The legacy of pandemic times.

In times of crisis, human beings often face their worst nightmares. However, at the same time, they reinvent themselves as thinking beings, finding new ways of seeing their own lives and the lives around them. This has been proven throughout history, and more recently, we have had a large-scale pandemic crisis (Covid-19) to reinforce this proof. In the midst of this chaos, we have learned to deal with a completely different world (although the same in many of its similarities) and with people who are even more different from each other. The challenge becomes much more complex... Because it's as if we all have to “rediscover” ourselves once again.
The challenges that have readaptation as their most complex obstacle have emerged somewhat “naturally”, making us increase, or even discover, our creative potential. Deprived of a freedom that forced us to stay inside our homes (thus avoiding social contact with other people and also distancing us from our in-person jobs), we have been forced to build new paths to readapt to living within “standards” that we were not used to. These periods are really great examples of new discoveries, and when we learn to deal with this, there tends to be an evolution in our ways of thinking (and acting).
We reinvented ourselves in the way we communicate (whether in person or digitally), in the way we work (because the home office model has become even more popular and has started to gain much more space than before), in the way we think about who we are, what we want and where we want to go... All of this is part of an intense creative process in times of crisis, which has shown us great resilience when the world seemed to be “crushing” us. In particular, speaking about the Brazilian people, from the most absurd or unusual examples, to the most meticulous and functional examples, we have explored our sense of creativity to an extremely high level.
I see this as a great legacy for our future, because in these most recent decades, we have never experienced a period as tense and challenging as the pandemic period caused by the coronavirus. The creativity of being able to see new ways of doing things and of saying what we think more naturally are “rewards” of great value, but it is really a shame that this legacy only happened in the midst of such a desperate situation, of terrible proportions for society. We reinvented ourselves in different ways, and we used different types of “tools” to be able to do this... Always believing in better days, because they inevitably arrive.
En tiempos de crisis, los seres humanos suelen enfrentarse a sus peores pesadillas. Sin embargo, al mismo tiempo, se reinventan como seres pensantes, encontrando nuevas formas de ver su propia vida y la que les rodea. Esto se ha demostrado a lo largo de la historia y, en tiempos más recientes, tuvimos una crisis pandémica a gran escala (Covid-19) para reforzar esta prueba. En medio de este caos, aprendimos a lidiar con un mundo totalmente diferente (aunque igual en muchas de sus similitudes) y con personas aún más diferentes entre sí. El desafío se vuelve mucho más complejo... Porque es como si todos tuviéramos que “redescubrirnos” a nosotros mismos una vez más.
Los desafíos que la readaptación tiene como obstáculo más complejo han surgido de manera un tanto “natural”, haciéndonos aumentar, o incluso descubrir, nuestro potencial creativo. Privados de una libertad que nos obligaba a permanecer dentro de nuestras casas (evitando así el contacto social con otras personas y alejándonos también de nuestro trabajo presencial), nos vimos obligados a construir nuevos caminos para readaptarnos a vivir dentro de “estándares” a los que no estábamos acostumbrados. Estos períodos son verdaderamente grandes ejemplos de nuevos descubrimientos, y cuando aprendemos a afrontarlo, tiende a haber una evolución en nuestra forma de pensar (y actuar).
Nos reinventamos en la forma de comunicarnos (ya sea presencial o digitalmente), en la forma de trabajar (porque la modalidad de home office se hizo aún más popular y empezó a ganar mucho más espacio que antes), en la forma de pensar quiénes somos, qué queremos y hacia dónde queremos llegar... Todo esto es parte de un intenso proceso creativo en tiempos de crisis, que nos mostró mucha resiliencia cuando el mundo parecía “aplastarnos”. En particular, hablando del pueblo brasileño, desde los ejemplos más absurdos o insólitos, hasta los más meticulosos y funcionales, exploramos nuestro sentido de la creatividad a un nivel altísimo.
Veo esto como un gran legado para nuestro futuro, porque en las últimas décadas nunca hemos experimentado un período tan tenso y desafiante como el período pandémico causado por el coronavirus. La creatividad de poder ver nuevas formas de hacer las cosas y decir lo que pensamos con mayor naturalidad son “premios” de gran valor, pero es verdaderamente una lástima que este legado sólo se haya dado en medio de una situación tan desesperada, de terribles proporciones para la sociedad. Nos reinventamos de diferentes maneras, y utilizamos diferentes tipos de “herramientas” para lograrlo... Creyendo siempre en días mejores, porque inevitablemente llegan.
Em temos de crise, os seres humanos costumam enfrentar os seus piores pesadelos. No entanto, ao mesmo tempo, se reinventam enquanto seres pensantes, encontrando novas maneiras de enxergar a própria vida, e a vida que está ao seu redor. Ao longo da história isso já ficou comprovado, e em tempos mais recentes, tivemos uma crise pandêmica de grande escala (Covid-19) para reforçar essa comprovação. No meio desse caos, nós aprendemos a lidar com um mundo totalmente diferente (ainda que igual em muitas das suas similaridades) e com pessoas ainda mais diferentes entre si. O desafio se torna bem mais complexo... Porque é como se nós todos tivéssemos que nos “redescobrir” mais uma vez.
Os desafios que tem na readaptação o seu obstáculo mais complexo foram surgindo meio que “naturalmente”, nos fazendo aumentar, ou até mesmo descobrir, nosso potencial de criatividade. Privados de uma liberdade que nos forçou a ficar dentro de nossas casas (evitando assim, contato social com outras pessoas e nos afastando também dos nossos trabalhos de maneira presencial), nós fomos obrigados a construir novos caminhos para nos readaptar a viver dentro de “padrões” que não estávamos acostumados. Esses períodos são realmente grandes exemplos de novas descobertas, e quando aprendemos a lidar com isso, a tendência é que haja uma evolução em nossos modos de pensar (e de agir).
Nos reinventamos na maneira de nos comunicarmos (seja presencialmente ou digitalmente), na maneira de trabalhar (porque a modalidade home office se tornou ainda mais popular e começou a ganhar muito mais espaço do que antes), na maneira de pensar sobre quem nós somos, o que nós queremos e para onde desejamos ir... Tudo isso faz parte de um intenso processo criativo em tempos de crise, que nos mostrou bastante resiliência quando o mundo parecia estar nos “esmagando”. Em especial, falando sobre o povo brasileiro, dos exemplos mais absurdos ou inusitados, até aqueles aos exemplos mais meticulosos e funcionais, exploramos nosso senso de criatividade até um nível extremamente alto.
Eu vejo isso como uma grande herança para o nosso futuro, porque nessas décadas mais recentes, nunca vivenciamos um período tão tenso e desafiador quanto o período pandêmico provocado pelo coronavírus. A criatividade de poder enxergar novas maneiras de fazer as coisas e de falar o que pensamos com mais naturalidade são “prêmios” de grande valia, mas é realmente uma pena que esse legado só tenha acontecido em meio a uma situação tão desesperadora, de proporções terríveis para a sociedade. Nos reinventamos de diferentes maneiras, e fizemos uso de diferentes tipos de “ferramentas” para conseguir fazer isso... Sempre acreditando em dias melhores, porque eles inevitavelmente chegam.
Posted Using INLEO
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Eramos para sair mais forte da Pandemia, mas o que percebo é que saímos mais frágeis. Muitas pessoas ainda utilizam mascaras, muitos com sequelas que dizem ter herdado das vacinas. E pessoas que adquiriram o direito de trabalhar remoto, mas as empresas perceberam que a produtividade caiu e estão voltando ao regime presencial, vejo que muitos estão indignados com a perda dessa regalia