The fight for audience.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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The Orkney News

In the midst of the biggest natural disaster that has ever happened in Brazilian lands (which are the floods that happened in Rio Grande do Sul, and which are still causing countless losses due to the extremely high level that the waters have reached) and which continues to have repercussions throughout the country, The media fight for television audiences has been quite brutal in its intense journalistic coverage, but with a kind of “marketing” hidden between its narrative lines.

This is the clear feeling I get whenever I watch the three biggest television channels (SBT, Globo and Record) literally fighting to retain as many viewers as possible with their television coverage in live (or previously recorded, so strategic ways to create a more pronounced social commotion), exploring as much as they can within this calamitous situation. Although predictable, this still “shocks” me.

Anyone who has already watched the television coverage of these channels in the midst of high-impact disasters knows that the internal fight between them is something that borders on the unbelievable. Fighting for the position of the “truest” broadcaster, anything goes here, including propagating certain news that is not entirely true. Fortunately, through the internet, each person can seek information from other sources, which tend to be linked to the facts as they really are.

The downside is that without proper filters, even these more official news channels become fertile ground for news manipulation. Therefore, fake news also easily resonates on the internet, but being relatively “easier” to be detected than news broadcast on television (obviously if due research is carried out), the proximity to the facts becomes greater because the common people are at the front.

On the internet, countless things end up being displayed without any filter. At these times, certain adverse situations tend to be hidden or “made up” to serve the political, cultural or social interests of the government (whatever it may be) or large businesspeople. This vicious circle is already historic, especially within the journalistic environment (which gains even more strength with the advent of the internet), which never tires of fighting for the audience translated into numbers.


La lucha por la audiencia.

En medio del mayor desastre natural que jamás haya ocurrido en tierras brasileñas (que son las inundaciones que ocurrieron en Rio Grande do Sul, y que aún siguen causando innumerables pérdidas por el altísimo nivel que alcanzaron las aguas) y que continúa Para tener repercusión en todo el país, la lucha mediática por las audiencias televisivas ha sido bastante brutal en su intensa cobertura periodística, pero con una especie de “marketing” escondido entre sus líneas narrativas.

Esta es la sensación clara que tengo cada vez que veo los tres canales de televisión más importantes (SBT, Globo y Record) luchando literalmente por retener el mayor número posible de espectadores con su cobertura televisiva en vivo (o previamente grabada, por lo que son formas estratégicas de crear una imagen más pronunciada). conmoción social), explorando todo lo que puedan dentro de esta calamitosa situación. Aunque es predecible, esto todavía me “sorprende”.

Quien ya haya visto la cobertura televisiva de estos canales en medio de desastres de alto impacto sabe que la lucha interna entre ellos es algo que raya en lo increíble. Luchando por el puesto de locutor más “verdadero”, aquí todo vale, incluso difundir ciertas noticias que no son del todo ciertas. Afortunadamente, a través de internet cada persona puede buscar información en otras fuentes, que suelen estar vinculadas a los hechos tal como son realmente.

La desventaja es que sin filtros adecuados, incluso estos canales de noticias más oficiales se convierten en terreno fértil para la manipulación de noticias. Por lo tanto, las noticias falsas también resuenan fácilmente en Internet, pero al ser relativamente “más fáciles” de detectar que las noticias transmitidas por televisión (obviamente si se realiza la debida investigación), la proximidad a los hechos se vuelve mayor porque la gente común está al frente.

En Internet infinidad de cosas acaban mostrándose sin ningún filtro. En estos momentos, ciertas situaciones adversas tienden a ocultarse o “inventarse” para servir a intereses políticos, culturales o sociales del gobierno (cualquiera que sea) o de los grandes empresarios. Este círculo vicioso ya es histórico, especialmente en el ámbito periodístico (que cobra aún más fuerza con la llegada de internet), que no se cansa de luchar por la audiencia traducida en números.


A briga pela audiência.

Em meio ao maior desastre natural que já aconteceu em terras brasileiras (que são as enchentes que aconteceram no Rio Grande do Sul, e que ainda estão trazendo incontáveis prejuízos mediante ao nível altíssimo que as águas atingiram) e que segue sendo repercutindo no país inteiro, a briga midiática pela audiência televisiva tem sido bastante brutal em suas coberturas jornalísticas intensas, mas com uma espécie de “marketing” escondido em suas entrelinhas narrativas.

Essa é a nítida sensação que eu tenho sempre que eu assisto aos três maiores canais de televisão (SBT, Globo e Record) literalmente se digladiando para reter o maior número possível de telespectadores com suas coberturas televisivas em entradas ao vivo (ou previamente gravadas, de maneiras estratégicas para criar uma comoção social mais acentuada), explorando o máximo que elas conseguem dentro dessa situação calamitosa. Embora previsível, isso ainda me “choca”.

Quem já está acompanhado com as coberturas televisas desses canais em meio a desastres de alto impacto, sabe que a briga interna entre eles é algo que beira ao inacreditável. Lutando pela posição de emissora mais “verdadeira”, vale tudo aqui, inclusive propagar certas notícias que não são totalmente verdadeiras. Felizmente, através da internet, cada pessoa pode buscar informações em outras fontes, que costumam estar ligadas com os fatos como eles realmente são.

O lado ruim é que sem os devidos filtros, até mesmo esses canais mais oficiais de notícias se tornam um terreno fértil para a manipulação de notícias. Sendo assim, as notícias falsas também repercutem facilmente na internet, mas sendo relativamente mais “fáceis” de serem detectadas do que as notícias que são veiculadas na televisão (obviamente se as devidas pesquisas forem feitas), a proximidade com os fatos se torna maior porque as pessoas comuns estão na frente.

Na internet, inúmeras coisas acabam sendo exibidas sem nenhum filtro. Nesses momentos, certas situações adversas costumam ser escondidas ou “maquiadas” para atender aos interesses políticos, culturais ou sociais do governo (seja ele qual for) ou dos grandes empresários. Esse círculo vicioso já é histórico, principalmente dentro do meio jornalístico (que ganha ainda mais força com o advento da internet), que não cansa de brigar pela audiência traduzida em números.



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Sadly this is common practice throughout the world. It’s these dying dinosaurs trying to compete with the internet and it’s not going well so they make shit up and sensationalize it all.

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