On the road to bankruptcy.

avatar
(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

bankruptcy02.jpg

Tax Executive

Being an entrepreneur in Brazil is one of the biggest (and most complex) professional challenges anyone can face. Although the bureaucracy involved in opening a business is less, taxes continue to increase (both in terms of quantity and value). However, at the same time, according to most of this particular audience, this is a choice motivated by the feeling of autonomy, greater freedom and, above all, by the better opportunities for growth (whether in the personal or professional aspect) within a market that is booming financially.

However, in the midst of this explosion of new entrepreneurs, it is sad to realize that many small business owners (especially those who work directly with food) are facing a very worrying situation. Interest rates in Brazil are increasingly high, and at alarming levels, they need to be raised to contain the rise of the dollar here (something that, by the way, is not having much effect yet). This is reflected in periods where inflation grows beyond expectations, forcing these small business owners to adapt to an “unexpected” scenario.

bankruptcy01.jpg

Ward and Smith

Unfortunately, with the constant increase in the prices of many foods (and here we can include bad political decisions or environmental aspects, such as global warming, which directly impacts the climate and the “distribution” of rain, for example), neighborhood markets are flirting with bankruptcy. Taking the neighborhood where I live as an example, of the five small markets available, one has already closed its doors, and there is another about to do the same. Literally, shopping is becoming increasingly stressful, and I am talking here about buying only the essential foods.

The Brazilian people (for the most part) have already become “experts” in working magic with the little money they receive, but those who depend on the government to keep their small businesses running have been facing episodes full of additional challenges. From obtaining new loans (which has been increasingly difficult for banks to make) to passing on interest on food to customers, many small business owners have been feeling the weight of the hand of a government that should be helping them, not working against them. The future remains very uncertain.


En camino a la quiebra.

Ser emprendedor en Brasil es uno de los mayores (y más complejos) desafíos profesionales que cualquier persona puede enfrentar. Aunque la burocracia que supone abrir una empresa es menor, los impuestos siguen aumentando (tanto en cantidad como en valor). Sin embargo, al mismo tiempo, según el relato de la mayor parte de este público en particular, se trata de una elección motivada por la sensación de autonomía, de mayor libertad y principalmente, por las mejores oportunidades de crecimiento (ya sea en el aspecto personal o profesional) dentro de un mercado en plena expansión financiera.

Sin embargo, en medio de esta explosión de nuevos emprendedores, es triste constatar que muchos pequeños comerciantes (sobre todo los que trabajan directamente con alimentos) se enfrentan a una situación muy preocupante. Las tasas de interés en Brasil son cada vez más altas y se encuentran en niveles alarmantes; es necesario aumentarlas para contener la subida del dólar aquí (algo que, por cierto, todavía no está teniendo mucho efecto). Esto se refleja en períodos en que la inflación crece más allá de las expectativas, obligando a estos pequeños comerciantes a adaptarse a un escenario “inesperado”.

Lamentablemente, con el aumento constante de los precios de muchos alimentos (y aquí podemos incluir malas decisiones políticas o aspectos medioambientales, como el calentamiento global, que impacta directamente en el clima y en la “distribución” de las lluvias, por ejemplo), los mercados de barrio están coqueteando con la quiebra. Tomando como ejemplo el barrio donde vivo, de los cinco pequeños mercados que hay, uno ya cerró sus puertas y hay otro a punto de hacer lo mismo. Literalmente, hacer compras es cada vez más estresante, y estoy hablando de comprar sólo los alimentos que son esenciales.

Los brasileños (en su mayoría) ya se han convertido en “expertos” en hacer magia con el poco dinero que reciben, pero aquellos que dependen del gobierno para mantener sus pequeños negocios funcionando se han enfrentado a episodios llenos de desafíos adicionales. Desde la obtención de nuevos préstamos (que los bancos cada vez dificultan más) hasta el traslado de los intereses de los alimentos a los clientes, muchas pequeñas empresas han estado sintiendo el peso de un gobierno que debería ayudarlas, no trabajar en su contra. El futuro sigue siendo muy incierto.


A caminho da falência.

Ser empreendedor no Brasil é um dos maiores (e mais complexos) desafios profissionais que alguém pode enfrentar. Embora a burocracia para abrir uma empresa seja menor, os impostos continuam aumentando (tanto em quantidades quando em valores). Porém, ao mesmo tempo, segundo relato da maior parte desse público em particular, essa é uma escolha motivada pela sensação de autonomia, maior liberdade e principalmente, pelas melhores oportunidades de crescimento (seja no aspecto pessoal ou no aspecto profissional) dentro de um mercado em plena expansão financeira.

No entanto, no meio dessa explosão de novos empreendedores, é triste perceber que muitos pequenos comerciantes (principalmente os que trabalham diretamente com alimentação) estão enfrentando uma situação muito preocupante. Os juros no Brasil estão cada vez mais altos, e com níveis alarmantes, é preciso aumentá-los para conter a ascensão do dólar por aqui (algo que por sinal ainda não está surtindo muito efeito). Isso reflete em períodos onde a inflação cresce além do esperado, forçando com que esses pequenos comerciantes tenham que se adaptar a um cenário “inesperado”.

Infelizmente, com o aumento constante nos preços de muitos alimentos (e aqui cabem péssimas decisões políticas ou aspectos ambientais, como o aquecimento global, que impacta diretamente no clima, e na “distribuição” de chuva, por exemplo), mercados de bairro estão flertando com a falência. Usando como exemplo o bairro onde eu vivo, dos cinco pequenos mercados disponíveis, um já fechou as portas, e existe um outro prestes a fazer a mesma coisa. Literalmente, fazer compras está cada vez mais tenso, e eu estou falando aqui sobre comprar apenas os alimentos que são essenciais.

O povo brasileiro (em sua maioria) já se tornou “expert” em fazer mágica com o pouco dinheiro que recebe, mas quem depende do governo para manter os seus pequenos empreendimentos funcionando vem enfrentando episódios cheios de desafios extras. Desde a aquisição de novos empréstimos (que vem sendo cada vez mais dificultados pelos bancos) até o repasse de juros nos alimentos para os clientes, muitos pequenos comerciantes vêm sentindo na pele o peso da mão de um governo que deveria estar ajudando-os, e não trabalhando contra eles. O futuro permanece muito incerto.

Posted Using INLEO



0
0
0.000
4 comments
avatar

Bzzzrrr, @wiseagent, sentiu do meu lado os pequenos comerciantes! É triste ver eles lutando para sobreviverem numa economia tão desafadora. Infelizmente, é um desafio contínuo no Brasil. Mas, como abelha cyberpunk, eu acredito que juntos podemos encontrar soluções innovadoras para esta crise!

#hivebr

AI generated content
Commands: !pixbee stop | !pixbee start | !pixbee price

0
0
0.000
avatar

Running a business in Brazil sounds like juggling flaming coconuts while riding a unicycle - impressive but terrifying! The constant tax hikes and inflation must feel like trying to swim upstream in a river of paperwork. It's heartbreaking to see neighborhood markets struggling when they're the lifeblood of communities. Here's hoping for some economic magic tricks that actually work in favor of small businesses soon!

0
0
0.000