Looking through the rearview mirror of our own journey.

Living is not just about existing, it is about constantly moving to continue existing in a world where people seem to be becoming increasingly “invisible” in the eyes of a very oppressive system, which seems to drain all our energy to meet the demands of functioning. As human beings, we need to think of ways to adapt to this, but in the midst of this process, we suffer from very intrusive thoughts.
These thoughts end up being the result of a commitment (personal or professional) above what is seen as normal, and we are the ones who end up paying the bill (monthly, physically or in both scenarios). So, the importance of mental health comes into play, because when anxiety and depression start to give signs that something is not going well, the tendency is to start giving up on who we are, or on what we want to achieve.
At some point (or several points) in our lives, we will experience this type of feeling, but I think it is precisely during these unexpected episodes that we must remember who we are and where we want to go. The journey we have built so far works as the rearview mirror that we should all look at, to remind ourselves of what we are capable of doing and of all the effort we have already made to get here.
Personally speaking, I am not a fan of motivational coaches, because nothing can be more motivating than everything I have experienced in my life so far. If everyone thought like this and valued their own achievements, I think giving up would be an increasingly less frequent action in people's lives. Obviously, without ruling out the help of a professional (psychologist, psychiatrist or therapist) if necessary, we should always value all our achievements.
Recurrently remembering who we are and where we want to go (weighing up all the actions we have taken to make this a reality) should be a constant exercise, because we must always be a particular representation of ourselves to ourselves. A “redundant” exercise to a certain extent, but one that has a fundamental importance in self-knowledge, and once we know ourselves, everything becomes clearer.
Vivir no es sólo existir, es moverse constantemente para seguir existiendo en un mundo donde las personas parecen volverse cada vez más “invisibles” a los ojos de un sistema muy opresivo, que parece chupar toda nuestra energía para satisfacer las demandas del funcionamiento. Como seres humanos, necesitamos pensar en formas de adaptarnos a esto, pero en el proceso sufrimos pensamientos bastante intrusivos.
Estos pensamientos acaban siendo fruto de un compromiso (personal o profesional) por encima de lo que se ve como normal, y somos nosotros quienes acabamos pagando esa factura (mensualmente, físicamente o en ambos escenarios). Entonces, entra en juego la importancia de la salud mental, porque cuando la ansiedad y la depresión empiezan a dar señales de que algo no va bien, la tendencia es empezar a renunciar a quiénes somos o a lo que queremos lograr.
En algún momento (o varios) de nuestra vida experimentaremos este tipo de sentimientos, pero creo que es precisamente durante estos episodios inesperados que debemos recordar quiénes somos y hacia dónde queremos ir. El recorrido que hemos construido hasta ahora funciona como el espejo retrovisor que todos debemos mirar, para recordarnos lo que somos capaces de hacer y todo el esfuerzo que ya hemos realizado para llegar hasta aquí.
Personalmente hablando, no soy fan de los entrenadores motivacionales, porque nada es más motivador que todo lo que he experimentado en mi vida hasta ahora. Si cada uno pensara así y valorara sus propios logros, creo que rendirse sería una acción cada vez menos frecuente en la vida de las personas. Obviamente sin descartar la ayuda de un profesional (psicólogo, psiquiatra o terapeuta) si es necesario, debemos siempre valorar todos nuestros logros.
Recordar recurrentemente quiénes somos y hacia dónde queremos ir (sopesando todas las acciones que ya hemos realizado para que esto sea una realidad) debe ser un ejercicio constante, porque siempre debemos ser una representación particular de nosotros mismos para nosotros mismos. Un ejercicio hasta cierto punto “redundante”, pero que tiene una importancia fundamental en el autoconocimiento, y una vez que nos conocemos a nosotros mismos, todo se vuelve más claro.
Viver não é apenas existir, é se fazer em movimento constante para continuar existindo dentro de um mundo onde as pessoas parecem estar se tornando cada vez mais “invisíveis” diante dos olhos de um sistema bem opressor, que parece sugar todas as nossas energias para suprir demandas de funcionamento. Enquanto seres humanos, precisamos pensar em maneiras de nos adaptarmos a isso, mas no meio desse processo, sofremos com pensamentos bastante intrusivos.
Esses pensamentos acabam sendo resultados de um comprometimento (pessoal ou profissional) acima do que é visto como normal, e quem apaga pagando essa conta somos nós mesmos (mensalmente, fisicamente ou nos dois cenários). Então, entre em cena a importância da saúde mental, porque quando ansiedade e depressão começam a dar sinais de que algo não está indo bem, a tendência é começar a desistir de quem nós somos, ou do que nós queremos conquistar.
Em algum momento (ou em vários momentos) da nossa vida, nós iremos experimentar esse tipo de sensação, mas eu acho que é justamente durante esses episódios inesperados que nós devemos lembrar de quem nós somos e de onde nós queremos chegar. A jornada que nós construímos até então funciona como o espelho retrovisor para o qual todos nós devemos olhar, para nos lembrar do que somos capazes de fazer e de todo esforço que já fizemos para chegar aqui.
Particularmente falando, eu não sou fã de coachs motivacionais, porque nada consegue mais motivacional do que tudo o que eu já vivi na minha vida até então. Se todo mundo pensasse assim e valorizasse as próprias conquistas, eu penso que desistir seria uma ação cada vez menos frequente na vida das pessoas. Não descartando obviamente ajuda de um profissional (psicólogo, psiquiatra ou terapeuta) se necessário, nós devemos sempre valorizar todas nossas conquistas.
Lembrar recorrentemente de quem nós somos e de onde nós queremos chegar (colocando na balança todas as ações que já fizemos para tornar isso em realidade) deveria ser um exercício constante, porque nós devemos ser sempre uma representação particular de nós mesmos para nós mesmos. Um exercício “redundante” até certo ponto, mas que tem uma importância fundamental no autoconhecimento, e uma vez que conhecemos a nós mesmos, tudo fica mais claro.
Posted Using INLEO
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Congratulations @wiseagent! You have completed the following achievement on the Hive blockchain And have been rewarded with New badge(s)
Your next target is to reach 83000 upvotes.
You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word
STOP
Check out our last posts: