Make your own revolution.

At some point in our lives, I think we all think that we can make the world a better and fairer place for everyone in a more expansive way. Perhaps the desire to see a more democratic society is what leads us to think about doing this, or even a somewhat heightened sense of altruism (depending on each person's personality). However, when we understand that we will not change the world, the utopia is shattered.

This is not necessarily a bad thing, but it is disappointing because it can often negatively impact our thoughts and actions, creating a “vicious cycle” that can affect us on different scales. When we see this situation in a more appropriate way, we begin to understand that we cannot change the world, but we have what it takes to change our particular world, creating our own revolutions (albeit small ones).

Being what we want to see in the world is a great start to doing this. Not thinking about our own benefit, but rather about the power of these actions in our lives, and also in the lives of other people (who may or may not be close to our daily lives), because somehow everything is “connected”. Our daily revolutions have the power to change the world, even if in very small proportions. In this context, every small action can generate something good.

This is a relatively simplistic thought, and many of you may even think it is something insignificant, but in fact, all these small revolutionary actions together can create a positive wave that is converted into plural actions that will consequently create other favorable scenarios for everyone. I like to think and act like this, even keeping in mind that what I do daily is something too “timid” to make noise. In the end, every effort is worth it.

It's not about how many actions we take, but about the essence that each one of them carries within the objectives that are set by each one of us. Quality will always be better than quantity, no matter what aspect is being discussed. Each one of us has the strength necessary to change the world, and when we work collectively (even if unintentionally), we become responsible for what we achieve in favor of an entire society.

Believing this thought is what fuels my behavior, thinking about doing things for others, and at the same time, for my own benefit. This is something addictive, because once we realize how beneficial it is (on different levels), we naturally start to replicate these actions in order to bring about more tangible results. If you have never thought about it this way, here is a text as a very personal recommendation.

En algún momento de nuestras vidas, creo que todos pensamos que podemos hacer del mundo un lugar mejor y más justo para todos de una manera más amplia. Quizás el deseo de ver una sociedad más democrática sea lo que nos lleva a pensar en ello, o incluso un mayor sentido de altruismo (dependiendo de la personalidad de cada uno). Sin embargo, cuando entendemos que no cambiaremos el mundo, la utopía se hace añicos.

Esto no es necesariamente malo, pero sí decepcionante porque a menudo puede afectar negativamente nuestros pensamientos y acciones, creando un círculo vicioso que puede afectarnos a diferentes escalas. Cuando vemos esta situación de una manera más apropiada, empezamos a comprender que no podemos cambiar el mundo, pero tenemos lo necesario para cambiar nuestro mundo particular, creando nuestras propias revoluciones (aunque sean pequeñas).

Ser lo que queremos ver en el mundo es un gran comienzo para lograrlo. No pensar en nuestro propio beneficio, sino en el poder de estas acciones en nuestras vidas, y también en las de otras personas (quienes pueden o no estar cerca de nosotros), porque de alguna manera todo está "conectado". Nuestras revoluciones diarias tienen el poder de cambiar el mundo, aunque sea en proporciones muy pequeñas. En este contexto, cada pequeña acción puede generar algo bueno.

Esta es una idea relativamente simplista, y muchos de ustedes incluso podrían pensar que es algo insignificante, pero de hecho, todas estas pequeñas acciones revolucionarias juntas pueden crear una ola positiva que se convierte en acciones plurales que, en consecuencia, crearán otros escenarios favorables para todos. Me gusta pensar y actuar así, incluso teniendo en cuenta que lo que hago a diario es algo demasiado "tímido" para hacer ruido. Al final, todo esfuerzo vale la pena.

No se trata de cuántas acciones realizamos, sino de la esencia que cada una de ellas conlleva dentro de los objetivos que nos fijamos. La calidad siempre será mejor que la cantidad, sin importar el aspecto que se discuta. Cada uno de nosotros tiene la fuerza necesaria para cambiar el mundo, y cuando trabajamos colectivamente (aunque sea involuntariamente), nos hacemos responsables de lo que logramos en beneficio de toda la sociedad.

Creer en este pensamiento es lo que impulsa mi comportamiento, pensando en hacer cosas por los demás y, al mismo tiempo, por mi propio beneficio. Esto es adictivo, porque una vez que nos damos cuenta de lo beneficioso que es (en diferentes niveles), empezamos a replicar estas acciones de forma natural para obtener resultados más tangibles. Si nunca lo has pensado así, aquí tienes un texto como recomendación personal.

Em algum momento de nossas vidas, eu acho que todos nós pensamos que podemos fazer do mundo um lugar melhor e mais justo para todos de uma maneira mais expansiva. Talvez o anseio por ver uma sociedade mais democrática seja o que nos leva a pensar em fazer isso, ou até mesmo um senso de altruísmo um tanto quanto aguçado (a depender da personalidade de cada pessoa). No entanto, quando entendemos que não mudaremos o mundo, a utopia é quebrada.

Isso não é algo necessariamente ruim, mas é algo decepcionante porque geralmente pode impactar negativamente os nossos pensamentos e ações, criando um “círculo vicioso” que pode nos afetar em diferentes escalas. Quando vemos essa situação de uma maneira mais apropriada, começamos a entender que não podemos mudar o mundo, mas temos o que é necessário para mudar o nosso mundo particular, criando as nossas próprias revoluções (ainda que pequenas).

Ser o que nós queremos ver no mundo é um ótimo começo para fazer isso. Não pensando em benefício próprio, mas sim no poder dessas ações na nossa vida, e também, na vida de outras pessoas (que podem ou não estar próximas ao nosso convívio diário), porque de alguma maneira tudo está “conectado”. Nossas revoluções diárias tem o poder para mudar o mundo, ainda que em proporções muito pequenas. Nesse contexto, toda pequena ação pode gerar algo bom.

Esse é um pensamento relativamente simplista, e muitos de vocês podem até pensar que é algo insignificativo, mas na verdade, todas essas pequenas ações revolucionárias juntas, podem criar uma onda positiva que é convertida em ações plurais que por consequência irão criar outros cenários favoráveis a todos. Eu gosto pensar e agir assim, mesmo tendo em mente que o que eu faço diariamente é algo “tímido” demais para fazer barulho. No final, todo esforço vale à pena.

Não se trata de quantas ações nós fazemos, mas da essência que cada uma delas carrega dentro dos objetivos que são traçados por cada um de nós. Qualidade sempre será melhor do que quantidade, não importando o aspecto que esteja sendo discutido. Cada um de nós tem a força necessária para mudar o mundo, e quanto trabalhos coletivamente (ainda que de uma maneira não intencional), nos tornamos responsáveis pelo que alcançamos a favor de toda uma sociedade.

Acreditar fielmente nesse pensamento é o que alimenta o meu comportamento pensando em fazer coisas a favor dos outros, e ao mesmo tempo, em benefício próprio. Isso é algo viciante, porque uma vez que percebemos o quanto isso é benéfico (em diferentes camadas), naturalmente começamos a replicar essas ações afim de provocar resultados mais tangíveis. Se você nunca pensou dessa maneira sobre isso, fica aqui esse texto como uma recomendação bem pessoal.