The difference between theory and practice.

Worldwide speaking, the current Brazilian constitution is recognized for having (at least on paper, that is, in theory) one of the most rigid and punitive sets of laws known in some certain cases. However, in practice, things are completely different. Which brings us to another point: a systematic historical (and traditional) failure in the three powers, which are the executive, legislative and judiciary. Everything points to an even greater danger.

Here I am referring to all types of impunity that you can imagine. Proven crimes of corruption and other administrative crimes (committed by public servants, in fact), armed robberies, stealth robberies (those that happen without the victim even being aware of it during the act), murders in different spheres, episodes with different types of discrimination, rapes and other examples... It doesn't matter, if you're rich, you get away with it.

This narrative thread of the text takes me to another aspect: the destructive difference between the poor of the social classes, whose striking difference is the financial side as a “passport to freedom” (or at least to a much lighter sentence in case of very rare convictions) for committing crimes on various scales. The rope always breaks on the weakest side, which systematically ends up suffering from distorted “law enforcement”.

Many say that Brazil is an extremely complicated country to manage, and I even understand this thought if the criterion of geographic territory is used (which visibly has continental dimensions and a population of 210 million inhabitants... or more or less so currently) with a social parameter, but the fact is that the mess starts precisely at the top of the “food chain”, which are the political powers. Together, they work to sink the entire country.

It would not be an exaggeration to say that in Brazilian territory impunity has reigned for centuries (more precisely since the day Pedro Álvares Cabral “discovered” Brazil), and this directly affects each and every sector that feeds the entire production chain (and consequently, the entire financial development) of the country. Political parties (or as I like to call them, “political gangs”) always work in favor of their own interests and this has already been “normalized”.

Unfortunately, I don't believe in long-term change, and to be even more honest, I don't believe that this inequality will ever come to an end. Political traditions here are still very strong and being able to break this systematically corrupt pattern is almost an “impossible mission”. If those at the top of the “pyramid” do not seek to make this change, I believe that the chances of the civilian population being able to do so are very minimal.

A nivel mundial, la actual constitución brasileña es reconocida por tener (al menos en el papel, es decir, en teoría) uno de los conjuntos de leyes más rígidos y punitivos que se conocen en algunos casos determinados. Sin embargo, en la práctica las cosas son completamente diferentes. Lo que nos lleva a otro punto: un fracaso histórico (y tradicional) sistemático en los tres poderes, que son el ejecutivo, el legislativo y el judicial. Todo apunta a un peligro aún mayor.

Me refiero aquí a todos los tipos de impunidad que puedas imaginar. Delitos probados de corrupción y otros delitos administrativos (cometidos por servidores públicos, en realidad), robos a mano armada, robos furtivos (aquellos que ocurren sin que la víctima siquiera se dé cuenta durante el acto), asesinatos en diferentes ámbitos, episodios con distintos tipos de discriminación, violaciones y otros ejemplos... No importa, si eres rico, te sales con la tuya.

Este hilo narrativo del texto me lleva a otro aspecto: la diferencia destructiva entre los pobres de las clases sociales, cuya diferencia llamativa es el aspecto financiero como “pasaporte a la libertad” (o al menos a una sentencia mucho más leve en caso de muy poco). condenas raras) por cometer delitos de diversas escalas. La cuerda siempre se rompe por el lado más débil, que sistemáticamente acaba sufriendo una “aplicación de la ley” distorsionada.

Muchos dicen que Brasil es un país extremadamente complicado de gestionar, e incluso entiendo este pensamiento si se utiliza el criterio del territorio geográfico (que visiblemente tiene dimensiones continentales y una población de 210 millones de habitantes... o más o menos actualmente) con un parámetro social, pero lo cierto es que el lío empieza precisamente en la cima de la “cadena alimentaria”, que son los poderes políticos. Juntos, trabajan para hundir al país entero.

No sería exagerado decir que en territorio brasileño la impunidad reina desde hace siglos (más precisamente desde el día en que Pedro Álvares Cabral “descubrió” Brasil), y esto afecta directamente a todos y cada uno de los sectores que alimentan toda la cadena productiva (y en consecuencia, todo el desarrollo financiero) del país. Los partidos políticos (o como me gusta llamarlos, “bandas políticas”) siempre trabajan a favor de sus propios intereses y esto ya se ha “normalizado”.

Desafortunadamente, no creo en el cambio a largo plazo y, para ser aún más honesto, no creo que esta desigualdad llegue a su fin alguna vez. Las tradiciones políticas aquí todavía son muy fuertes y poder romper este patrón sistemáticamente corrupto es casi una “misión imposible”. Si quienes están en la cima de la “pirámide” no buscan hacer este cambio, creo que las posibilidades de que la población civil pueda hacerlo son mínimas.

Mundialmente falando, a constituição brasileira atual é reconhecida por ter (ao menos no papel, ou seja, em teoria) um dos conjuntos de leis mais rígidos e punitivos que se tem conhecimento em alguns determinados casos. No entanto, na prática, as coisas são completamente diferentes. O que nos leva a outro ponto: uma falha histórica (e tradicional) sistemática nos três poderes, que são o executivo, legislativo e o judiciário. Tudo corrobora para um perigo ainda maior.

Aqui eu me refiro a todos os tipos de impunidades que vocês consigam imaginar. Crimes comprovados de corrupção e demais delitos administrativos (cometido por servidores públicos, aliás), roubos à mão armada, roubos furtivos (os que acontecem sem á vítima ao menos se dar conta disso durante o ato), assassinatos em diferentes esferas, episódios com diversos tipos de discriminações, estupros e demais outros exemplos... Não importa, se você for rico, você sai impune.

Este fio narrativo do texto me leva a outro aspecto: a diferença destrutiva entre os podres das classes sociais, que tem como diferença marcante, o lado financeiro como um “passaporte para liberdade” (ou ao menos para uma pena muito mais leve em caso de raríssimas condenações) para o cometimento de crimes em diversas escalas. A corda arrebenta sempre no lado mais fraco, que sistematicamente acaba sempre sofrendo com à “aplicação da lei” de forma deturpada.

Muitos dizem que é o Brasil é um país extremamente complicado de ser gerido, e eu até entendo esse pensamento se for o usado o critério do território geográfico (que visivelmente tem dimensões continentais e uma população com 210 milhões de habitantes... ou mais ou menos isso atualmente) com parâmetro social, mas o fato é que à bagunça começa justamente no topo da “cadeia alimentar”, que são os poderes políticos. Juntos, eles trabalham para afundar todo país.

Não seria exagero algum dizer que no território brasileiro a impunidade reina há séculos (mais precisamente desde o dia que Pedro Álvares Cabral “descobriu” o Brasil), e isso afeta diretamente todo e qualquer setor que alimenta toda à cadeira produtiva (e por consequência, todo o desenvolvimento financeiro) do país. Os partidos políticos (ou como eu gosto de chamar, as “gangues políticas”) trabalham sempre em prol dos próprios interesses e isso já foi “normalizado”.

Infelizmente, eu não acredito em uma mudança de longo prazo, e sendo ainda mais sincero, eu não acredito que algum dia essa desigualdade chegará ao fim. As tradições políticas por aqui ainda são muito fortes e conseguir quebrar todo este padrão sistematicamente corrupto é quase uma “missão impossível”. Se aqueles que estão no topo da “pirâmide” não buscam fazer essa mudança, eu acredito que as chances da população civil conseguir fazer isso são bem mínimas.