Loving is an expensive act.

They say love is free. In fact, while just a simple feeling, love (just like any other type of feeling) does not require any financial measures. However, keeping this love going will undoubtedly require from the people involved some degree of commitment to a part that involves money. This scale can be equalized on both sides, or tip only on one side (a disproportionality that can be something really “dangerous” here).

Particularly speaking, I don't believe that any type of love can resist a lack of money. I know that the entire poetic side of this feeling requires a certain psychological “benevolence” from all of us, evoking thoughts that can often be something utopian, but in the practice of daily living, any and all types of love need money to continue. surviving. Love can continue to exist without money, but it can’t be maintained.

I don't know if my thoughts on this have been exactly clear so far, but what I'm trying to say can be better understood through some examples: the love of a couple, the love of parents for their children, the love of patriots for your country, the love of a guardian for your pet... All these examples (and many others) will require financial expenditure in different types of situations, not as a mere imposition, but as a necessity.

My reasoning can be considered as something “selfish” or “narcissistic” (yes, I've heard that in real life), and I don't change a single iota of what I think about it, because as much as money is a “necessary evil”, it is upon him that practically everything in our lives ends up falling. Being happy doesn't entirely require money, but there are many other moments where not having money will complicate things for you, and for the people around you.

Considering everything I've written so far; I can say with ease that I choose financial stability over eternal love. No, my choice is not based on greed, but rather on molding a feeling that will not exist if money is not present at a certain level. Looking from this perspective, there is no way to choose to love eternally without having the means to keep that love alive through other acts that embody that love.

Dicen que el amor es gratis. De hecho, aunque es un simple sentimiento, el amor (como cualquier otro tipo de sentimiento) no requiere ninguna medida financiera. Sin embargo, mantener este amor sin duda requerirá por parte de las personas involucradas cierto grado de compromiso con una parte que involucra dinero. Esta balanza puede igualarse en ambos lados, o inclinarse sólo en un lado (una desproporcionalidad que puede ser “peligrosa”).

En particular, no creo que ningún tipo de amor pueda resistir la falta de dinero. Sé que todo el lado poético de este sentimiento requiere de todos nosotros cierta “benevolencia” psicológica, evocando pensamientos que muchas veces pueden ser algo utópicos, pero en la práctica de la vida diaria, cualquier tipo de amor necesita dinero para continuar. sobreviviente. El amor puede seguir existiendo sin dinero, pero no se puede mantener.

No sé si mis pensamientos sobre esto han sido exactamente claros hasta ahora, pero lo que intento decir se puede entender mejor con algunos ejemplos: el amor de pareja, el amor de los padres por sus hijos, el amor de patriotas por tu país, el amor de un tutor por tu mascota… Todos estos ejemplos (y muchos otros) requerirán un gasto económico en distintos tipos de situaciones, no como una mera imposición, sino como una necesidad.

Mi razonamiento puede considerarse como algo “egoísta” o “narcisista” (sí, eso lo he escuchado en la vida real), y no cambio ni un ápice de lo que pienso al respecto, porque por mucho que el dinero sea un “mal necesario”, sobre él acaba recayendo prácticamente todo en nuestra vida. Ser feliz no requiere del todo dinero, pero hay muchos otros momentos en los que no tener dinero complicará las cosas para ti y para las personas que te rodean.

Considerando todo lo que he escrito hasta ahora, puedo decir con tranquilidad que elijo la estabilidad financiera al amor eterno. No, mi elección no se basa en la codicia, sino en moldear un sentimiento que no existirá si el dinero no está presente en un determinado nivel. Desde esta perspectiva, no hay manera de elegir amar eternamente sin tener los medios para mantener vivo ese amor a través de otros actos que encarnen ese amor.

Eles dizem que amar é de graça. De fato, enquanto apenas um simples sentimento, o amor (assim como qualquer outro tipo de sentimento) não exige nenhuma medida financeira. No entanto, manter esse amor de pé, sem dúvidas, exigirá das pessoas envolvidas algum grau de comprometimento com uma parte que envolve dinheiro. Essa balança pode ser equalizada para ambos os lados, ou pender apenas um dos lados (uma desproporcionalidade que pode ser “perigosa”).

Particularmente falando, eu não acredito que nenhum tipo de amor consiga resistir a falta de dinheiro. Eu sei que todo o lado poético desse sentimento requer uma certa “benevolência” psicológica de todos nós, evocando os pensamentos que por muitas vezes podem ser algo utópico, mas na prática da vivência diária, todo e qualquer tipo de amor precisa de dinheiro para continuar sobrevivendo. O amor pode continuar a existir sem dinheiro, mas ele não pode ser mantido.

Eu não sei se o meu pensamento sobre isso ficou exatamente claro até aqui, mas o que eu estou querendo dizer pode ser melhor compreendido através de alguns exemplos: o amor de um casal, o amor dos pais pelos seus filhos, o amor dos patriotas pelo seu país, o amor de um tutor pelo seu animal de estimação... Todos esses exemplos (e tantos outros) vão exigir gastos financeiros em diferentes tipos de situações, não por uma mera imposição, mas por uma necessidade.

A minha de raciocínio pode ser considerada como algo “egoísta” ou “narcisista” (sim, eu já ouvi isso na vida real), e eu não mudo uma vírgula do que eu penso sobre isso, porque por mais que o dinheiro seja um “mal necessário”, é sobre ele que praticamente tudo em nossas vidas acaba recaindo. Ser feliz não requer dinheiro integralmente, mas há muitos outros momentos onde não ter dinheiro complicará as coisas para você, e para as pessoas que estiverem ao seu redor.

Considerando tudo isso que eu escrevi até aqui, eu digo com tranquilidade que eu escolho uma estabilidade financeira ao amor eterno. Não, a minha escolha não é baseada em ganância, mas sim, na moldagem de um sentimento que não existirá de o dinheiro não estiver presente em um determinado nível. Olhando por esse prisma, não há como escolher amar eternamente sem que eu tenha como manter esse amor vivo através de outros atos que personificam esse amor.