The agonizing peak.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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FEBRABAN TECH

Since the end of November and beginning of December this year, the price of the dollar has been rising steadily in Brazil. The overvaluation is a clear reflection, among many other aspects, of the inefficient result of poorly done political work. Particularly speaking, considering the current government in power, this is nothing new to me because the history of this party has an extremely questionable “quality” (to say the least here).

I do not believe that with the other party available in the last elections we would be in a better situation, because it is just as bad. Generally speaking, Brazilian politics is quite lacking in representatives who work with the seriousness that the country needs to grow in an organic and healthy way. I do not see improvements for the future, and the next scenarios to try to avoid even higher levels of inflation are the great barrier to be destroyed at the moment.

The high price of the dollar (which remains worth 6 times more than the real) reflects not only the inefficiency of a government in dealing with the problems of the country as a whole, but mainly with its own problems as a party. The inflation rate in Brazil tends to increase again. This aspect is unlikely to be controlled here, but it is easily destabilized by political instability and its very misguided agendas.

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José Linhares Jr.

For almost a month, this overvaluation of the dollar in relation to the real has crushed the country's economy, and in particular, it is highly detrimental to the poorest because it ends up directly affecting the pockets of this population in several aspects. Any savings made shrink and end up being eroded by increasingly higher inflation rates, with higher interest rates and, as a result, new (and old) financial problems gradually gain momentum.

None of the measures taken by the government or the central bank have had the expected effect in trying to control or reduce the new value of the dollar. The next decisions will be crucial to avoid new price increases (and here I am referring to a more general scenario, because the market is directly impacted by the increase in the dollar), but without the real problems being seen and resolved correctly, this economic destruction will continue to happen here.


El pico agonizante.

Desde finales de noviembre y principios de diciembre de este año, el precio del dólar ha seguido subiendo en tierras brasileñas. La sobrevaluación es un claro reflejo, entre muchos otros aspectos, del resultado ineficiente de un trabajo político mal hecho. En particular, considerando el actual gobierno que tenemos en el poder, esto no es nada nuevo para mí porque el historial de este partido tiene una “calidad” extremadamente cuestionable (por decir lo menos aquí).

No creo que con el otro partido disponible en las últimas elecciones estaríamos en mejor situación, porque es igual de malo. En general, la política brasileña es muy escasa de representantes que trabajen con la seriedad que el país necesita para crecer de manera orgánica y sana. No veo ninguna mejora para el futuro, y los próximos escenarios para tratar de evitar niveles de inflación aún mayores son la mayor barrera a destruir actualmente.

El reflejo del alto precio del dólar (que sigue valiendo 6 veces más que el real) refleja no sólo la ineficiencia de un gobierno para abordar los problemas del país en su conjunto, sino principalmente sus propios problemas como partido. El recorrido de la inflación en Brasil tiende a volver a aumentar. Este aspecto difícilmente tiende a ser controlado aquí, pero se desestabiliza fácilmente por las inestabilidades políticas y sus agendas muy equivocadas.

Desde hace casi un mes, esta sobrevaluación del dólar respecto al real aplasta la economía del país y, en particular, es altamente perjudicial para los más pobres porque acaba afectando directamente los bolsillos de esta población en varios aspectos. Los ahorros creados se reducen, y acaban siendo erosionados por tasas de inflación cada vez mayores, con tipos de interés más altos y, como resultado, nuevos (y viejos) problemas financieros acaban ganando mucha fuerza paulatinamente.

Ninguna de las medidas del gobierno o del banco central tuvo el efecto esperado al tratar de controlar o reducir el nuevo valor del dólar. Las próximas decisiones serán cruciales para evitar nuevas subidas de precios (y aquí me refiero a un escenario más general, porque el mercado se ve directamente impactado por la subida del dólar), pero sin que se vean y resuelvan correctamente los problemas reales, esta destrucción económica seguirá ocurriendo aquí.


O pico agonizante.

Desde o final de novembro e início de dezembro desde ano, o preço do dólar não para de subir em terras brasileiras. A supervalorização é um claro reflexo, dentre tantos outros aspectos, do resultado ineficiente de um trabalho político mal feito. Particularmente falando, considerando o governo atual que temos no poder, isso não é nenhuma novidade para mim porque o histórico desse partido tem uma “qualidade” extremamente contestável (para dizer o mínimo aqui).

Não acredito que com o outro partido disponível nas últimas eleições estaríamos em uma situação melhor, porque ele é tão ruim quanto. De um modo geral, a política brasileira é bastante carente de representantes que trabalham com a seriedade que o país precisa para crescer de uma maneira orgânica e saudável. Não vejo melhorias para o futuro, e os próximos cenários para tentar evitar níveis de inflação ainda maiores são a grande barreira a ser destruída atualmente.

O reflexo do alto preço do dólar (que se mantém valendo 6 vezes mais do que o real) traduz não apenas a ineficiência de um governo em lidar com os problemas do país como um todo, mas principalmente com os seus próprios problemas enquanto partido. A jornada da inflação no Brasil tende a ser novamente crescente. Dificilmente esse aspecto tende a ser controlado por aqui, mas é facilmente desestabilizado por instabilidades políticas e suas pautas muito equivocadas.

Durante quase um mês essa supervalorização do dólar em relação ao real esmaga a economia do país, e em especial, é altamente prejudicial para os mais pobres porque acaba atingindo diretamente o bolso dessa população em diversos aspectos. Qualquer economia feita se encolhe, e acaba sendo corroída por índices inflacionários cada vez maiores, com juros mais salgados e com isso, novos (e velhos) problemas financeiros acabam gradualmente ganhando bastante força.

Nenhuma das medidas do governo ou do banco central surtiram o efeito esperado para tentar controlar ou diminuir o novo valor do dólar. As próximas decisões serão cruciais para evitar novos aumentos nos preços (e aqui eu me refiro a um cenário mais geral, porque o mercado é diretamente impacto pelo aumento do dólar), mas sem que os verdadeiros problemas sejam enxergados e resolvidos corretamente, essa destruição econômica continuará acontecendo por aqui.

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