Mothers, one of the most used real-life characters in world cinema.

Today is Mother's Day, and in advance, I would like to wish all the mothers who are part of Hive a happy day. Using this date, which for obvious reasons is so popular, I thought of writing this text making a connection with cinema, because if there is a character that is used recurrently in this complex universe (especially in movies with a high dramatic content) it is the figure of the mother... Basically, because she is a fundamental part of the family cycle of any individual, anywhere in the world.

Over the decades, cinema has portrayed them in different ways, as they really are in life off screen. Everything we see in movies, in some way, was inspired by real-world mothers. Whether they are the kindest, the most controlling, the most loyal, the most deceitful, the most understanding, the most ironic, the most possessive, the most righteous... In short, a mother is a figure who shows us unconditional love, even if in ways that are a little “too crooked” or somewhat “less orthodox”.

Within the vast (and branched) world of the Seventh Art, there is no denying that mothers are recurring and easily “stamped” figures, whether due to the weight of their own natures or the essence of their applicability in stories that come to life on the big screen. Cinematic mothers are a reflection of real-world mothers, and they continue to be a narrative reference that can be approached in the most different ways within increasingly creative and challenging scripts within the art world.

No one can answer with certainty whether life imitates art or art imitates... But mothers are part of any and every equation that considers their importance as something essential (after all, they are beings capable of giving birth to other human beings). Cinema obviously knows this, and over the decades it has explored its most diverse ways of thinking and acting, giving us iconic characters in practically all cinematic genres. The most important women in our lives. No doubts about that.

Hoy es el Día de la Madre, y de antemano me gustaría desearle a todas las madres que forman parte de Hive un feliz día. Utilizando esta fecha, que por razones obvias es tan popular, pensé en escribir este texto haciendo una conexión con el cine, porque si hay un personaje que se utiliza de forma recurrente en este complejo universo (sobre todo en películas de alto contenido dramático) es la figura de la madre... Básicamente, porque es una pieza fundamental en el ciclo familiar de cualquier individuo, en cualquier parte del mundo.

A lo largo de las décadas, el cine los ha retratado de diferentes maneras, tal y como realmente son en la vida fuera de la pantalla. Todo lo que vemos en las películas, de alguna manera, se inspiró en madres del mundo real. Ya sean las más bondadosas, las más controladoras, las más leales, las más engañosas, las más comprensivas, las más irónicas, las más posesivas, las más justas... En definitiva, una madre es una figura que nos muestra un amor incondicional, aunque sea de formas un poco “demasiado torcidas” o algo “menos ortodoxas”.

Dentro del inmenso (y ramificado) mundo del Séptimo Arte, no se puede negar que las madres son figuras recurrentes y fácilmente “estampables”, ya sea por el peso de la esencia de sus propias naturalezas o por la esencia de su aplicabilidad en las historias que cobran vida en la gran pantalla. Las madres cinematográficas son un reflejo de las madres del mundo real, y siguen siendo un referente narrativo que puede abordarse de muchas formas diferentes dentro de guiones cada vez más creativos y desafiantes dentro del arte.

Si la vida imita al arte o el arte imita, nadie puede responder con certeza... Pero las madres son parte de cualquier ecuación que considere su importancia como algo esencial (al fin y al cabo, son seres capaces de dar a luz a otros seres humanos). El cine, obviamente, lo sabe y a lo largo de las décadas ha explorado sus más diversas formas de pensar y actuar, regalándonos personajes icónicos en prácticamente todos los géneros cinematográficos. Las mujeres más importantes de nuestras vidas. Sin duda.

Hoje é Dia das Mães, e de antemão, eu gostaria desejar a todas as mães que fazem parte da Hive, um feliz dia. Usando essa data, que por razões óbvias é tão popular, eu pensei em escrever esse texto fazendo uma conexão com o cinema, porque se existe uma personagem que é utilizada de maneira recorrente neste complexo universo (especialmente nos filmes com alto teor dramático) é a figura da mãe... Basicamente, porque ela é uma peça fundamental no ciclo familiar de qualquer indivíduo, em qualquer parte do mundo.

Ao longo de décadas o cinema as retrata de diferentes maneiras, como elas realmente são na vida fora das telas. Tudo que vemos nos filmes, de alguma maneira, teve uma inspiração nas mães do mundo real. Sejam elas as mais amáveis, as mais controladoras, as mais leais, as mais mentirosas, as mais compreensivas, as mais irônicas, as mais possessivas, as mais justiceiras... Enfim, mãe é uma figura que nos mostra amor incondicional, mesmo que de maneiras um pouco “tortas demais” ou um tanto quanto “menos ortodoxas”.

Dentro do imenso (e ramificado) mundo da Sétima Arte, não há como negar que as mães sejam figuras recorrentes e facilmente “carimbadas”, seja pelo peso da essência de suas próprias naturezas ou pela essência de suas aplicabilidades nas estórias que ganham vida nas telas grandes. Mães cinematográficas são um reflexo das mães do mundo real, e elas seguem sendo uma referência narrativa que pode abordada das mais diferentes maneiras dentro de roteiros cada vez mais criativos e plenamente desafiadores dentro da arte.

Se a vida imita a arte ou a arte imita ninguém pode responder com propriedade... Mas as mães fazem parte de toda e qualquer equação que considere o peso delas como algo essencial (até porque, elas são seres capazes de dar a luz aos outros seres humanos). O cinema obviamente sabe disso, e ao longo de décadas vem explorando as suas mais diversas maneiras pensar e agir, nos entregando personagens icônicas em praticamente todos os gêneros cinematográficos. As mulheres mais importantes de nossas vidas. Sem dúvidas.