Practice doesn't make perfect, but it's worth trying.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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TED Talks

Although we all know that perfection doesn't exist (and that it will never be achieved precisely because it doesn't exist), I think that at least once in our lives we've all tried to get there. Doing something completely right, without room for other interpretations or corrections, is something that we eventually end up doing, whether to please ourselves or the people around us. In our personal or professional lives, we indirectly seek perfection.

Our parents, our bosses, our friends, our coworkers, our love interests... It doesn't matter. The ideas about perfection always seem to be hovering around us or following us like a shadow. Not only in our actions in activities, but in our actions as individuals (and here I refer to our character or who we really are). Understanding this search is complex, because it's not something we always do for ourselves.

Being “perfect” is something that also affects different levels, and we have all sought (or will seek) all of them. Therefore, understanding that this does not exist sometimes takes time (in some cases, a lot of time), however... Eventually, the “house of cards” ends up falling and we begin to understand that this type of search is a total waste of time. Even so, it is still something worth trying when we manage to mature throughout this “disappointing” process.

Understanding that we are all flawed human beings gives us the real dimension of our capabilities, and especially of our limits. Each of us has different levels within these aspects, and there is no “best” or “worst”, there is only what is unique. The ups and downs of our experiences will guide our path, making us have a “reevaluation” of ourselves and it is through this that we demystify what we previously considered “real”.

The pursuit of perfection is a losing battle, but that does not mean that in the midst of the war we do not learn something from it. If we are smart enough to absorb knowledge and learning, we will evolve as people. Whether in our personal or professional lives, we will become better people. It is worth trying to be “perfect”, but we need to have a clear limit on how far we can go, because it is precisely when we cross our limits that we lose our minds.


La práctica no hace la perfección, pero vale la pena intentarlo.

Aunque todos ya sabemos que la perfección es algo que no existe (y que nunca se alcanzará precisamente porque no existe), creo que al menos una vez en la vida todos intentamos llegar allí. Hacer algo completamente correcto, sin lugar a otras interpretaciones o correcciones, es algo que eventualmente acabamos haciendo, ya sea para complacernos a nosotros mismos o a las personas que nos rodean. En el ámbito personal o profesional buscamos indirectamente la perfección.

Nuestros padres, nuestros jefes, nuestros amigos, nuestros compañeros de trabajo, nuestros intereses amorosos... No importa. Las ideas sobre la perfección siempre parecen estar rondando a nuestro alrededor o siguiéndonos como una sombra. No sólo en nuestras acciones en actividades, sino en nuestras acciones como individuos (y aquí me refiero a nuestro carácter o quiénes somos realmente). Comprender esta búsqueda es complejo, porque no es algo que siempre hagamos solos.

Ser “perfecto” es algo que también afecta a diferentes capas, y todos las hemos buscado (o buscaremos) todas. Por lo tanto, entender que esto no existe a veces lleva tiempo (en algunos casos, mucho tiempo), sin embargo... Al final, el “castillo de naipes” termina cayendo y llegamos a comprender que este tipo de búsqueda es una total pérdida de tiempo. Aun así, sigue siendo algo que vale la pena intentar cuando logremos madurar en este proceso “decepcionante”.

Comprender que todos somos seres humanos imperfectos nos da la dimensión real de nuestras capacidades y, especialmente, de nuestros límites. Cada uno de nosotros tiene diferentes niveles dentro de estos aspectos, y no existe lo “mejor” ni lo “peor”, solo existe lo que es único. Los vaivenes de nuestras experiencias guiarán nuestro camino, haciéndonos “reevaluarnos” y es a través de ello que desmitificamos lo que antes considerábamos “real”.

Perseguir la perfección es una batalla perdida, pero eso no significa que en medio de la guerra no aprendamos algo de ella. Si somos lo suficientemente inteligentes como para absorber conocimientos y aprendizajes, evolucionaremos como personas. Ya sea en el ámbito personal o profesional, seremos mejores personas. Vale la pena intentar ser “perfecto”, pero necesitamos tener limitaciones claras sobre hasta dónde podemos llegar, porque es precisamente cuando cruzamos nuestros límites que perdemos la razón.


Prática não leva a perfeição, mas vale à pena tentar.

Apesar de todos nós já sabermos que a perfeição é algo que não existe (e que nunca será atingido justamente por não existir), eu penso que ao menos uma vez na vida todos nós tentamos chegar lá. Fazer algo totalmente correto, sem as margens para outras interpretações ou correções é algo que eventualmente nós acabamos fazendo, seja para agradar a nós mesmos ou as pessoas ao nosso redor. No campo pessoal ou profissional, nós indiretamente caçamos a perfeição.

Nossos pais, nossos chefes, nossos amigos, nossos colegas de trabalho, nossos interesses amorosos... Não importa. As ideias sobre a perfeição parecem que sempre está nos rondando ou nos seguindo como uma sombra. Não apenas nas nossas ações em atividades, mas nas nossas ações enquanto indivíduos (e aqui eu me refiro ao nosso caráter ou quem nós somos de verdade). Entender essa busca é algo complexo, porque não é algo que fazemos sempre por nós mesmos.

Ser “perfeito” é algo que também atinge diferentes camadas, e todos já buscamos (ou iremos) todas elas. Sendo assim, entender que isso não existe às vezes leva tempo (em alguns casos, muito tempo), no entanto... Eventualmente, o “castelo de cartas” acaba caindo e nós vamos entendendo que esse tipo de busca é uma total perda de tempo. Mesmo assim, ainda é algo que vale à pena tentar quando conseguimos amadurecer ao longo desse processo “decepcionante”.

Entender que todos nós somos seres humanos falhos nos dá a real dimensão das nossas capacidades, e principalmente dos nossos limites. Cada um de nós tem níveis diferentes dentro desses aspectos, e não existe o “melhor” ou o “pior”, existe apenas o que é único. Os altos e baixos das nossas experiências vão guiar o nosso caminho, nos fazendo ter uma “reavaliação” sobre nós mesmos e é através disso que vamos desmistificando o que antes considerávamos como “real”.

Caçar a perfeição é uma batalha perdida, mas isso não significa que no meio da guerra não aprendemos algo com isso. Se formos espertos o suficiente para absorver conhecimentos e aprendizados, iremos evoluir enquanto pessoas. Seja no campo pessoal ou profissional, seremos pessoas melhores. Vale à pena tentar ser “perfeito”, mas é preciso ter uma limitação clara sobre até podemos ir, porque é justamente quando cruzamos os nossos limites, que perdemos a razão.

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