The biggest mistake of common misconceptions.

No matter how smart or intelligent you are, at some point in your life, it is safe to say that you will make a mistake. No matter its size or magnitude, a mistake will always be a mistake, but the damage it can cause can be measured considering the scope of that mistake. In the case of the most common misconceptions (and the examples are as different as possible), the biggest mistake here is the generalization of what can be considered a fact.

For example, while I was in the interior of Ireland doing an English exchange, I got tired of hearing people from other countries telling me that it was easy for Brazilians to understand Spanish because there is a lot of similarity between the grammars of the two countries. An extremely common misconception, which in this case, is something that continues to be fueled by a cultural and historical burden for a few generations. In reality, things are very different.

I see these types of mistakes as a lack of interest in reading, a thirst for knowledge (or a very limited sense of curiosity), which turn into unpleasant moments for a simple issue involving a lack of attitude about obtaining information before spreading supposed truths wrongly “preconceived” by other people. When you categorize a group within the same error, common misconceptions can be tense.

Political, social, cultural mistakes and many other examples fit into what I want to say. Everything has greater weight depending on the intensity of what is being said. This does not change the fact that they continue to be mistakes, but in some cases, common mistakes can become something very dangerous (for example, when there is a political view on wars based on general, and not specific, information). So, be careful what you say.

The incessant search for information is always very valid, always very useful. An essential ally to do this is to keep the reading habit (which is essential) up to date, and above all, how all the information is filtered and understood by ourselves on different topics. Not only to prevent mistakes from happening, but mainly to prevent what could happen with their “metamorphosis” within a more plural sphere.

No importa cuán inteligente seas, en algún momento de tu vida, es seguro decir que cometerás un error. No importa su tamaño o magnitud, un error siempre será un error, pero el daño que puede causar se puede medir considerando el alcance de ese error. En el caso de los conceptos erróneos más comunes (y los ejemplos son lo más diferentes posible), el mayor error aquí es la generalización de lo que puede considerarse un hecho.

Por ejemplo, mientras estaba en el interior de Irlanda haciendo un intercambio de inglés, me cansé de escuchar a personas de otros países decirme que a los brasileños les resultaba fácil entender el español porque hay mucha similitud entre las gramáticas de los dos países. . Un error extremadamente común, que en este caso, es algo que continúa alimentado por una carga cultural e histórica durante algunas generaciones. En realidad, las cosas son muy diferentes.

Este tipo de errores los veo como falta de interés por la lectura, sed de conocimiento (o un sentido de curiosidad muy limitado), que se convierten en momentos desagradables por una simple cuestión que implica una falta de actitud para obtener información antes de difundir supuestas verdades erróneamente. “preconcebido” por otras personas. Cuando clasificas un grupo dentro del mismo error, los conceptos erróneos comunes pueden resultar tensos.

Errores políticos, sociales, culturales y muchos otros ejemplos encajan en lo que quiero decir. Todo tiene mayor peso según la intensidad de lo que se dice. Esto no cambia que sigan siendo errores, pero en algunos casos los errores comunes pueden convertirse en algo muy peligroso (por ejemplo, cuando hay una visión política de las guerras basada en información general, y no específica). Así que ten cuidado con lo que dices.

La búsqueda incesante de información siempre es muy válida, siempre muy útil. Un aliado imprescindible para ello es mantener actualizado el hábito lector (que es imprescindible), y sobre todo, cómo se filtra y entiende por nosotros mismos toda la información sobre los diferentes temas. No sólo para evitar que se produzcan errores, sino principalmente para evitar lo que pueda ocurrir con su “metamorfosis” en un ámbito más plural.

Não importa o quão esperto ou inteligente você seja, em algum momento da sua vida, é certo dizer que você cometerá algum equívoco. Não importa o tamanho nem a magnitude dele, um erro sempre será um erro, mas o que estrago que ele pode causar pode ser dosado considerando o alcance desse equívoco. No caso dos equívocos que são mais comuns (e os exemplos são os mais diferentes possíveis), o maior erro aqui é a generalização do que pode ser considerado um fato.

Por exemplo, enquanto eu estive no interior da Irlanda fazendo um intercâmbio de Inglês, eu cansei de ouvir as pessoas de outras países falando para mim que era fácil para os brasileiros entenderem o idioma Espanhol porque há bastante semelhança entre as gramáticas dos dois países. Um equívoco extremamente comum, que neste caso, é algo que segue sendo alimentado por uma carga cultura e histórica há algumas gerações. Na realidade, as coisas são muito diferentes.

Eu vejo esses tipos de equívocos como uma falta de interesse por leitura, por sede de conhecimento (ou um senso de curiosidade bem limitado), que se tornam em momentos desagradáveis por uma simples questão envolvendo falta de atitude sobre obtenção de informações antes de espalhar supostas verdades “pré-concebidas” de maneira errada por outras pessoas. Quando você categoriza um grupo dentro de um mesmo erro, equívocos comuns pode ser algo tenso.

Equívocos políticos, sociais, culturais e tantos outros exemplos se encaixam no que eu estou querendo dizer. Tudo tem um peso maior dependendo da intensidade do que estiver sendo dito. Isso não muda o fato deles continuarem sendo equívocos, mas em alguns casos, equívocos comuns podem se tornar algo muito perigoso (por exemplo, quando há o olhar político sobre guerras com base em informações gerais, e não específicas). Sendo assim, cuidado com o que você diz.

A busca incessante busca por informações é sempre algo muito válido, sempre muito útil. Um aliado essencial para fazer isso é manter o hábito da leitura (que é essencial) atualizado, e principalmente, como todas as informações são filtradas e compreendidas por nós mesmos em diferentes temas. Não apenas para evitar que equívocos aconteçam, mas principalmente para prevenir o que pode acontecer com a “metamorfose” deles dentro de uma esfera mais plural.