The money we need to be happy.

Many people say (and not only do they say it, they actually believe it) that money doesn't buy happiness. In fact, there is a little truth in this statement, there is something incomplete in this “mantra”. Particularly speaking, I see that no matter how minimalist one's lifestyle may be, there is no way to neglect or ignore the need for acquiring money in our lives as a currency to obtain some fundamental privileges. Somehow, the money will always be there.
These privileges are, for the most part, personal achievements. Desires, goals, objectives, dreams to be realized or fulfilled at some point in our lives. In the midst of all this there are planning and appreciation focusing on small moments of pure happiness that really don't require any money to enjoy them (which is very good for all of us), in a simplistic way, we experience these more genuinely poor moments of joy (financially speaking).
However, increasing slowly over the entire photograph, happiness has different perceptions for people. In general, at some point, this search for well-being will require us money and it is precisely this amount that may be responsible (or not) for our private happiness. In this context, I think the question of how much money each person needs to be happy (or at least feel that way) comes into play, which leads me to think about the real world.
When talking about happiness, it is natural for human beings to be divided between material goods and non-material goods. However, both options are right and do not need to be placed in different weights on the same scale, but I think that “romanticizing” the idea that money is the villain of the story continues to be wrong. Everyone needs this “necessary evil” to live, to have moments of happiness, and renouncing it is just a way of deceiving yourself.
Whether it's a lot or little money, the world is capitalist. There's no escaping it. Even if we have more minimalist, simplistic and communal thoughts, the reality is that society feeds this idea and is not completely wrong in doing so. Yes, things could be different. Each person can intervene in a practical way in this, but it is an issue that will almost always fall back to the frequent need to have money to be able to do something.
Mucha gente dice (y no sólo lo dice, sino que realmente lo cree) que el dinero no compra la felicidad. De hecho, hay un poco de verdad en esta afirmación, hay algo incompleto en este “mantra”. En particular, veo que no importa cuán minimalista sea el estilo de vida de uno, no hay manera de descuidar o ignorar la necesidad de adquirir dinero en nuestras vidas como moneda para obtener algunos privilegios fundamentales. De alguna manera, el dinero siempre estará ahí.
Estos privilegios son, en su mayor parte, logros personales. Deseos, metas, objetivos, sueños a realizar o cumplir en algún momento de nuestra vida. En medio de todo esto hay planificación y apreciación centrándose en pequeños momentos de pura felicidad que realmente no requieren dinero para disfrutarlos (lo cual es muy bueno para todos nosotros), de manera simplista, experimentamos estos momentos de alegría más genuinamente pobres (económicamente hablando).
Sin embargo, la felicidad, que aumenta lentamente a lo largo de toda la fotografía, tiene diferentes percepciones para las personas. Por lo general, en algún momento, esta búsqueda de bienestar nos requerirá dinero y es precisamente esta cantidad la que puede ser responsable (o no) de nuestra felicidad privada. En este contexto, creo que entra en juego la cuestión de cuánto dinero necesita cada persona para ser feliz (o al menos sentirse así), lo que me lleva a pensar en el mundo real.
Cuando se habla de felicidad, es natural que el ser humano se divida entre bienes materiales y bienes inmateriales. Sin embargo, ambas opciones son acertadas y no es necesario situarlas en distintos pesos de la misma balanza, pero creo que “romantizar” la idea de que el dinero es el villano de la historia sigue siendo un error. Todo el mundo necesita este “mal necesario” para vivir, para tener momentos de felicidad, y renunciar a él es sólo una forma de engañarse.
Ya sea mucho o poco dinero, el mundo es capitalista. No hay forma de escapar de ello. Aunque tengamos pensamientos más minimalistas, simplistas y comunitarios, la realidad es que la sociedad alimenta esta idea y no está del todo equivocada al hacerlo. Sí, las cosas podrían ser diferentes. Cada uno puede intervenir de forma práctica en esto, pero es una cuestión que casi siempre recaerá en la frecuente necesidad de tener dinero para poder hacer algo.
Muitas pessoas dizem (e não apenas dizem, como também realmente acreditam) que dinheiro não traz felicidade. De fato, há um pouco de verdade nessa afirmação, tem algo incompleto nesse “mantra”. Particularmente falando, eu vejo que por mais minimalista que seja o estilo de vida de alguém, não há como negligenciar ou ignorar a necessidade com relação à aquisição do dinheiro em nossas vidas como uma moeda de troca para obter alguns privilégios fundamentais. De alguma forma, o dinheiro sempre vai estar lá.
Esses privilégios são, em sua grande maioria, realizações pessoais. Desejos, metas, objetivos, sonhos a serem realizados ou concretizados em algum momento de nossas vidas. No meio disso tudo existem planejamentos e valorizações com foco em pequenos momentos de pura felicidade que realmente não nos exigem nenhum dinheiro para apreciá-los (o que é muito bom para todos nós), de maneira simplista, experimentamos esses momentos de alegria mais genuinamente pobres (financeiramente falando).
No entanto, aumentando a lenta sobre a fotografia inteira, a felicidade tem percepções diferentes para as pessoas. De maneira geral, em algum momento, essa busca pelo bem-estar vai nos exigir dinheiro e é justamente essa quantia que pode ser responsável (ou não) pela nossa felicidade particular. Nesse contexto, eu acho que entra a questão de quanto dinheiro cada pessoa precisa para ser feliz (ou ao menos, se sentir assim), o que me leva a pensar sobre o mundo real.
Quando se fala sobre felicidade, é natural que os seres humanos fiquem divididos entre bens materiais ou não. Porém, as duas opções estão certas e não precisam ser colocadas em pesos diferentes em uma mesma balança, mas eu acho que “romantizar” a ideia de que o dinheiro é o vilão da estória continua sendo algo errado. Todo mundo precisa desse “mal necessário” para viver, para ter momentos de felicidade, e renunciar a isso é apenas uma maneira de enganar-se.
Seja muito ou pouco dinheiro, o mundo é capitalista. Não há como escapar disso. Mesmo que tenhamos pensamentos mais minimalistas, simplistas e comunitários, a realidade é que a sociedade alimenta essa ideia e não está totalmente errada ao fazer isso. Sim, as coisas poderiam ser diferentes. Cada pessoa pode intervir de maneira prática nisso, mas é uma questão que quase sempre vai recair sobre à necessidade frequente de ter dinheiro para pode fazer alguma coisa.
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
You are right, that phrase is not entirely true, money is used to pay for food, education, medicine in case you need it, in short, the basics, we will not have it as a god but it does give some peace of mind when you can solve an emergency without acquiring a debt.
As people say: "Money is a necessary evil."
Your post was manually curated by @Shiftrox.
Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!
🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹