The path to inclusion.

One of the biggest things about developing countries (and I believe even the most developed countries) is their infrastructure. This ends up being a crucial point because we are talking about a complex set that involves aspects such as the local economy (which directly impacts the physical structures that are distributed and ordered within a territory, thus contributing to more socioeconomic development). A chain of strengthening that ends up being one of the bases for keeping an entire country standing, and in a functional way.

Thinking, and talking specifically about Brazil as a whole (considering that the infrastructure problem is a challenge for the entire Brazilian territory, even places considered rich), it is clear that we have numerous problems related to the lack of inclusion in this sense, especially in public places. I can easily say that there are problems related to urban mobility (sidewalks in precarious conditions, lack of accessibility for disabled people, communication barriers and many other aspects). It really is a complex situation in Brazil.

Therefore, I think that to solve this problem it would be necessary to have an efficient government, which really invested heavily in different types of ways that make work involving public policies viable (and not just in the beautiful strategic speech to get votes during election campaign times). Work carried out outside this axis and government control cannot meet the needs demanded by society and despite having an essential importance in the democratization of these public spaces, they still suffer from different types of dilemmas.

Thinking about ways in which this could be done, I would say that investing in technological resources to build a support network within these public spaces would be very useful. Literally, a place where all people with their respective limitations could feel like part of society (being who they really are). Without forgetting, of course, wooded spaces, which maintain connectivity with the simple things in life. It's not about radically changing an environment; it's about giving everyone the right to feel good all the time.

Solving this entire problem regarding the lack of infrastructure will not be something done overnight, because it requires very well-structured and uninterrupted work. However, you always need to be thinking about daily improvements, because problems are also daily. Unfortunately, this is not a priority for politicians, and it is a shame that the power of change is really in their hands. In this regard, we as a population cannot do much (even because the democratic act of voting never presents us with alternatives for real or “viable” changes).

Una de las cosas más importantes de los países en desarrollo (y creo que incluso de los países más desarrollados) es su infraestructura. Este termina siendo un punto crucial porque estamos hablando de un conjunto complejo que involucra aspectos como la economía local (que impacta directamente en las estructuras físicas que se distribuyen y ordenan dentro de un territorio, contribuyendo así a un mayor desarrollo socioeconómico). Una cadena de fortalecimiento que termina siendo una de las bases para mantener en pie y funcionalmente a todo un país.

Pensando, y hablando específicamente de Brasil en su conjunto (considerando que el problema de la infraestructura es un desafío para todo el territorio brasileño, incluso los lugares considerados ricos), es claro que tenemos numerosos problemas relacionados con la falta de inclusión en este sentido, especialmente en los lugares públicos. Puedo decir fácilmente que hay problemas relacionados con la movilidad urbana (aceras en condiciones precarias, falta de accesibilidad para personas con discapacidad, barreras de comunicación y muchos otros aspectos). Realmente es una situación compleja en Brasil.

Por lo tanto, creo que para solucionar este problema sería necesario tener un gobierno eficiente, que realmente invirtiera mucho en distintos tipos de vías que viabilicen el trabajo de políticas públicas (y no sólo en el hermoso discurso estratégico para conseguir votos en tiempos de campaña electoral). Los trabajos realizados fuera de este eje y del control gubernamental no pueden satisfacer las necesidades que demanda la sociedad y a pesar de tener una importancia esencial en la democratización de estos espacios públicos, aún padecen dilemas de diferente tipo.

Pensando en las formas en que esto podría hacerse, diría que sería muy útil invertir en recursos tecnológicos para construir una red de apoyo dentro de estos espacios públicos. Literalmente, un lugar donde todas las personas con sus respectivas limitaciones puedan sentirse parte de la sociedad (siendo quienes realmente son). Sin olvidar, por supuesto, los espacios arbolados, que mantienen la conectividad con las cosas sencillas de la vida. No se trata de cambiar radicalmente un entorno, se trata de darle a todos el derecho a sentirse bien todo el tiempo.

Resolver todo este problema de falta de infraestructura no será algo que se haga de la noche a la mañana, porque requiere de un trabajo muy bien estructurado e ininterrumpido. Sin embargo, siempre hay que estar pensando en las mejoras diarias, porque los problemas también son diarios. Desafortunadamente, esto no es una prioridad para los políticos y es una pena que el poder del cambio esté realmente en sus manos. En este sentido, nosotros, como población, no podemos hacer mucho (incluso porque el acto democrático de votar nunca nos presenta alternativas para cambios reales o “viables”).

Um dos maiores dos países em pleno desenvolvimento (e acredito que até mesmo dos países mais desenvolvidos) são suas infraestruturas. Esse acaba sendo um ponto crucial porque nós estamos falando sobre um complexo conjunto que envolve aspectos como a economia local (que impacta diretamente sobre as estruturas físicas que estão distribuídas e ordenadas dentro de um território, contribuindo assim para que haja todo um desenvolvimento mais socioeconômico). Uma cadeia de fortalecimento que acaba sendo uma das bases para manter um país inteiro de pé, e de forma funcional.

Pensando, e falando especificamente sobre o Brasil como um todo (considerando que o problema de infraestrutura é um desafio para todo o território brasileiro, até mesmo lugares considerados ricos), é evidente que nós temos inúmeros problemas relacionados a falta de inclusão nesse sentido, em especial, nos lugares públicos. Facilmente eu posso dizer que existem problemas relacionados a mobilidade urbana (calçadas em estados precários, falta de acessibilidade para deficientes físicos, barreiras de comunicação e tantos outros aspectos). Realmente, é uma situação complexa no Brasil.

Sendo assim, eu acho que para resolver esse problema seria preciso ter um governo eficiente, que realmente investisse fortemente em diferentes tipos de formas que viabilizem o trabalho envolvendo as políticas públicas (e não apenas no belo discurso estratégico para conseguir votos em época de campanha eleitoral). Os trabalhos feitos fora desse eixo e controle governamental não conseguem suprir as necessidades que são demandadas pela sociedade e apesar de terem uma importância essencial na democratização desses espaços públicos, ainda sofrem com diferentes tipos de dilemas.

Pensando em formas de como isso poderia ser feito, eu diria que apostar em recursos tecnológicos para construir uma rede de apoio dentro desses espaços públicos seria algo muito útil. Literalmente, um lugar onde todas as pessoas com suas respectivas limitações pudessem se sentir como parte da sociedade (sendo quem de fato elas são). Sem esquecer é claro de espaços arborizados, e que mantenham uma conectividade com as coisas simples da vida. Não se trata sobre mudar o radicalmente um ambiente, se trata sobre dar a todas as pessoas o direito delas se sentirem bem todo tempo.

Resolver todo esse problema sobra a falta de infraestrutura não será algo feito da noite para o dia, porque requer um trabalho muito bem estruturado e de duração ininterrupta. No entanto, é preciso sempre estar pensando em melhorias diárias, porque os problemas também são diários. Infelizmente essa não é uma prioridade dos políticos, e é uma pena que o poder da mudança esteja realmente na mão deles. Quanto a isso, nós como população não podemos fazer muita coisa (até mesmo porque o ato democrático de votar nunca nos apresenta alternativas de mudanças reais ou “viáveis”).