The creative world of tattoos.

After I reformulated my mindset about tattoos, I learned (still in my teens) that I didn't have to have a tattoo on my own body to be able to appreciate this type of art. In other words, it is a simple matter of respect (and this should not be negotiable), which unfortunately still brings some episodes of prejudice even in so-called developed countries (as I have seen happen in some countries around Europe).

In any case, this does not prevent this world from being full of unique creativity, and when connected to the manual work carried out by designers and tattoo artists, they express results worthy of a standing ovation by anyone with the slightest cultural discernment (or purely, a simple good taste). Through different types of strokes, tattoos are made with mastery on people's skin, which remain marked forever.

Particularly speaking, I've already had the opportunity to see some friends getting their respective tattoos. In their case, it wasn't just the choice of a design, there was a whole context behind an idea, which, in fact, was discussed between them and the people who would tattoo them. There was always an exchange of synergy between them, as they discussed ideas properly about what could or could not be done. In this process, creativity reaches very interesting levels.

You don't necessarily need to have a friendship with the person who is going to tattoo you, it all depends on how specific you have to be and how insightful the tattoo artist can be at that moment. After all, translating ideas into drawings is not a very easy task. However, when the open mind of tattoo artists comes into play, it's almost like seeing a magic trick happening right in front of you (at least that's how I felt), seeing the designs “come to life”.

Among colors, shapes and sizes, tattoos continue to be a very expressive way of demonstrating very characteristic levels of personality, but they can also be just “accessories” that in some way help to bring out what is true in a person’s soul, and when a professional who works with tattoos sees this, sharpening their entire sense of creativity, the results are usually unique in all their visual aspects.

Después de reformular mi forma de pensar sobre los tatuajes, aprendí (todavía en mi adolescencia) que no tenía que tener un tatuaje en mi propio cuerpo para poder apreciar este tipo de arte. En otras palabras, es una simple cuestión de respeto (y esto no debería ser negociable), que lamentablemente todavía trae algunos episodios de prejuicios incluso en los países llamados desarrollados (como he visto suceder en algunos países de Europa).

En cualquier caso, esto no impide que este mundo esté lleno de una creatividad única, que unida al trabajo manual de diseñadores y tatuadores, expresa resultados dignos de una gran ovación por parte de cualquiera con el más mínimo discernimiento cultural (o puramente, un simple buen gusto). A través de diferentes tipos de trazos se realizan con maestría tatuajes en la piel de las personas, los cuales quedan marcados para siempre.

Particularmente ya he tenido la oportunidad de ver a algunos amigos hacerse sus respectivos tatuajes. En su caso, no se trataba sólo de la elección de un diseño, había todo un contexto detrás de una idea, que, de hecho, era discutida entre ellos y las personas que los tatuarían. Siempre hubo un intercambio de sinergia entre ellos, ya que discutieron adecuadamente ideas sobre lo que se podía o no hacer. En este proceso la creatividad alcanza niveles muy interesantes.

No necesariamente necesitas tener una amistad con la persona que te va a tatuar, todo depende de lo específico que tengas que ser y de lo perspicaz que pueda ser el tatuador en ese momento. Después de todo, traducir ideas en dibujos no es una tarea muy fácil. Sin embargo, cuando la mente abierta de los tatuadores entra en juego, es casi como ver un truco de magia sucediendo frente a ti (al menos así me sentí), ver los diseños “cobrar vida”.

Entre colores, formas y tamaños, los tatuajes siguen siendo una forma muy expresiva de demostrar niveles de personalidad muy característicos, pero también pueden ser solo “accesorios” que de alguna manera ayudan a resaltar lo que hay de verdad en el alma de una persona, y cuando un profesional que trabaja con tatuajes lo ve, agudizando todo su sentido de la creatividad, los resultados suelen ser únicos en todos sus aspectos visuales.

Depois que eu reformulei o meu mindset sobre tatuagens, eu aprendi (ainda na minha adolescência) que eu não teria que precisamente ter uma tatuagem no meu próprio corpo para poder apreciar esse tipo de arte. Em outras palavras, é uma simples questão de respeito (e isso não deveria ser negociável), que infelizmente ainda traz alguns episódios de preconceito até mesmo nos países ditos desenvolvidos (como eu já vi acontecer em alguns países ao redor da Europa).

De qualquer forma, isso não impede que esse mundo seja repleto de uma criatividade ímpar, e quando conectada aos trabalhos manuais que são realizados por desenhistas e tatuadores, expressam resultados dignos de serem aplaudidos de pé por quem tiver o mínimo de discernimento cultural (ou puramente, um simples bom gosto). Através de diferentes tipos de traçados, tatuagens vão sendo feitas com maestria na pele das pessoas, que ficam marcadas para todo sempre.

Particularmente falando, eu já tive a oportunidade de ver alguns amigos fazendo suas respectivas tatuagens. No caso deles, não era apenas a escolha de um desenho, havia todo um contexto por trás de uma ideia, que aliás, era discutida entre eles e as pessoas que iriam tatuá-los. Havia sempre uma troca de sinergia entre eles, que discutiam as ideias com propriedade acerca do que poderia ou não ser feito. Neste processo, a criatividade atinge níveis bastante interessantes.

Não é preciso ter necessariamente uma amizade com quem vai te tatuar, tudo depende do quanto específico você tem que ser e do quanto perspicaz o tatuador consegue ser naquele momento. Afinal, traduzir ideias para desenhos não é uma tarefa muito fácil. No entanto, quando a mente aberta dos tatuadores entra em ação, é quase como ver um truque de mágica acontecendo bem na sua frente (ao menos foi assim que eu me senti), ao ver os desenhos “ganhando vida”.

Entre cores, formas e tamanhos, as tatuagens seguem sendo como uma forma muito expressiva de demonstrar níveis de personalidades bem característicos, como também podem ser apenas “acessórios” que de alguma maneira ajudam a trazer o que há de verdadeiro na alma de uma pessoa, e quando um profissional que trabalha com tatuagem enxerga isso, afiando todo o seu senso de criatividade, os resultados costumam ser ímpares em todos os seus aspectos visuais.