The Metamorphic Society.
The world at all times. Cycles are created, establishing different layers. All of them have a direct impact on human life, and are responsible for redefining societies as we know them over the years. A very clear example of what I'm trying to talk about came with the industrial revolutions. Divided into three phases (1760-1850, 1850-1945 and 1950 to the present day), these revolutions brought the most different types of socio-political-cultural impacts, introducing into their respective societies a new way of seeing everything that happened around them. around you. Changes that in general were responsible for shaking the world in different (and complex) instances.
The industrial revolutions can be interpreted from different angles, but some aspects are common to all of them and I can highlight some specific points here, such as the greater power of autonomy of workers in the production of goods through machines (automated market dominating the productive sector) and the creation of organizations that began to fight for the work of these same workers (who eventually began to earn lower wages due to the automation of production processes). Literally, there were two worlds within one. A reality that is difficult to understand, especially for the working class that was in the middle of this “hurricane”.
In the midst of so much prosperity (in this case, only for rich people), workers from lower classes did not receive due recognition. This was reflected in tiring working hours, low wages (women earning even lower wages just for being women) and a lack of opportunities for better jobs in a more general scenario. To the detriment of this, it was necessary to understand that there should be an “institution” that would give them their due rights. The scenario was truly exploratory (fostering the emergence and consolidation of the capitalist sector, which ended up transforming into something more rooted), dangerous and needed to change as quickly as possible.
Through countless emblematic episodes, a new history has been made over the years and after considerable evolution, the world is living a new era. However, is it possible that after so many technological revolutions, we as workers are being more valued? I personally have my doubts, because what I see happening is just a new kind of slavery. Obviously, we have more rights, but we also have more duties (which are not financially rewarded as they should be). To what extent can the industrial revolution be “blamed” for the scenario we have today? No one has this answer, but it is a fact to say that we need a new one.
The world will continue to change. No matter what happens. Therefore, it is necessary to understand how important it is to invest in protests (organized and focused on a common objective) as tools for transformation throughout the different types of societies that are emerging. The world will be increasingly urbanized (and needs to be more environmentally protected), increasingly futuristic (it is a path of no return) and the dynamic relationship between the most different types of policies world economies will always be a great challenge within something that ends being bigger and more complex than we can all imagine. The path of evolution is inevitable, but you need to know how to evolve.
El mundo en todo momento. Se crean ciclos estableciendo diferentes capas. Todos ellos tienen un impacto directo en la vida humana, y son responsables de redefinir las sociedades tal como las conocemos a lo largo de los años. Un ejemplo muy claro de lo que intento hablar llegó con las revoluciones industriales. Divididas en tres fases (1760-1850, 1850-1945 y 1950 hasta la actualidad), estas revoluciones trajeron los más diversos tipos de impactos sociopolíticos-culturales, introduciendo en sus respectivas sociedades una nueva forma de ver todo lo que sucedía a su alrededor. . a tu alrededor. Cambios que en general se encargaron de sacudir al mundo en distintas (y complejas) instancias.
Las revoluciones industriales pueden interpretarse desde diferentes ángulos, pero algunos aspectos son comunes a todas ellas y puedo destacar aquí algunos puntos específicos, como el mayor poder de autonomía de los trabajadores en la producción de bienes a través de máquinas (mercado automatizado dominando el sector productivo). sector) y la creación de organizaciones que comenzaron a luchar por el trabajo de estos mismos trabajadores (que eventualmente comenzaron a ganar salarios más bajos debido a la automatización de los procesos productivos). Literalmente, había dos mundos dentro de uno. Una realidad difícil de entender, especialmente para la clase trabajadora que se encontraba en medio de este “huracán”.
En medio de tanta prosperidad (en este caso, sólo para los ricos), los trabajadores de clases bajas no recibieron el debido reconocimiento. Esto se reflejó en jornadas de trabajo agotadoras, bajos salarios (las mujeres ganaban salarios aún más bajos solo por ser mujeres) y una falta de oportunidades para mejores empleos en un escenario más general. En detrimento de esto, era necesario entender que debía existir una “institución” que les diera los derechos que les correspondían. El escenario era verdaderamente exploratorio (fomentando el surgimiento y consolidación del sector capitalista, que acabó transformándose en algo más arraigado), peligroso y necesario cambiar lo más rápido posible.
A través de innumerables episodios emblemáticos, a lo largo de los años se ha ido construyendo una nueva historia y, tras una considerable evolución, el mundo vive una nueva era. Sin embargo, ¿es posible que después de tantas revoluciones tecnológicas, como trabajadores estemos siendo más valorados? Personalmente tengo mis dudas, porque lo que veo que está sucediendo es simplemente un nuevo tipo de esclavitud. Evidentemente tenemos más derechos, pero también tenemos más deberes (que no están recompensados económicamente como deberían). ¿Hasta qué punto se puede “culpar” a la revolución industrial por el escenario que tenemos hoy? Nadie tiene esta respuesta, pero es un hecho decir que necesitamos una nueva.
El mundo seguirá cambiando. Pase lo que pase. Por lo tanto, es necesario entender cuán importante es invertir en protestas (organizadas y enfocadas en un objetivo común) como herramientas de transformación en los diferentes tipos de sociedades que están surgiendo. El mundo será cada vez más urbanizado (y necesitará ser más protegido ambientalmente), cada vez más futurista (es un camino sin retorno) y la relación dinámica entre los más diferentes tipos de políticas de las economías mundiales siempre será un gran desafío dentro de algo que termina siendo más grande y complejo de lo que todos podemos imaginar. El camino de la evolución es inevitable, pero hay que saber evolucionar.
O mundo a todo instante. Ciclos são criados, estabelecendo diferentes camadas. Todas elas têm um impacto direto na vida humana, e são responsáveis por redefinir as sociedades como nós as conhecemos ao longo dos anos. Um exemplo muito claro do que eu estou tentando falar chegou com as revoluções industriais. Divididas em três fases (1760-1850, 1850-1945 e 1950 até os dias atuais), essas revoluções trouxeram os mais deferentes tipos de impactos sócio-políticos-culturais, inserindo em suas respectivas sociedades uma nova maneira de enxergar tudo o que acontecia ao seu redor. Mudanças que de uma maneira geral foram responsáveis por abalar o mundo em diferentes (e complexas) instâncias.
A revoluções industriais podem ser interpretadas por diferentes ângulos, mas alguns aspectos são comuns a todos eles e eu posso destacar aqui alguns pontos específicos, como o maior poder de autonomia dos trabalhadores na produção através bens através de máquinas (mercado automatizado dominando o setor produtivo) e a criação de organizações que começaram a lutar pelo trabalho desses mesmos trabalhadores (que eventualmente começaram a ganhar salários mais baixos devido a automatização dos processos produtivos). Literalmente, eram dois mundos dentro de apenas um. Uma realidade difícil de ser compreendida, em especial, pela classe trabalhadora que estava no meio desse “furacão”.
No meio de tanta prosperidade (neste caso, apenas para as pessoas ricas), os trabalhadores de classes mais basais não tinham o devido reconhecimento. Isso era refletido nas cansativas jornadas de trabalho, nos baixos salários (mulheres ganhando salários ainda mais baixos apenas por serem mulheres) e nas faltas de oportunidades de melhores empregos em um cenário mais geral. Em detrimento disso, foi preciso entender que deveria existir uma “instituição” que dessem a eles seus devidos direitos. O cenário era realmente exploratório (fomentando o surgimento e a consolidação do setor capitalista, que acabou se transformando em algo mais enraizado), perigoso e precisava mudar o mais rápido possível.
Através de incontáveis episódios emblemáticos, uma nova história foi feita ao longo dos anos e depois de uma evolução considerável, o mundo está vivendo uma nova era. No entanto, será que depois de tantas revoluções tecnológicas, nós enquanto trabalhadores estamos sendo mais valorizados? Eu particularmente tenho as minhas dúvidas, porque o que eu vejo acontecer é apenas uma nova espécie de escravidão. Obviamente que temos mais direitos, mas também temos mais deveres (que são não financeiramente recompensados como deveriam ser). Até onde a revolução industrial pode ser “culpada” pelo cenário que temos hoje? Ninguém essa resposta, mas é um fato dizer que precisamos de uma nova.
O mundo continuará mudando. Não importa o que aconteça. Sendo assim, é preciso entender o quanto é importante apostar nos protestos (organizados e focados em um objetivo comum a todos) como ferramentas de transformação ao longo dos diferentes tipos de sociedades que vão emergindo. O mundo será cada vez mais urbanizado (e precisa ser ambientalmente mais protegido), cada vez mais futurista (é um caminho sem volta) e a relação dinâmica entre os mais diferentes tipos de políticas economias mundiais sempre será um grande desafio dentro de algo que acaba sendo maior e mais complexo do que todos nós podemos imaginar. O caminho da evolução é inevitável, mas é preciso saber evoluir.
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Cito la frase con la cual culminas este post porque me parece que está genial, no es sólo avanzar por avanzar, sino que el progreso sea algo integral.
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