No Kings: Seeking the return of democracy.

Within the socio-political-cultural sphere, the greatest “guarantee” (at least in theory, obviously) that all basic rights are due to each citizen is to have a government that works in favor of society. The political scenario that we see today in the United States has been going against what is considered a decent way to govern, and the population that is dissatisfied with this is coming together to show that they have an active voice, even against the president.

No Kings is the name of the protest that is managing to gather more and more supporters in different American cities, with a focus on New York, Austin and Los Angeles (especially the latter, as it concentrates most of the dilemmas and people involved in the struggle). The objective is to fight against the authoritarianism that has been imposed in a rather incoherent way (so to speak) by Donald Trump, who, among other measures, is waging a fight against immigrants (theoretically, only against illegal immigrants... when in reality, he intends to carry out a massive deportation).

Big names in the movie and television industries (such as Kerry Washington, Jimmy Kimmel and Mark Ruffalo) have joined civilians in this fight against the new president and his megalomaniacal government system, and the projections for the extension of this public demonstration tend to increase in the coming days, in more cities, as Trump decides to continue acting the way he has been acting. Certainly, installing chaos in the most diverse segments, which, by the way, has brought losses not only financially, but also to other segments of society.

I can't imagine how anyone can defend what is currently being done by this government, because even Trump supporters have more negative points to mention than positive points. The authoritarian aspect of the government is just one of the problems of this recent government, but precisely because it is at the top of this entire political chain, it ends up bringing a chronic result that ends up affecting, in a certain way, the whole world.

En el ámbito sociopolítico-cultural, la mayor garantía (al menos en teoría, obviamente) de que cada ciudadano tenga todos los derechos básicos es contar con un gobierno que trabaje a favor de la sociedad. El escenario político actual en Estados Unidos ha ido en contra de lo que se considera una forma decente de gobernar, y la población insatisfecha con esto se está uniendo para demostrar que tiene una voz activa, incluso contra el presidente.

No Kings es el nombre de la protesta que está logrando reunir cada vez más apoyos en diferentes ciudades estadounidenses, con especial atención a Nueva York, Austin y Los Ángeles (especialmente esta última, ya que concentra la mayoría de los dilemas y personas involucradas en la lucha). El objetivo es luchar contra el autoritarismo impuesto de forma bastante incoherente (por así decirlo) por Donald Trump, quien, entre otras medidas, está librando una lucha contra los inmigrantes (teóricamente, solo contra los inmigrantes ilegales... cuando en realidad, pretende llevar a cabo una deportación masiva).

Grandes figuras de la industria del cine y la televisión (como Kerry Washington, Jimmy Kimmel y Mark Ruffalo) se han unido a la sociedad civil en esta lucha contra el nuevo presidente y su megalómano sistema de gobierno, y las proyecciones de que esta manifestación pública se extienda en los próximos días a más ciudades, a medida que Trump decida seguir actuando como lo ha hecho hasta ahora. Ciertamente, ha sembrado el caos en los más diversos sectores, lo que, dicho sea de paso, ha traído pérdidas no solo financieras, sino también a otros segmentos de la sociedad.

No me imagino cómo alguien puede defender lo que está haciendo este gobierno, porque incluso los partidarios de Trump tienen más puntos negativos que positivos. El autoritarismo es solo uno de los problemas de este gobierno reciente, pero precisamente por estar en la cima de toda la cadena política, termina generando un resultado crónico que afecta, en cierta medida, al mundo entero.

Dentro da esfera sócio-político-cultural, a maior “garantia” (ao menos em tese, obviamente) de que todos os direitos básicos devidos a cada cidadão é ter um governo que trabalhe a favor da sociedade. O cenário político que hoje é visto nos Estados Unidos vem caminhando na contramão do que é considerado como uma maneira decente de governar, e a população insatisfeita com isso está se unindo para mostrar que eles têm a voz ativa, até mesmo contra o presidente.

No Kings é o nome do protesto que está conseguindo reunir cada vez mais adeptos em diferentes cidades americanas, com um destaque Nova York, Austin e Los Angeles (em especial, esta última por concentrar a maior parte dos dilemas e de pessoas envolvidas na luta). O objetivo é lutar contra o autoritarismo que vem sendo imposto de um jeito bastante incoerente (por assim dizer) por Donald Trump, que dentre outras medidas, está travando uma luta contra imigrantes (teoricamente, apenas contra os imigrantes ilegais... quando na verdade, ele pretende fazer uma deportação massiva).

Grandes nomes da indústria cinematográfica, e da televisão (como Kerry Washington, Jimmy Kimmel e Mark Ruffalo) se juntaram aos civis nessa luta contra o novo presidente e seu sistema governamental com viés megalomaníaco, e as projeções de extensão dessa manifestação pública tendem a aumentar nos próximos dias, em mais cidades, à medida em que Trump decide continuar agindo da maneira como vem agindo. Certamente, instalando o caos nos mais diversos segmentos, que aliás, tem trazido prejuízos não apenas financeiros, mas também em outros segmentos da sociedade.

Não consigo imaginar como alguém consegue defender o que vem sendo feito atualmente nesse governo, porque até mesmo os apoiadores de Trump tem mais pontos negativos a serem mencionados do que pontos positivos. O aspecto autoritário do governo é apenas um dos problemas desse governo recente, mas justamente por estar no topo de toda essa cadeia política, acaba trazendo um resultado crônico e que acaba afetando, de uma certa maneira, o mundo todo.