The growing wave of non-alcoholic beers.

Recently, I was reading some articles about the consumption of non-alcoholic beers around the world (after a conversation with some friends who are frequent drinkers of certain brands), and I was surprised when I read about Brazil's position in this ranking (which, by the way, is increasingly growing). In general, Brazil is second only to Germany when it comes to non-alcoholic beer consumption. I didn't expect to see my country so well positioned (although we have a considerable continental geographical extension and an extremely large population).
Perhaps you (like me) are a little curious about the estimated number, and according to data released by Euromonitor, between 2019 and 2024, there was an increase of 562 million liters in the consumption of this type of beer in Brazil. In 2019, with 140 million liters. In 2024, with 702 million liters. There is no doubt that this market will certainly grow even more in the coming months, fueling a new trend (which is actually not so new, but is only now becoming more "prominent" because of its indices).

In part, I think the success in this type of branching out in beer production (especially within the craft market... which, by the way, is increasingly massive here, and is receiving due recognition worldwide with different awards being won in various competitions) is due to the demand from the younger population, who do not intend to give up beer consumption, but on the other hand, are looking for "healthier" options. Literally, companies are being "forced" to modernize to meet these more specific "needs".
Another aspect that I found very interesting here is that the growth in the production of this type of beer has been significantly greater than the production of traditional beer, paving the way for the idea that there is really a "reshaping" in the thinking of consumers of this product. In one way or another, it is always good to see Brazil standing out in any type of beneficial market, because this brings new opportunities for the market as a whole (which is partially responsible for helping the GDP grow throughout the territory).
Hace poco, leía algunos artículos sobre el consumo de cervezas sin alcohol en todo el mundo (tras conversar con amigos que consumen con frecuencia ciertas marcas) y me sorprendió la posición de Brasil en este ranking (que, por cierto, está en auge). En general, Brasil ocupa el segundo lugar, después de Alemania, en consumo de cerveza sin alcohol. No esperaba ver a mi país tan bien posicionado (a pesar de nuestra considerable extensión continental y nuestra enorme población).
Quizás tú (como yo) tengas curiosidad por la cifra estimada. Según datos de Euromonitor, entre 2019 y 2024 se registró un aumento de 562 millones de litros en el consumo de este tipo de cerveza en Brasil. En 2019, el consumo fue de 140 millones de litros. En 2024, de 702 millones de litros. No cabe duda de que este mercado crecerá aún más en los próximos meses, impulsando una nueva tendencia (que en realidad no es tan nueva, pero que solo ahora está adquiriendo mayor "prominencia" debido a sus índices).
En parte, creo que el éxito de este tipo de diversificación en la producción de cerveza (especialmente dentro del mercado artesanal, que, por cierto, está creciendo exponencialmente aquí y goza de un merecido reconocimiento mundial con diversos premios en diferentes concursos) se debe a la demanda de la población joven, que no pretende renunciar al consumo de cerveza, pero que, por otro lado, busca opciones más “saludables”. Literalmente, las empresas se ven “obligadas” a modernizarse para satisfacer estas “necesidades” más específicas.
Otro aspecto que me pareció muy interesante es que el crecimiento en la producción de este tipo de cerveza ha sido significativamente mayor que el de la cerveza tradicional, lo que sugiere que existe una verdadera “transformación” en la mentalidad de los consumidores de este producto. De una forma u otra, siempre es positivo ver a Brasil destacarse en cualquier mercado favorable, ya que esto genera nuevas oportunidades para el mercado en su conjunto (lo cual contribuye en parte al crecimiento del PIB en todo el territorio).
Recentemente, eu estava lendo alguns artigos sobre o consumo de cervejas sem álcool ao redor do mundo (depois de uma conversa com alguns amigos que são apreciadores frequentes de alguns rótulos), e eu fiquei surpreso quando eu li a respeito da posição do Brasil nesse ranking (que aliás, é cada vez mais crescente). Em linhas gerais, o Brasil só perde para a Alemanha quando o assunto é consumo de cerveja sem álcool. Não esperava ver meu país tão bem posicionado (embora nós tenhamos uma extensão geográfica continental considerável e uma população extremamente numerosa).
Talvez vocês (assim como eu) estejam um pouco curiosos com relação a estimativa de número, e de acordo com dados divulgados pela Euromonitor, entre os anos de 2019 e 2024, houve um aumento de 562 milhões de litros no consumo desse tipo de cerveja em solo brasileiro. Em 2019, com 140 milhões de litros. Em 2024, com 702 milhões de litros. Não há dúvidas do quanto este mercado ainda certamente crescerá nos próximos meses, alimentando uma nova tendência (que na verdade nem é tão nova assim, mas só agora está se tornando mais “proeminente” por causa dos seus índices).
Em partes, eu acho que o sucesso nesse tipo de ramificação na fabricação de cerveja (em especial, dentro do mercado artesanal... que aliás, é cada vez mais massivo por aqui, e vem recebendo o devido reconhecimento mundo à fora com diferentes prêmios sendo conquistados em diversos concursos) se deve à procura da população que é mais jovem, por não pretender deixar de lado o consumo da cerveja, mas que por outro lado, está procurando opções mais “saudáveis”. Literalmente, as empresas estão sendo “forçadas” a se modernizar para atender essas “necessidades” mais específicas.
Um outro aspecto que eu achei muito interessante aqui, é que o crescimento na fabricação desse tipo de cerveja vem sendo expressivamente maior do que a produção de cerveja tradicional, pavimentando a ideia de que está realmente havendo uma “remodelação” no pensamento dos consumidores assíduos desse produto. De uma maneira ou de outra, é sempre bom ver o Brasil se destacando em qualquer tipo de mercado benéfico, porque isso traz novas oportunidades para o mercado como um todo (que é parcialmente responsável por ajudar no crescimento do PIB em todo território).
Posted Using INLEO
Heineken Zero is the best when it comes to NA Beer
For real? I might try it. I've only tried NA beer that taste something like a mix of fox and badger pee 🤣🤣 (no, I haven't tasted any of those two).
!BBH
Back in the day there was only 1 NA beer I knew of and it was called Kaliber , it was disgusting. NA's have come a long was since then. You can also try Mich Ultra, it's basically NA haha
I couldn't agree more. I tried it earlier this year and I'm hooked. Like you, I got put off by effing Kaliber
!BBH
I actually came to the comments to say that I don't get why NA beers is a growing market because of the poor taste, but now, thanks to @epic-fail, I'm thinking I might just be unlucky 😅
Might be giving it one more try with the NA beer.
!BBH !DUO !PIMP
You just got DUO from @caspermoeller89.
They have 1/1 DUO calls left.
Learn all about DUO here.
Non alcoholic beer will be so nice, I haven't seen them in my country yet because I'm sure it won't get enough sales If the company produces non alcoholic beer.
Congratulations @wiseagent! You received a personal badge!
You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking