How far can your curiosity take you?

Although many people don't like to admit it, we are all curious human beings. We need to explore new things to satisfy our thirst for knowledge. We can't do this if we always stay in the same places and always do the same things. Therefore, curiosity becomes one of our main allies in this search for new levels of knowledge acquisition. However, we need to direct this weapon well.
Our curiosity encourages us to make new discoveries, and with that, we learn some very important lessons along the way. We need to understand that it is important to be curious, but we need to set limits on everything that is not convenient for us (and in this case I am referring to dangerous curiosity, such as violating the privacy of any and all people). Being curious does not give us the right to harm other people, nor to harm ourselves.
I think that, like everything in life, there are two sides to the same coin. In the case of curiosity, there is the good side, which is the one that makes us explore things we have never seen, heard, smelled, drunk or eaten (and here our five senses are tested with precision), but for many people what ends up prevailing is the potentially harmful curiosity, which is dangerous precisely because it knows no limits (and this is precisely where the big mistake lies).
When we lose control of our curiosity, we inadvertently enter areas where we do not have a complete view of the situation. We go beyond our limits because we do not know what these limits are, without knowing how much it can cost us. Being driven by curiosity makes us creatures that are easy to deceive, and even if we are careful in certain situations, there are traps that we cannot see (or escape).
In short, I think that the natural curiosity of human beings is a positive aspect... But only when it is very well measured. We are always looking to experience and experience something new (in different spheres), but by knowing ourselves, we know how far we want or should go. This is a very personal conclusion, because limits can always be surpassed, but only we ourselves know how far we can stretch our rope within the “game”.
Aunque a mucha gente no le guste admitirlo, todos somos seres humanos curiosos. Necesitamos explorar cosas nuevas para saciar nuestra sed de conocimiento. No podemos hacer esto si siempre permanecemos en los mismos lugares y siempre hacemos las mismas cosas. Por ello, la curiosidad se convierte en uno de nuestros principales aliados en esta búsqueda de nuevas alturas en cuanto a la adquisición de conocimientos. Sin embargo, debes apuntar bien con esta arma.
Nuestra curiosidad nos anima a hacer nuevos descubrimientos y, con ello, aprendemos algunas lecciones muy importantes a lo largo de nuestros viajes. Debemos entender que es importante tener curiosidad, pero hay que imponer límites a todo lo que no nos conviene (y en este caso me refiero a una curiosidad peligrosa, como la de violar la privacidad de cualquier persona). Ser curioso no nos da derecho a dañar a otras personas, ni a dañarnos a nosotros mismos.
Creo que como todo en la vida, hay dos caras de una misma moneda. En el caso de la curiosidad, hay un lado bueno, que es el que nos hace explorar cosas que nunca hemos visto, oído, olido, bebido o comido (y aquí se ponen a prueba con precisión nuestros cinco sentidos), pero para muchas personas lo que acaba prevaleciendo es la curiosidad potencialmente dañina, que es peligrosa precisamente porque no conoce límites (y ahí es precisamente donde reside el gran error).
Cuando perdemos el control de nuestra curiosidad, sin darnos cuenta entramos en áreas donde no tenemos una imagen completa de la situación. Superamos nuestros límites porque no sabemos cuáles son esos límites, sin saber cuánto nos podría costar. Dejarnos llevar por la curiosidad nos convierte en criaturas simples a las que engañar, y aunque tengamos cuidado en determinadas situaciones, hay trampas que no podemos ver (ni escapar).
En definitiva, creo que la curiosidad natural del ser humano es un aspecto positivo... Pero sólo cuando está muy bien dosificada. Siempre estamos buscando experimentar y experimentar algo nuevo (en diferentes ámbitos), pero al conocernos a nosotros mismos sabemos hasta dónde queremos o debemos llegar. Esta es una conclusión muy personal, porque siempre se pueden superar los límites, pero sólo nosotros mismos sabemos hasta dónde podemos estirar nuestra cuerda dentro del “juego”.
Ainda que muitas pessoas não gostem de admitir, todos nós somos seres humanos curiosos. Nós precisamos explorar o novo para saciar nossa sede de conhecimento. Não conseguimos fazer isso se permanecermos sempre nos mesmos lugares, e fazendo sempre as mesas coisas. Sendo assim, a curiosidade se torna uma das nossas principais aliadas nessa busca por novo patamares em termos de aquisição de conhecimento. No entanto, é preciso direcionar bem essa arma.
Nossa curiosidade nos instiga a fazer novas descobertas, e com isso, aprendemos algumas lições muito importantes no caminho das nossas jornadas. Nós precisamos entender que é importante ser curioso, mas precisamos impor limites a tudo o que não nos convém (e neste caso eu me refiro a curiosidade perigosa, como a violação de privacidade de toda e qualquer pessoa). Sermos curiosos não nos dá o direito de prejudicar outras pessoas, e nem prejudicar a nós mesmos.
Eu acho que assim como tudo na vida, existem dois lados de uma mesma moeda. No caso da curiosidade, existe o lado bom, que é aquele que nos faz explorar as coisas que nunca vimos, ouvimos, cheiramos, bebemos ou comemos (e aqui os nossos cinco sentidos são testados com precisão), mas para muitas pessoas o que acaba prevalecendo é a potencial curiosidade danosa, que é perigosa justamente por não conhecer limites (e é justamente aqui que está o grande erro).
Quando perdemos o controle da nossa curiosidade, nós inadvertidamente entramos em terrenos nos quais não temos uma visão completa da situação. Ultrapassamos os nossos limites por não sabermos quais são esses limites, sem saber o quanto isso pode nos custar. Ser movido pela curiosidade nos torna criaturas simples de serem enganadas, e mesmo que sejamos cuidadosos em determinadas situações, existem armadilhas que não conseguimos enxergar (ou escapar).
Em síntese, eu acho que a curiosidade natural dos seres humanos é um aspecto positivo... Mas apenas quando é muito bem dosada. Nós sempre estamos buscando experimentar e viver algo novo (em diferentes esferas), mas conhecendo a nós mesmos, sabemos até onde queremos ou devemos ir. Essa é uma conclusão muito pessoal, porque limites podem sempre ser ultrapassados, mas apenas nós mesmos sabemos até onde podemos esticar à nossa corda dentro do “jogo”.
Posted Using INLEO
Been curious does not help human but having believed
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Your post was manually curated by @crazyphantombr.
Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!
🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹