, es muy probable que también entiendas lo fundamental que es esto en tu rutina de autocuidado (que, por cierto, debería ser algo diario). Entender que elegir buenos hábitos no es sólo una simple elección, sino una obligación, es el inicio de todo en este viaje que es frecuente.

Todos necesitamos hacer esto todos los días, porque este tipo de cuidado debe ser diario. Físicamente y mentalmente, creo que hago lo básico (pero imprescindible) para mantener mi rutina de autocuidado encaminada: ya sea una buena noche de sueño, una dieta equilibrada (no tanto como debería, pero sigo intentando ajustarla), ejercicio físico regular (caminar, correr y nadar son prioridades) y practicar mis aficiones (películas, música, libros).

Cuando todo esto está alineado dentro de un propósito, creo que el autocuidado se fortalece con un “poder” de “rejuvenecer” nuestra alma, y en consecuencia nos ofrece una mejor perspectiva sobre nuestra propia vida (aquí hay una interpretación muy particular, porque es necesario ver cómo esto interfiere en nuestro día a día). Todos deberíamos aprender lo importante que es esto, porque la vida sigue su curso, “obligándonos” a “cambiar”.

Todo cambio requiere esfuerzo. Por eso, practicar el autocuidado (aún sabiendo que es algo para nosotros mismos), no es tarea fácil porque no se trata solo de hacer solo una o dos cosas, se trata de incorporar un estilo de vida que debe ser frecuente para que los resultados puedan surgir, mostrándonos que estamos en el camino correcto en búsqueda de nuestra nueva mejor versión (y esta es una competencia que siempre tendremos con nosotros mismos).

Siempre que sea posible, trato de adoptar algún nuevo tipo de comportamiento que mejore mi autocuidado. La educación mental y física son parte del proceso, que debe ser nuestra elección antes de ser algo “impuesto” por una razón más específica. Tenemos que aprender a ponernos a nosotros mismos primero a veces, y no se trata de tener una visión egoísta, se trata de entender que a veces, simplemente necesitamos priorizar todo lo que nos hace sentir bien.

Uma pergunta essencial para começar a escrever este texto é: Quais são os bons hábitos você pratica na sua vida todos os dias?... Se você conseguir responder isso, é muito provável que você também entenda o quanto isso acaba tendo uma importância fundamental na sua rotina de autocuidado (que aliás, deve ser algo diário). Entender que escolher os bons hábitos não é apenas uma simples escolha, mas sim uma obrigação, é começo de tudo nessa jornada que é frequente.

Todos nós precisamos fazer isso todos os dias, porque esse tipo de cuidado deve ser diário. Fisicamente e mentalmente, eu acredito que eu faço o básico (mas essencial) para manter a minha rotina de autocuidado nos trilhos: sejam as boas noites de sonos, alimentação balanceada (não tanto quanto eu deveria, mas eu sigo tentando ajustar isso), exercícios físicos regulares (caminhada, corrida e natação sendo prioridades) e a prática dos meus hobbies (filmes, músicas livros).

Quando tudo isso está alinhado dentro de um propósito, eu acredito que o autocuidado é fortalecido com um “poder” de “rejuvenescer” a nossa alma, e consequentemente no oferece uma perspectiva melhor sobre a nossa própria vida (aqui há uma interpretação muito particular, porque é preciso enxergar como isso interfere no nosso dia-a-dia). Todas as pessoas deveriam aprender o quanto isso é importante, porque à vida segue o seu curso, nos “forçando” a “mudar”.

Toda mudança exige esforço. Sendo assim, praticar o autocuidado (mesmo sabendo que é algo para nós mesmos), não é uma tarefa muito fácil porque não se trata apenas de fazer apenas uma ou duas coisas, se trata sobre incorporar um estilo de vida que deve ser frequente para que os resultados possam emergir, nos mostrando que estamos no caminho certo em busca da nossa nova melhor versão (e essa é uma competição que nós sempre vamos ter com nós mesmos).

Sempre que possível, eu tento aderir a algum novo tipo de comportamento que melhore o meu autocuidado. Educação mental e corporal fazem parte do processo, que precisa ser uma escolha nossa antes de ser algo “imposto” por alguma razão mais específica. Nós temos que aprender a nos colocar em primeiro lugar algumas vezes, e não se trata sobre ter uma visão egoísta, é sobre entender que às vezes, nós só precisamos manter como prioridade tudo o que nos faz bem.