Rihanna, what does she still have to offer the music world?

Having not released a new album for almost nine years (the last one was released in 2016), Rihanna is one of the singers whose comeback is eagerly awaited by fans. For now, there is no indication that this will happen in the next few years (despite all the mentions that have already been made by the singer herself during some events), and the delay in releasing a new compilation of original songs is supposedly tarnishing her recording legacy. Trying to find that old path back, she has decided to venture into yet another new project.

Recently, she released “Friend of Mine”, which serves as part of the soundtrack for the new animated Smurfs movie (a Paramount Animation production) and what could have brought about a musically interesting result, became a kind of “shot in the foot” due to the opacity of the sound material, which is nothing more than an attempt to create something apparently more modern, flirting exhaustively with trends more used within the psychedelic electronic music scene, which cannot even remotely be associated with any movie aimed at children.

Literally, this song doesn't have any lyrics that are substantially relevant, not even to the movie itself, to which it should convey the essence of the project (quite the opposite, it has no reason to exist). A few phrases are weakly modulated throughout a boring, repetitive and soulless construction. The production is sloppy, with no evident orchestration (which makes it very clear that there was a mess in the studio) and the vocal part is a disaster that tends to be covered up by the overly exaggerated syntheses. Rihanna has never been a very good singer, but now she's worse.

In the middle of a digitally produced mix that has dance, pop and electro elements as its main flavor and, at the same time, as an “escape valve” for the past that now sounds like something somewhat distant, Rihanna tried to deliver something relatively bold (after all, the song was designed to advertise a children's movie), but the result was a product that becomes dispensable even before its first performance. Dated material (to the point of being considered amateurish), and which only reinforces the idea that she was “swallowed” by her world.

Al no haber lanzado un nuevo álbum durante casi nueve años (el último fue lanzado en 2016), Rihanna es una de las cantantes cuyo regreso es esperado con entusiasmo por los fanáticos. Por ahora no hay indicios de que esto ocurra en los próximos años (pese a todas las menciones que ya ha hecho la propia cantante durante algunos eventos), y el retraso en lanzar un nuevo recopilatorio de canciones originales supuestamente estaría empañando su legado fonográfico. Tratando de encontrar ese viejo camino de regreso, decide aventurarse en otro nuevo proyecto.

Recientemente, lanzó “Friend of Mine”, que sirve como parte de la banda sonora de la nueva película animada de los Smurfs (una producción de Paramount Animation) y lo que podría haber traído un resultado musicalmente interesante, se convirtió en una especie de “disparo en el pie” debido a la opacidad del material sonoro, que no es más que un intento de crear algo aparentemente más moderno, coqueteando exhaustivamente con tendencias más utilizadas dentro de la escena de la música electrónica psicodélica, que no pueden ni remotamente asociarse con ninguna película dirigida al público infantil.

Literalmente, esta canción no tiene ninguna letra que sea sustancialmente relevante, ni siquiera para la propia película, a la que debería trasladar la esencia del proyecto (todo lo contrario, no tiene ninguna razón de existir). Unas cuantas frases están débilmente moduladas a lo largo de una construcción aburrida, repetitiva y sin alma. La producción es descuidada, sin una orquestación evidente (lo que deja muy claro que el desastre se hizo en el estudio) y la parte vocal es un desastre que tiende a quedar disimulado por la síntesis exagerada. Rihanna nunca fue una cantante muy buena, pero ahora es peor.

En medio de una mezcla producida digitalmente que tiene elementos dance, pop y electro como condimento principal y, al mismo tiempo, como una “válvula de escape” hacia un pasado que ahora suena a algo algo lejano, Rihanna intentó entregar algo relativamente audaz (después de todo, la canción fue diseñada para publicitar una película infantil), pero el resultado fue un producto que se vuelve prescindible incluso antes de su primera interpretación. Material anticuado (hasta el punto de ser considerado amateur), y que no hace más que reforzar la idea de que fue “tragada” por su mundo.

Há quase nove anos sem lançar nenhum novo álbum (o último foi lançado no ano de 2016), Rihanna é uma das cantoras que seguem tendo o seu aguardado retorno com muita ansiedade pelos fãs. Por enquanto, não há nenhum indício de que isso irá acontecer nos próximos anos (apesar de todas as menções que já foram feitas pela própria cantora durante alguns eventos), e a demora em lançar um novo compilado de músicas originais estaria supostamente manchando seu legado fonográfico. Tentando encontrar esse velho caminho de volta, ela decide se aventurar em mais um novo projeto.

Recentemente, ela lançou “Friend of Mine”, que funciona como uma parte da trilha sonora do novo filme animado dos Smurfs (uma produção da Paramount Animation) e o que poderia ter trazido um resultado musicalmente interessante, se tornou em uma espécie de “tiro no pé” pela opacidade do material sonoro, que nada mais é do que uma tentativa de criar algo aparentemente mais moderno, flertando exaustivamente com tendências mais usadas dentro do cenário da música eletrônica psicodélica, que nem de longe pode ser associada a nenhum filme direcionado ao público infantil.

Literalmente, essa música não tem uma letra substancialmente relevante nem mesmo para o próprio filme ao qual ela deveria traduzir a essência do projeto (muito pelo contrário, é algo sem razão de existir). Poucas frases são fracamente moduladas ao longo de uma construção entediante, repetitiva e sem alma. A produção é desleixada, sem orquestração evidente (o que deixa muito clara a bagunça que foi feita em estúdio) e a parte vocal se trata de um desastre que tende a ser acobertado pelas sintetizações demasiadamente exageradas. Rihanna nunca foi uma cantora muito boa, mas agora está pior.

No meio de uma mistura digitalmente produzida que tem os elementos dance, pop e eletro como tempero principal e ao mesmo, como uma “válvula de escape” para o passado que agora soa como algo um tanto quanto distante, Rihanna tentou entregar algo relativamente ousado (afinal, a música foi pensada para fazer a propaganda de um filme infantil), mas o resultado foi um produto que se torna dispensável antes mesmo da sua primeira execução. Um material datado (a ponto de ser considerado como algo amador), e que só reforça a ideia sobre ela ter sido “engolida” pelo seu mundo.