Let go of what you can't control.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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The "octopus syndrome" is something that is part of many people's lives. In general, this is a term used in society to refer to professionals who, because they take on many types of activities at the same time, are compared to octopuses and their tentacles. Being overworked is never a positive thing, but many people think that this is the most efficient way to stand out in the job market, and also on a more personal level.

Have you ever wondered if you like to maintain control over everything and everyone around you? In some more specific situations, it is impossible to escape this obligation, but when we take on an overload of activities that is much more intense than what we can handle, it is clear that sooner or later, we will suffer for the choice of staying on this path (especially when we dedicate ourselves to controlling what cannot be controlled).

Those who act this way can hardly see how harmful it is to try to maintain this type of control, so understanding that the best way out is to let things happen the way they should becomes something distant. On the other hand, it is necessary to understand that this type of knowledge does not happen out of nowhere, it needs to be born from all the demands that affect our lives. It is a game that needs to be balanced, because control “needs” to be exercised.

This is part of our routine, because without routine our day-to-day would be very chaotic and this would certainly bring us unexpected problems. Getting rid of everything we cannot control is like freeing ourselves from a weight that does not belong to us and that we must let go of so as not to drain our energy. We need to focus on what is good for us, and mainly, on what makes us evolve as human beings (and yes, being selfish here is part of the evolutionary process).

This is not an easy exercise to do, but it becomes essential when daily demands start to take up too much space in our schedule. Each person recognizes this in different ways, and eventually, they need to make changes so that life gets back on track in the most appropriate way. If you do not recognize this on your own, you need to seek professional help, because finding the balance in this “game” is very essential.


Deja ir lo que no puedes controlar.

El “síndrome del pulpo” es algo que forma parte de la vida de muchas personas. En general, es un término utilizado en la sociedad para referirse a profesionales que, por realizar muchos tipos de actividades al mismo tiempo, son comparados con pulpos y sus tentáculos. Trabajar demasiado nunca es algo positivo, pero mucha gente piensa que es la forma más eficiente de destacar en el mercado laboral y también a nivel más personal.

¿Alguna vez te has preguntado si te gusta tener control sobre todo y todos los que te rodean? En algunas situaciones más concretas, es imposible escapar de esta obligación, pero cuando abrazamos una sobrecarga de actividades mucho más intensa de lo que podemos manejar, es evidente que, tarde o temprano, sufriremos por la elección de permanecer en ese camino (sobre todo cuando nos dedicamos a controlar lo que no se puede controlar).

Quienes actúan de esa manera difícilmente pueden ver lo dañino que es intentar mantener ese tipo de control, por lo que entender que la mejor salida es dejar que las cosas sucedan como deben suceder se vuelve algo lejano. Por otro lado, es necesario entender que este tipo de conocimiento no surge de la nada, necesita surgir de todas las exigencias que afectan nuestra vida. Es un juego que necesita equilibrio, porque el control “necesita” ser ejercido.

Esto es parte de nuestra rutina, porque sin una rutina nuestro día a día sería muy caótico y esto seguramente nos traería problemas inesperados. Deshacernos de todo aquello que no podemos controlar es como liberarnos de un peso que no nos pertenece y que debemos soltar para no drenar nuestra energía. Necesitamos centrarnos en lo que nos hace sentir bien, y principalmente, en lo que nos hace evolucionar como seres humanos (y sí, ser egoísta aquí es parte del proceso evolutivo).

No es un ejercicio muy fácil de realizar, pero se vuelve imprescindible cuando las exigencias diarias empiezan a ocupar demasiado espacio en nuestra agenda. Cada uno reconoce esto de forma diferente y, eventualmente, necesita hacer cambios para que su vida vuelva a encarrilarse de la manera más apropiada. En caso de no reconocimiento de la propia libre voluntad, es necesario buscar la ayuda de un profesional, pues encontrar el equilibrio en este “juego” es algo muy esencial.


Deixe ir o que você não pode controlar.

A “síndrome do polvo” é algo que faz parte da vida de muitas pessoas. Em geral, essa é uma denominação utilizada na sociedade que compreende os profissionais que, pelo fato de abraçarem muitos tipos de atividades ao mesmo tempo, são comparados a polvos e seus tentáculos. A sobrecarga de trabalho nunca é algo positivo, mas muitas pessoas acham que essa é a maneira mais eficiente para se destacar no mercado de trabalho, e também, em um aspecto mais pessoal.

Você já se perguntou se gosta de manter o controle sobre tudo e todos que estão ao seu redor? Em algumas situações mais específicas, é impossível fugir dessa obrigação, mas quando abraçamos uma sobrecarga de atividades muito mais intensa do que aquela que nós conseguimos suportar, é claro que mais cedo ou mais tarde, iremos sofrer com a escolha de nos manter nesse caminho (principalmente quando nos dedicamos a controlar o que não consegue ser controlado).

Quem age dessa maneira dificilmente consegue enxergar o quão danoso é tentar manter esse tipo de controle, então, entender que a melhor saída é deixar as coisas acontecerem do jeito que elas devem acontecer se torna algo distante. Por outro lado, é preciso entender que esse tipo de conhecimento não acontece do nada, ele precisa nascer de todas as demandas que afetam à nossa vida. É um jogo que precisa ser balanceado, porque o controle “precisa” ser exercido.

Isso faz parte da nossa rotina, até porque, sem rotina o nosso dia-a-dia seria algo bagunçado demais e isso certamente nos traria problemas inesperados. Nos livrar de tudo o que não podemos controlar é como se libertar de um peso que não nos pertence e que devemos deixar ir para não drenar à nossa energia. Nós precisamos focar no que nos faz bem, e principalmente, no que nos faz evoluir enquanto ser humano (e sim, ser egoísta aqui faz parte do processo evolutivo).

Esse não é um exercício muito fácil de ser feito, mas se torna essencial quando as demandas diárias começam a ocupar muito espaço na nossa agenda. Cada pessoa reconhece isso de diferentes maneiras, e eventualmente, precisam fazer mudanças para que à vida entre nos trilhos da maneira mais apropriada. Em caso de não reconhecimento por vontade própria, é preciso recorrer a ajuda de um profissional, porque encontrar o balanço nesse “jogo” é algo muito essencial.

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As you rightly say, it is a “habit” of this time of year to be doing a thousand things. Being busy is synonymous with productivity. Just today I was listening to an interview with Pepe Mujica in which he talked about how men spend their time working, without realizing that finding calm, being calm, is good for the body and soul. Thank you for your pertinent reflection! Saludos

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People need to understand that slowing down and not worrying about everything is part of the process of evolution.

Saludos.

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Bzzzrrr, entendi! Deixar ir o que não pode ser controlado é libertar-se do peso que suga nossa energia. Eu sei que isso é um desafio, mas é fundamental para nossa evolução. ZinZin, é preciso aprender a balancear e delegar quando necessário.

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