The escape of the eggs.

In Brazil, the well-known inflation is one of the worst ghosts that bring immeasurable headaches, with the most different types of negative financial repercussions, and which has been haunting us Brazilians for decades. Today, a scenario where this is very evident is in food prices, especially in the prices of beef, pork and chicken. Given this scenario, many Brazilians opt for other food options, which are also expensive.

On this balance, opting for eggs (for example) is the most viable choice to obtain daily protein. However, the prices are not attractive at all. Since the beginning of this year, the price of eggs has gradually increased. These price increases can be explained by different factors, including excessive exports (because everything that is left over has a lower rate of internal distribution), the price of meat, corn quality and weather conditions.

Inflation has a direct impact on the price of meat (which, in fact, continues to increase), causing people to migrate towards a greater consumption of eggs during their daily meals. Logically, this makes the demand for this food increase considerably. Therefore, with this more “weakened” domestic supply, prices are at higher levels. Without forgetting, obviously, the increase in chicken feed prices.

Without quality feed (which includes corn), chickens produce fewer eggs, and of lower quality. A chain of problems that starts way back, with the increase in the price of meat. Although climatic conditions play a visible leading role within this “chaos”, we cannot forget that an inefficient policy also tends to share this same blame (but with a much higher level of culpability). The tendency is for everything to get worse.

There is no forecast of an improvement in the prices of these foods (be it meat or eggs), and this is causing the consumption of eggs (in particular) to be gradually lower, because the vast majority of Brazilians are not prepared to pay more for this expense. The worst part of all this is realizing that even a food as “common” and as popular as this one is already being reconsidered on the tables of many families here in Brazil.

Another problem related to the increase in the price of eggs is the negative side effect that this generates in different types of establishments that use eggs as the basis of their products. Therefore, the commerce sector that focuses on food (and which is the leader in financial revenue here in the country) ends up being directly harmed, forcing price increases that end up directly affecting the pockets of not only business owners, but customers.

En Brasil, la conocida inflación es uno de los peores fantasmas que trae inconmensurables dolores de cabeza, con los más diversos tipos de repercusiones financieras negativas, y que nos persigue a los brasileños desde hace décadas. Hoy, un escenario donde esto es muy evidente es en los precios de los alimentos, especialmente en los precios de la carne vacuna, porcina y pollo. Ante este escenario, muchos brasileños optan por otras opciones alimentarias, que también son caras.

En este equilibrio, optar por los huevos (por ejemplo) es la opción más viable para obtener proteínas diarias. Sin embargo, los precios no son nada atractivos. Desde principios de este año, el precio de los huevos ha aumentado gradualmente. Estos aumentos de precios se explican por diferentes factores, entre ellos el exceso de exportaciones (porque todo lo que sobra tiene menor tasa de distribución interna), el precio de la carne, la calidad del maíz y las condiciones climáticas.

La inflación tiene un impacto directo en el precio de la carne (que, de hecho, sigue aumentando), provocando que las personas migren hacia un mayor consumo de huevos durante sus comidas diarias. Lógicamente esto hace que la demanda de este alimento aumente considerablemente. Por tanto, con esta oferta interna más “debilitada”, los precios están en niveles más altos. Sin olvidar, evidentemente, el aumento de los precios de los piensos para pollos.

Sin piensos de calidad (que incluyan maíz), las gallinas producen menos huevos y de menor calidad. Una cadena de problemas que comienza hace mucho tiempo, con el aumento del precio de la carne. Si bien las condiciones climáticas juegan un visible protagonismo dentro de este “caos”, no podemos olvidar que una política ineficiente también tiende a compartir esta misma culpa (pero con un nivel de culpabilidad mucho mayor). La tendencia es que todo empeore.

No hay previsión de una mejora en los precios de estos alimentos (ya sea carne o huevos), y esto está provocando que el consumo de huevos (en particular) sea gradualmente menor, porque la gran mayoría de los brasileños no están dispuestos a pagar más por este gasto. Lo peor de todo esto es darnos cuenta de que incluso un alimento tan “común” y tan popular como éste ya está siendo reconsiderado en las mesas de muchas familias aquí en Brasil.

Otro problema relacionado con el aumento del precio del huevo es el efecto secundario negativo que esto genera en distintos tipos de establecimientos que utilizan el huevo como base de sus productos. Por lo tanto, el sector del comercio centrado en alimentos (y que es líder en ingresos financieros aquí en el país) termina siendo directamente perjudicado, obligando a aumentos de precios que terminan afectando directamente el bolsillo no sólo de los empresarios, sino de los clientes.

No Brasil, a tão conhecida inflação é um dos piores fantasmas que trazem imensuráveis dores de cabeças, com os mais diferentes tipos de repercussões financeiras negativas, e que há décadas já vem nos assombrando os brasileiros. Hoje, um cenário onde isso é muito evidente é nos preços dos alimentos, em especial, nos preços das carnes bovinas, suínas e de frango. Diante desse cenário, muitos brasileiros optam por outras opções de alimentos, que também estão caros.

Nessa balança, optar pelo ovo (por exemplo) é a escolha mais viável como obtenção de proteína diária. No entanto, os preços não estão nada convidativos. Desde o início deste ano, o preço dos ovos tem aumentado gradativamente. Esses aumentos nos preços podem ser explicados por diferentes fatores, dentre eles, a exportação excessiva (porque tudo o que sobra tem um índice menor de distribuição interna), o preço das carnes, qualidade de milho e condições climáticas.

A inflação impacta diretamente no preço das carnes (que aliás, seguem em um ritmo crescente), fazendo com que as pessoas migrem para o consumo mais acentuado dos ovos durante as refeições diárias. Logicamente, isso faz a procura por esse alimento subir consideravelmente. Assim, com esse abastecimento interno mais “enfraquecido”, os preços se encontram em patamares mais elevados. Sem esquecer, obviamente, do aumento nos preços das rações das galinhas.

Sem ração de qualidade (que inclui o milho), as galinhas produzem menos ovos, e com menos qualidade. Uma cadeia de problemas que começa lá atrás, com o aumento no preço das carnes. Embora as condições climáticas tenham o seu papel de protagonismo visível dentro desse “caos”, não podemos esquecer que uma política ineficiente também tende a compartilhar dessa mesma culpa (mas com um nível muito mais alto de culpabilidade). A tendência é que tudo piore.

Não há previsão de melhora nos preços desses alimentos (seja das carnes ou dos ovos), e isso está fazendo com que o consumo dos ovos (em especial), seja gradualmente menor, porque a grande maioria dos brasileiros não está com seus bolsos preparados para ter que arcar com mais esse gasto. O pior disso tudo é perceber que até mesmo um alimento tão “comum” e tão popular quanto este, já está sendo que ser reconsiderado na mesa de muitas famílias aqui no Brasil.

Um outro problema relacionado ao aumento no preço dos ovos é o efeito colateral negativo que isso gera em diferentes tipos de estabelecimentos que utilizam os ovos como a base dos seus produtos. Sendo assim, o setor do comércio que tem o foco na alimentação (e que é líder em arrecadação financeira aqui no país) acaba sendo diretamente prejudicado, forçando o aumento de preços que acaba afetando diretamente o bolso não apenas dos empresários, mas dos clientes.