How much is enough?

avatar
(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

how_much_sc.jpg

Tom’s Guide

When streaming channels were initially launched, they arrived with the “promise” of revolutionizing the audiovisual market, and it didn’t take long for that to happen. What seemed like an incredible idea has proven to be a truly essential project that values the products on offer, which are becoming multifaceted projects (since movies and television series compete with concerts and sports), and thus establishing a kind of “new era” for these channels, which promise innovations in other scenarios.

Over the years, companies that work in this market have been finding new ways to offer the public a more immersive experience within what they can watch. Whether by offering more and more content or diversifying their entire catalog with productions from countries where access would be much more complicated, streaming channels are really investing heavily in these strategies, and the results have been quite positive. Between mistakes and successes, the curation and acquisition of new projects has been constant... Especially in quantity.

Larger catalogs mean more entertainment options within the possibilities that are offered, and this both attracts new subscribers and retains older subscribers. Speaking from personal experience, I subscribe to three streaming channels (Amazon Prime, HBO Max and Netflix), and even with some misguided decisions (for example, ads being shown in the middle of the programming to force subscribers to pay more to get rid of this type of inconvenience), I am extremely satisfied with the quantity of products, although the quality needs to improve.

Quality will always be superior to quantity (at least for me), but it is undeniable not to notice how much these streaming channels are trying to dive into new trends, increasing the level of attention on everything that needs to reach the public. I keep trying to imagine what will happen in the next five or ten years, and I think that the possibilities are endless (and I confess that I am very concerned about the future of cinema as a physical space, although I am fully aware that this possibility is something that is likely, there will always be a favorable evolution).


¿Cuánto es suficiente?

Cuando se lanzaron los canales de streaming, llegaron con la “promesa” de revolucionar este mercado audiovisual, y de hecho, no tardaron en ocurrir. Lo que parecía una idea increíble ha resultado ser un proyecto verdaderamente esencial que pone en valor los productos que se ofrecen, que, por cierto, se están convirtiendo en proyectos multifacéticos (ya que las películas y las series de televisión compiten con los conciertos y los deportes), y así, estableciendo una especie de “nueva era” para estos canales, que prometen innovaciones en otros escenarios.

A lo largo de los años, las empresas que trabajan en este mercado están encontrando nuevas formas de ofrecer al público una experiencia más inmersiva dentro de lo que pueden ver. Ya sea ofreciendo cada vez más contenidos o diversificando todo su catálogo con producciones de países donde el acceso sería mucho más complicado, los canales de streaming realmente están invirtiendo mucho en estas estrategias, y los resultados han sido muy positivos. Entre errores y aciertos, la curación y adquisición de nuevos proyectos ha sido constante... Principalmente en cantidad.

Catálogos más amplios suponen más opciones de entretenimiento dentro de las posibilidades que se ofrecen, y esto atrae tanto a nuevos suscriptores como a fidelizar a los antiguos. Hablando por experiencia, estoy suscrito a tres canales de streaming (Amazon Prime, HBO Max y Netflix), y aún con malas decisiones (por ejemplo, que se muestren anuncios en medio de la programación para obligar a los suscriptores a pagar más para librarse de este tipo de molestias), estoy sumamente satisfecho con la cantidad de productos, aunque la calidad necesita mejorar.

La calidad siempre será superior a la cantidad (al menos para mí), pero es innegable no darnos cuenta de lo mucho que estos canales de streaming están intentando adentrarse en las nuevas tendencias, aumentando el nivel de atención en todo aquello que necesita llegar al público. Sigo intentando imaginar qué pasará en los próximos cinco o diez años, y creo que las posibilidades son infinitas (y confieso que me preocupa mucho el futuro del cine como espacio físico, aunque soy plenamente consciente de que esta posibilidad es probable, siempre habrá una evolución favorable).


O quanto é suficiente?

Quando os canais de streaming foram inicialmente lançados, eles já chegaram com a “promessa” de revolucionar esse mercado audiovisual, e de fato, não demorou muito para isso acontecer. O que parecia ser uma ideia incrível, vem se mostrando como um projeto realmente essencial para que valoriza os produtos que são oferecidos, que aliás, estão se tornando em projetos multifacetados (uma vez que filmes, e séries de televisão, competem com concertos e esportes), e assim, estabelecendo uma espécie de “nova época” para esses canais, que prometem inovações em outros cenários.

Ao longo dos anos, as empresas que trabalham dentro desse mercado estão encontrando novas maneiras de oferecer ao público uma experiência mais imersiva dentro que pode ser assistido. Seja oferecendo cada vez mais conteúdos ou diversificando todo seu catálogo com produções de países onde o acesso seria algo muito mais complicado de acessar, os canais de streaming realmente estão investindo pesado nessas estratégias, e o resultado tem sido bastante positivo. Entre erros e acertos, a curadoria e aquisição dos novos projetos tem sido constante... Principalmente em quantidade.

Catálogos maiores significam mais opções de entretenimento dentro das possibilidades que são oferecidas, e isso tanto atrai novos assinantes, quanto fidelizam os assinantes mais antigos. Falando por experiência própria, eu sou assinante de três canais de streaming (Amazon Prime, HBO Max e Netflix), e mesmo com decisões equivocadas (por exemplo, os anúncios sendo exibidos em meio a programação para forçar assinantes a pagarem mais caro para se livrar desse tipo de incômodo), eu estou extremamente satisfeito com a quantidade de produtos, embora a qualidade precise melhorar.

Qualidade sempre será superior a quantidade (ao menos para mim), mas é inegável não perceber o quanto esses canais de streaming estão se esforçando para mergulhar nas novas tendências, aumentando o nível de atenção sobre tudo o que precisa chegar até o público. Eu fico tentando imaginar o que acontecerá nos próximos cinco ou dez anos, e penso que as possibilidades são infinitas (e confesso que me preocupo muito com o futuro do cinema enquanto espaço físico, embora eu tenha plena consciência de que essa possibilidade é algo provável, haverá sempre uma evolução favorável).

Posted Using INLEO



0
0
0.000
5 comments
avatar

Congratulations @wiseagent! You have completed the following achievement on the Hive blockchain And have been rewarded with New badge(s)

You have been a buzzy bee and published a post every day of the month.

You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word STOP

Check out our last posts:

Be ready for the June edition of the Hive Power Up Month!
Hive Power Up Day - June 1st 2025
0
0
0.000
avatar

Can't say I'm a big fan of streaming services and their takeover of the audiovisual markets.
We lack personal ownership of these files and it bothers me that I'll have to pay for subscription to view maybe just one nostalgic movie (that they might not even have).

For now I download and save on hard drives.

0
0
0.000
avatar

I don’t even bother to subscribe to all these streaming channels anymore. I just go to telegram and download whatever movie I want.

0
0
0.000