The beer "monopoly” in Brazil.

There's no doubt that among the most consumed beverages in the world, beer is an extremely popular choice (and in some countries, like Ireland, it's not just a beverage, but also a cultural issue that translates into local culture with Guinness as its main representative), for various reasons. Here in Brazil, there's a very interesting benchmark from the 2024 Beer Yearbook (published in 2025 by the Ministry of Agriculture and Livestock - MAPA) that reinforces beer as the primary choice for millions of Brazilians in many places.

The most recent data shows that there are no fewer than 43,176 beers (and 55,015 registered brands) here in Brazil. Personally speaking, I had no idea the numbers were so impressive, and when watching a report on a local news program about the impact of the beer market on the Brazilian economy, I became very curious to know how this scenario is growing in Brazil (and indeed, the rise of this market does have a major impact on Brazilian GDP, and a very considerable portion of it comes from craft beer production).

As expected (even considering the purely demographic nature of the situation), the state of São Paulo leads the rankings with 12,803 registered beers, and an impressive average (at least for me) of 30 registered beers in certain establishments spread throughout the state. Therefore, it's easy to understand why this industry is so important to the Brazilian economy and the number of breweries is likely to increase, as this is a beverage that consistently enjoys high consumption across all social classes, making it quite democratic.

This "monopoly" also embraces (among so many different combinations and tastes) non-alcoholic options, which, while not very popular, are available on a fairly good scale (because there's a relatively good production of these options). Considering its continental proportions, investing in beer here in Brazil is betting on an extremely lucrative market, one that certainly has a very loyal following. However, effective strategies are needed to reach the desired audience in the right regions across the country.

Sin duda, la cerveza es una de las bebidas más consumidas en el mundo y una opción extremadamente popular (y en algunos países, como Irlanda, no es solo una bebida, sino también una cuestión cultural que se refleja en la cultura local, con Guinness como su principal representante), por diversas razones. En Brasil, existe un punto de referencia muy interesante, el Anuario de la Cerveza 2024 (publicado em 2025 por el Ministerio de Agricultura y Ganadería - MAPA), que refuerza la cerveza como la opción preferida por millones de brasileños en muchos lugares.

Los datos más recientes muestran que existen nada menos que 43.176 cervezas (y 55.015 marcas registradas) en Brasil. Personalmente hablando, no tenía idea de que los números fueran tan impresionantes, y al ver un informe en un programa de noticias local sobre el impacto del mercado de la cerveza en la economía brasileña, sentí mucha curiosidad por saber cómo está creciendo este escenario en Brasil (y, de hecho, el auge de este mercado tiene un gran impacto en el PIB brasileño, y una parte muy considerable de éste proviene de la producción de cerveza artesanal).

Como era de esperar (incluso considerando la naturaleza puramente demográfica de la situación), el estado de São Paulo lidera el ranking con 12.803 cervezas registradas y un impresionante promedio (al menos para mí) de 30 cervezas registradas en ciertos establecimientos repartidos por todo el estado. Por lo tanto, es fácil entender por qué esta industria es tan importante para la economía brasileña y es probable que el número de cervecerías aumente, ya que se trata de una bebida que goza de un alto consumo constante en todas las clases sociales, lo que la hace bastante popular.

Este "monopolio" también abarca (entre tantas combinaciones y sabores diferentes) las opciones sin alcohol, que, si bien no son muy populares, están disponibles en una escala bastante buena (debido a su relativamente buena producción). Considerando sus proporciones continentales, invertir en cerveza aquí en Brasil es apostar por un mercado extremadamente lucrativo, uno que sin duda cuenta con una clientela muy fiel. Sin embargo, se necesitan estrategias efectivas para llegar al público objetivo en las regiones adecuadas del país.

Não há dúvidas de que entre as bebidas mais consumidas no mundo, a cerveja é uma escolha extremamente popular (e em alguns países, como a Irlanda, se trata não apenas de uma bebida, mas também de uma questão cultural que se traduz na cultura local através da Guinness como principal representante), por diferentes razões. Aqui no Brasil, há um dado referencial muito interessante, de 2024 do Anuário da Cerveja de 2025 (divulgado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA) que reforça a escolha da cerveja como a opção principal de milhões de brasileiros em muitos lugares.

Os dados mais recentes mostram que existem nada menos do que 43.176 cervejas (e 55.015 marcas registradas) aqui no Brasil. Particularmente falando, eu não fazia a menor ideia de que os números fossem tão expressivos, e ao assistir uma reportagem em um telejornal local sobre o impacto do mercado da cerveja na economia brasileira, eu fiquei muito curioso para saber como esse cenário está crescendo no Brasil (e de fato, a ascensão desse mercado é mesmo algo de grande impacto para o PIB brasileiro, e uma parte muito considerável dele vem das produções de cervejas artesanais).

Como já era esperado (até mesmo por envolver uma questão puramente demográfica), o estado de São Paulo lidera o ranking 12.803 cervejas registradas, e uma média impressionante (ao menos para mim) de 30 cervejas registradas em determinados estabelecimentos que estão espalhados por todo o estado. Sendo assim, fica fácil entender porque essa indústria é algo tão importante para a economia brasileira e o número de cervejarias tende a aumentar, porque essa é uma bebida que sempre tem um alto consumo em todos os tipos de classes sociais, sendo assim, bastante democrática.

Esse "monopólio" também “abraça” (dentre tantos tipos de combinações e gostos diferentes) as opções sem álcool, que apesar de não serem muito populares, estão disponíveis dentro de uma escala consideravelmente boa (porque há uma produção relativamente interessante dessa opção). Considerando à sua proporção continental, investir em cerveja aqui no Brasil é apostar em um mercado extremamente lucrativo, e que certamente tem um público muito fiel. No entanto, é preciso ter estratégias funcionais para conseguir atingir o público esperado nas regiões certas em cada parte do país.